InfoPress: 05/14/16

sábado, 14 de maio de 2016

Venezuela, Uruguai e El Salvador não reconhecem Michel Temer presidente do Brasil

O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, pediu na sexta-feira (13) ao embaixador do país no Brasil para regressar a Caracas, depois de o Senado brasileiro ter aprovado a abertura do processo de destituição da presidente Dilma Rousseff. Os governos de El Salvador e Uruguai fizeram anúncios semelhantes.
“Pedi ao nosso embaixador no Brasil, Alberto Castellar, que venha para Caracas”, disse Nicolas Maduro, que considera que houve “um golpe de Estado” no Brasil, em declarações transmitidas pela rádio e pela televisão.
“Estivemos a avaliar (…) esta dolorosa página da história do Brasil (…). Quiseram apagar a história com uma jogada totalmente injusta com uma mulher que foi a primeira presidente que teve o Brasil”, afirmou.
Maduro classificou o afastamento de Dilma Rousseff, na sequência da decisão do Senado, “uma canalhada contra ela, contra a sua honra, contra a democracia, contra o povo brasileiro”.
Refirmando que houve um golpe de Estado no Brasil, apelou aos seus homólogos na região para que reflitam no que aconteceu com Dilma Rousseff.
Nicolas Maduro advertiu para o perigo do “vírus do golpismo” voltar a tomar conta da América Latina, arrastando consigo “grandes convulsões sociais outra vez”.
Na sexta-feira (13), o Ministério das Relações Exteriores (MRE) rebateu as críticas dos governos da Venezuela, de Cuba, da Bolívia, do Equador e da Nicarágua quanto a legalidade do processo deimpeachment da presidenta afastade Dilma Rousseff.
Em nota, o Itamaraty disse “rejeitar com veemência” o que classificou como propagação de falsidades por partes desses governos em relação ao impeachment. A assessoria do Ministério de Relações Exteriores informou que o afastamento de Dilma ocorreu “em quadro de absoluto respeito às instituições democráticas e à Constituição federal”.
Uruguai e El Salvador
Neste sábado, o presidente de El Salvador, Salvador Sánchez, anunciou a decisão de não reconhecer a presidência interina de Michel Temer (PMDB) e de retirar a embaixada do Brasil. “Tomamos a decisão de não reconhecer o governo provisório do Brasil, e pedimos à nossa embaixadora que retornasse a El Salvador”, afirmou o mandatário pelo Twitter.
Twitter/Reprodução
Twitter/Reprodução
Na quinta-feira, ministro das Relações Exteriores e chanceler do Uruguai, Rodolfo Nin Novoa, já havia afirmado que o governo não reconhece Temer. “O Uruguai se manifestou politicamente, já disse o que tinha que dizer. Com certeza estamos muito preocupados com esta situação e esperamos que tudo ocorra dentro dos parâmetros constitucionais e institucionais. A posição do nosso governo está clara, pois nós já nos posicionamos a respeito disso”, afirmou a jornalistas locais.Com agências Brasil e Lusa

Lava Jato vira incógnita em governo Temer

Hegemônico, PMDB é apontado como um dos 'eixos-centrais' de 'organização criminosa'. PT teme que seletividade avance
Em seu primeiro discurso, o presidente interino Michel Temer (PMDB-SP) disse que aOperação Lava Jato “deve ter prosseguimento e proteção contra qualquer tentativa de enfraquecê-la”. A continuidade das investigações foi uma das condições do PSDB, segundo partido com mais ministros, para apoiar o peemedebista. Garantias de que a Lava Jato seguirá? Não exatamente. 
Há dúvidas razoáveis sobre o futuro das apurações. O PMDB, partido hegemônico no governo provisório, no comando de sete das 23 pastas, é um dos mais implicados na Lava Jato. 
No início de maio, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a ampliação do inquérito-mãe da Lava Jato para incluir novos alvos. No texto, o PMDB é apontado como um dos dois “eixos centrais” da “organização criminosa” investigada por atuação na Petrobras e em outros órgãos públicos – o outro eixo seria o PT. 
Um dos alvos listados no inquérito-mãe é o novo ministro do Planejamento, Romero Jucá, senador pelo PMDB de Roraima. Jucá não é o único representante do núcleo duro do governo provisório na mira. O peemedebista baiano Geddel Vieira Lima, à frente da Secretaria de Governo, é outro. Idem para o peemedebista potiguar Henrique Eduardo Alves, ministro do Turismo.
A primeira opção de Temer para comandar a Justiça, pasta que controla a Polícia Federal e dialoga com membros do Poder Judiciário, era um advogado, Antonio Mariz de Oliveira, crítico da Lava Jato, a qual abusaria de delações premiadas. O escolhido final, Alexandre de Moraes, do PSDB, também gera dúvidas, apesar de seu partido em público defender a Lava Jato. 
Moraes foi advogado do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em uma ação penal aberta pelo STF em 2013 por uso de documentos falsos. Apesar de a papelada ser comprovadamente fajuta e só existir para salvar Cunha em uma acusação de corrupção no passado, ele foi absolvido. Para o relator, Gilmar Mendes, não havia prova de que o deputado afastado soubesse da fajutice. 
Cunha deflagrou o impeachment de Dilma Rousseff por vingança contra ela e o PT, mas também por esperar que um governo Temer amordace a Lava Jato. Nos bastidores, ele às vezes sopra que o presidente interino é co-responsável por indicar um ex-diretor da Petrobras já condenado, Jorge Zelada. 
Um procurador de Justiça experiente e familiarizado com a Lava Jato e a corporação Ministério Público prevê: a investigação vai continuar, o MP está decidido a promover uma reforma política usando o Direito Penal, mas há uma boa chance de que seja seletiva daqui para a frente. “A Lava Jato quer dizimar a cúpula da esquerda”, diz.
É a mesma impressão de alguns graúdos do PT, “a cúpula da esquerda”, temerosos de a Operação ser direcionada cada vez mais ao partido. Seria uma forma de Temer mostrar à opinião pública que a Lava Jato continua, mas sem ameaçar os amigos. Caso seja presidente até 2018, ele poderá indicar, em 2017, o sucessor de Janot, oportunidade para negociar certos compromissos com a PGR.

Vídeo: Viajante do tempo na lutar de Mike Tyson?

Site mostra o que parece ser um telefone inteligente que está sendo usado para filmar uma luta Mike Tyson em 1995 - cinco anos antes da primeira câmera do telefone foi vendido.
O clipe tem levado a especulações entre os teóricos da conspiração que viajar no tempo podem realmente ser possível e que ele já foi usado no futuro. Tyson estava lutando com Peter McNeeley em Las Vegas, quando o viajante do tempo (ou o estrangeiro em férias) foi inadvertidamente filmado no fundo.
UFO spotter Scott C Waring explicou: "O que temos aqui é um viajante do tempo voltando para assistir seu lutador favorito e senta-se na primeira fila.
"Já em 1995 eles tinham telefones, mas eles ainda não têm câmeras neles. Por que um viajante do tempo não gostaria de ver Mike Tyson lutar? '

Por que não de fato.
No entanto, pode, na verdade, ser uma explicação lógica.
Enquanto telefones com câmera / telefones inteligentes não foram inventados na época, câmeras digitais foram - incluindo um que parece suspeito semelhante ao que na luta Tyson.
Killjoys sugeriram que poderia realmente ter sido uma câmera digital
Killjoys sugeriram que poderia realmente ter sido uma câmera digital
Killjoys sugeriram que poderia realmente ter sido uma câmera digital (Foto: Snopes)
Fonte: Metro
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Morre o gato mais velho do mundo

Este é Scooter, ido, mas não esquecido.
Ele pode não estar mais conosco, mas ele certamente tinha um bom período de atividade
O gato Siamese era o gato mais velho vivo do mundo -, mas não viveu para ver o título conferido a ele.
Ele marcou o seu 30º aniversário em 26 de março - fazendo dele o equivalente a 136 anos humanos.
Sua posição foi confirmada pelo Livro Guinness de Recordes Mundiais em 8 de abril.
Infelizmente por esse tempo, ele tinha ido para a grande caixa de areia no céu.
Ele viveu em Mansfield, Texas, com o proprietário Gail Floyd.
Parece que Texas é um terreno pisando feliz para gatos de vida longa.
O gato mais antigo já registrado é Creme Puff, que morreu em 2005 na idade de 38 anos e três dias - o equivalente a 168 anos.


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