InfoPress: 05/27/16

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Mãe confessa para a polícia que matou filho de um mês na Bahia


O crime chocou os moradores da localidade que ficou abalada com tamanha crueldade. O crime chocou os moradores da localidade que ficou abalada com tamanha crueldade. O pai da criança estava no trabalho quando foi alertado por outro funcionário da fazenda que estava tendo uma grande aglomeração de pessoas em volta de sua residência. A mãe do bebê disse que estava na casa de uma vizinha e que ao retornar para casa se deparou com janelas e portas abertas e o bebê foi encontrado esfaqueado e todo sujo de sangue.


“Senti ciúmes e fiz isso com ele”. A declaração é de Camila Santos Nascimento, de 18 anos que confessou ter matado o próprio filho com um golpe de faca no peito esquerdo da criança de um mês na tarde da última quinta-feira (26) na Fazenda Boi Bom, zona rural do município de Itapetinga, na região Sudoeste da Bahia. Conforme informações da Polícia Civil, o corpo do pequeno Adriano dos Santos foi encontrado dentro de um berço no interior de um dos quartos da residência e apresentava perfuração de aproximadamente 15 cm de profundidade no peito. 


Corpo da criança sobre a cama. (Foto: ItapetingaReporter)Os pais da criança e uma vizinha foram conduzidos até a delegacia e durante depoimento Camila acabou confessando o crime. Ela revelou que, após o nascimento da criança, ninguém estava lhe dando atenção, principalmente a família de seu esposo. A faca utilizada no crime foi descartada no quintal da casa. 


Corpo da criança sobre a cama. (Foto: ItapetingaReporter)Redação com informações do site Bahia do Povo

Macri autoriza EUA construírem bases militares em Ushuaia e na tríplice fronteira

O Brasil sempre se resguardou da presença militar estrangeira em seu território. A Argentina também. Isso preservava o Cone Sul, entre outras coisas, do risco da ingerência externa em sua soberania econômica e política. Esse tempo acabou. O presidente argentino Mauricio Macri, como resultado da visita de Barak Obama a Buenos Aires em maio, acaba de abrir as fronteiras de seu país à entrada dos Estados Unidos mediante a instalação de duas bases norte-americanas, uma em Ushuaia, Terro do Fogo, e outra na Tríplice Fronteira. 
A base em Ushuaia é uma projeção próxima e direta sobre a Antártica, a maior reserva gelada de água doce do mundo, além de conter importantes minerais estratégicos. A base na Tríplice Fronteira é uma projeção sobre o aquífero Guarani, a terceira maior reserva de água doce do mundo.
Obviamente, os interesses “científicos” dos EUA em  instalar essas bases se efetiva na realidade no campo geopolítico. Eles correram para fazer o acordo com Macri tão logo tomou posse porque, assim como no caso brasileira, não querem correr risco de recuo. 
É espantoso que justamente um governo argentino tome essa iniciativa em favor da ingerência norte-americana no Cone Sul quando foram os EUA, na única guerra em que a Argentina se envolveu do século XX para cá, a Guerra das Malvinas, que colocaram toda a sua infraestrutura de informação a favor do inimigo que saiu vitoriosos, a Inglaterra. Talvez Macri, por ser relativamente jovem, tenha se esquecido disso. Duvido, porém, que o subconsciente coletivo do povo argentino também tenha se esquecido. 
O rescaldo macabro da Guerra das Malvinas foi a instalação permanente de uma base militar inglesa nas ilhas Geórgias, militarizando, inclusive do ponto de vista nuclear, o Atlântico Sul. Agora Macri, pouco depois de eleito, corre para fazer esses acordos militares com os EUA. A Guerra das Malvinas os argentinos perderam; não tinham como resistir à imposição inglesa. Agora, porém, não há nenhuma pressão insuportável para aceitar bases militares. É uma combinação de ideologia subserviente com ilusão de ganhos econômicos. 
O governo Macri nos expõe à presença militar norte-americana de uma forma que cria desconforto em todo o Cone Sul. É fundamental que o Ministério da Defesa do Brasil, através do Itamarati, exija explicações do governo argentino sobre essa dupla iniciativa acobertada de atividade científica. A Argentina deverá escolher entre sua aliança estratégica com o Brasil, que lhe tem garantido sobrevivência econômica, e a condição de subordinada aos interesses de Washington. Se colocar os pesos na balança, verá que a aliança com o Brasil interessa mais. A não ser que confunda Brasil com José Serra! 

(*) J. Carlos de Assis é jornalista e economista.
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‘Temer vai abrir o Pre-sal para os estrangeiros”, confirma Eliseu Padilha

O ministro interino da Casa Civil, Eliseu Padilha, informou o jornal “Valor Econômico” desta segunda-feira (23/4 que o vice-presidente Michel Temer vai abrir o pré-sal brasileiro para as petrolíferas estrangeiras, revogando a Lei da Partilha e acabando com a exigência de que a Petrobras seja operadora única dos campos. Ao justificar o injustificável, como registrou o “Valor Econômico”, Padilha argumentou: “O momento exige do governo a máxima sensibilidade para trazer de volta e estimular as parcerias com o setor privado. Nesse caso, a atividade pode perfeitamente ser partilhada com o setor privado, sem excluir a preferência da Petrobras”, afirma. O que ele não disse é que as petroleiras estrangeiras nunca aceitaram a Lei da Partilha, de 2010, aprovada pelo Congresso depois da descoberta do pré-sal em 2006, substituindo o regime de concessão instaurado no Brasil no governo entreguista de Fernando Henrique Cardoso, em 1997. Naquele ano, FHC revogou o monopólio da Petrobras instituído pelo presidente Getúlio Vargas em 1953, junto com a criação da Petrobras. Padilha disse ao jornal que Temer apoia o projeto do senador José Serra (PSDB-SP) que abre o pré-sal às petrolíferas internacionais como quer o Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), que reúne as empresas estrangeiras do setor, mais de 100. O pré-sal brasileiro é a maior descoberta da indústria mundial de petróleo dos últimos 20 anos, estima-se que possua cerca de 180 bilhões de barris de petróleo que valem trilhões de dólares. As empresas estrangeiras querem que vigore no pré-sal, de onde a Petrobras já extrai hoje com exclusividade cerca de 1 milhão de barris/dia, a lei de concessões que vigora para o pós-sal, introduzida no país por FHC. Argumentam que a Petrobras não tem recursos para explorar o pré-sal, mas na verdade estão de olho na riqueza do subsolo brasileiro de onde a Petrobrás extrai o barril de petróleo ao custo de pouco mais de 10 dólares, com o lucro de cerca de 37 dólares por barril, já que o preço do petróleo está atualmente na casa dos 47 dólares o barril. Abrir o pré-sal a empresas estrangeiras, mudando o regime de partilha, que retomou para o Estado brasileiro a propriedade sobre o petróleo brasileiro – é condenado por todos os especialistas brasileiros do setor, já que o país abriria mão de forma inexplicável de uma riqueza que, por lei, é para ser em parte aplicada, via royalties, em educação e saúde para todos os brasileiros. Ao contrário da Lei da Partilha, a lei de concessões defendida pelas multinacionais é nociva para o pais porque permite que a empresa estrangeira que extrair o petróleo fique com 67% do valor dele, em óleo, e deixe no país, apenas, 10% do valor dele a título de royalties e outros 23% a título de impostos. Embora na prática essas empresas fiquem, com 100% do petróleo que extraem no Brasil, em óleo, deixando em dinheiro no país os royalties e os impostos.”



Fonte: PDT/Valor Econômico  Banner 300x250

Vídeo: comercial mais racista de todos os tempos causa enorme polêmica ao ser lançado em TV chinesa

Um comercial de uma marca de detergentes vem causando enorme polêmica ao ser considerado extremamente racista. O anúncio da Qiaobi – marca de detergente para roupas – apareceu na TV este mês, e desde então gerou enorme debate. No vídeo um homem negro aparece salpicado com tinta, se aproximando de uma bela mulher no que parecia ser uma tentativa de sedução. Mas a mulher acaba colocando o detergente na boca do ator e o joga dentro da máquina de lavar roupas. Pouco depois um homem branco sai do aparelho. Veja:Comercial de uma marca de detergentes vem causando enorme polêmica ao ser considerado extremamente racista após ser lançado em TV na China.
O vídeo é uma imitação escancarada de um outro anúncio de detergentes lançado em 2007 na Itália. Contudo, no primeiro vídeo o incidente acontecia de maneira inversa.





Graças a padrões de beleza tradicionais que valorizam pele branca, muitos chineses têm uma triste fobia à pele negra, que, infelizmente, o que gera atitudes racistas em relação às pessoas de ascendência africano, que são vistas por alguns (pessoas sem esclarecimento, obviamente) como “sujos” simplesmente por causa de seu tom de pele.



O vídeo atual está causando enorme polêmica devido ao forte teor racista que possui.
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Fonte: DailyMail e Shanghaiist

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