InfoPress: 01/17/17

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Vídeo :Geoffrey Robertson diz que Sergio Moro é parcial e está “fora de controle”

Justificando conversou com Geoffrey Robertson, advogado australiano que defende o caso do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva na ONU e já atuou em casos de repercussão mundial, como na defesa do ativista Julian Assange, na acusação contra a Turquia pelo genocídio armênio e contra o tráfico internacional de armas por Israel para o cartel de Medellin, na Colômbia .
Para Robertson, são várias violações de direitos humanos cometidas pelo juizSergio Moro no processo de Lula, como o grampeamento de ligação de telefoneque foram divulgadas na mídia, além da postura de criar uma expectativa de culpa no ex-presidente.
Isso é ilegal, esse é um juiz que está fora de controle. Além disso, todos merecem um julgamento imparcial e justo. Moro e todos os procuradores da Operação Lava Jato estão acusando Lula de ser culpado há um ano, eles não estão sendo imparciais”, afirma. Para ele, Moro está muito envolvido com o processo investigativo e a grande imprensa condena Lula em suas manchetes, com uniforme de de presidiário, por exemplo.
A parcialidade de Sergio Moro se expressa com a permissão destes aspectos ilegais que vêm ocorrendo no processo de investigação de Lula, mas que por outro lado o reforça como um ‘grande combatente da corrupção’. “Eu vim para o Brasil e não pude acreditar que esse juiz está nas capas de jornal, parecendo o Eliot Ness, o grande bastião da corrupção. Ele se coloca por aí como um grande inimigo de Lula”, diz.
Robertson destaca a necessária distinção entre juiz investigador e juiz que julga a causa, como é feito em várias países do mundo. Ao contrário disso, Moroinvestiga e julga, portando-se como investigador/promotor e se distanciando da necessária sobriedade para julgar a causa.
Outro ponto destacado é a atuação dos procuradores da república, que se valem da mídia para criar uma expectativa de culpa em Lula. Além disso, aceitam prêmios internacionais por processos em andamento, vangloriando da perseguição ao ex-presidente.
Para ele, em razão do fato de Lula ser reconhecido internacionalmente, o mundo espera um julgamento justo. Isso não significa que ele não é corrupto ou que não deva ser investigado, diz o advogado, mas a forma como o julgamento é conduzido pelo juízes e pelos procuradores é fundamental para a imagem do país no estrangeiro.
Na defesa da ONU, o advogado enfatiza que caso haja uma condenação que diga que o processo de Lula violou direitos e foi ilegal, é dever político do país reverter a situação, uma vez que assinou o tratado e o ratificou em processo legislativo nacional.

A prisão de Guilherme Boulos é uma ameaça para quem pretende resistir

Pragmatismo Politico- O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) Guilherme Boulos foi detido pela Polícia Militar na manhã de hoje (17), após ação de reintegração da Ocupação Colonial, na região de São Mateus, zona leste de São Paulo. A PM alegou desobediência para justificar a prisão. Arbitrariamente, também citou a participação de Boulos em atos contra o governo Temer."Temos horas de filmagens suas de outras manifestações e ocupações e sabemos que você é liderança, você está detido por desacato, obstrução da via, obstrução da justiça e incitação de violência”, disse um integrante da Tropa de Choque, em fala colhida pelo coletivo Jornalistas Livres. Ele foi levado ao 49º DP, onde presta depoimento.Em nota, o MTST afirmou ser “absurda” a detenção de Boulos, que tentava buscar uma solução que evitasse o conflito. “Foi uma detenção absolutamente ilegal. Ele estava na tentativa de interceder para evitar o conflito. O MTST não tem atuação na região. O Guilherme tentava apenas mediar. Nada mais”, disse Felipe Vono, advogado do MTST.

As cerca de 700 famílias da Ocupação Colonial queriam o adiamento da reintegração para que pudessem ser inscritas em programas de habitação da prefeitura. Uma ação do Ministério Público que também pedia o adiamento foi ignorada pela PM, antes mesmo de ser apreciada pela Justiça.

“Não aceitaremos calados que além de massacrem o povo da ocupação Colonial, jogando-os nas ruas, ainda querem prender quem tentou o tempo todo e de forma pacífica ajuda-los”, diz o MTST, que também denuncia a perseguição política aos movimentos sociais.


Prisão política
Ainda detido, Boulos afirmou que sua prisão foi política. “Foi uma prisão política, evidente. Alegaram incitação à violência. Eles despejam 700 famílias com violência, e eu que incitei?”, questionou o líder do MTST, que prestou depoimento, assinou termo de responsabilidade e foi liberado por volta das 15h.
Inaceitável

A presidenta destituída Dilma Rousseff afirmou em seu perfil no Facebook que a prisão de Guilherme Boulos é inaceitável.

“Os movimentos sociais devem ter garantidos a liberdade e os direitos sociais, claramente expressos na nossa Constituição cidadã, especialmente, o direito à livre manifestação”, diz Dilma. “Prender Guilherme Boulos, quando defendia um desfecho favorável às famílias da Vila Colonial em São Paulo, evidencia um forte retrocesso. Mostra a opção por um caminho que fere nossa democracia e criminaliza a defesa dos direitos sociais do nosso povo.”

A atriz e ativista Letícia Sabatella também manifestou, por meio de sua rede social, apoio às famílias da Ocupação Colonial, na região de São Mateus, zona leste de São Paulo, e ao líder do MTST. Sua mensagem faz referência ao fato de as lutas populares em defesa de direitos e de acesso à cidadania são mecanismos de combate à escalada de violência decorrente das desigualdades. “Três mil sem ter para onde ir. Quantas sobreviveriam longe da criminalidade se não estivessem em um movimento que que lhes dá suporte?”, escreveu. “Todo apoio ao MTST e a Guilherme Boulos.”


Recado do Estado
Para Leonardo Sakamoto, jornalista e Doutor em Ciência Política, a prisão de Boulos é um recado do Estado a quem quiser resistir. “Daqui para a caça aberta nas ruas, escolas e empresas é um pulo”, diz Sakamoto, em texto publicado em seu blog no UOL. Leia a íntegra abaixo:

A acusação de que Guilherme Boulos incita ao crime por mediar uma reintegração de posse e sua detenção são tão bizarras quanto as ações que foram movidas contra o coordenador do MTST por ter afirmado que parte da sociedade iria resistir nas ruas às reformas que reduzem direitos propostas pelo governo Michel Temer.

A Polícia Militar de São Paulo deteve Guilherme Boulos, coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), na manhã desta terça (17). Ele dava apoio a cerca de 700 famílias em uma reintegração de posse na ocupação ”Colonial”, em São Mateus, na Zona Leste de São Paulo.

Boulos tentava mediar, junto com outras pessoas, o diálogo entre os moradores e a Tropa de Choque e foi acusado de incitação à violência e desobediência. ”Cometem a violência de despejar 700 famílias e eu que sou preso por incitação à violência?”, afirmou Boulos a este blog. Um comandante da polícia militar que participava da reintegração afirmou que o caso de incitação à violência era uma reincidência e citou manifestações realizadas com a participação de Boulos perto da casa de Temer.

Levado para o 49o Distrito Policial, em São Mateus, ele foi ouvido pelo delegado e, até a publicação deste post, não havia sido solto. A PM afirmou, em nota, que atendeu a uma solicitação de apoio aos oficiais de Justiça e que moradores resistiram à reintegração de posse com pedras, tijolos e barricadas com fogo.

Resistência significa utilizar os meios possíveis e ao alcance de cada um para demonstrar sua insatisfação. Isso ocorre com as elites econômica e social brasileiras, que não fazem de rogadas ao usar recursos financeiros para fazer valer sua vontade. Mas quando trabalhadores e movimentos sociais prometem resistência, ocupando ruas, avenidas e outros espaços, a ação vira caso de polícia? Onde o pessoal acha que está? Ou quando gostaria que estivéssemos? No Brasil do final do século 19 ou em plena ditadura civil-militar?

A criminalização da resistência de apenas um dos lados mostra o quanto os atores de nosso sistema político são incapazes de entender o que é, de fato, uma democracia. Chamar de violenta toda forma de resistência com a qual não concordamos é, no mínimo, infantil. Como, por exemplo, mostrar resistência diante de uma injustiça, como aquela que ocorre quando se retira centenas de famílias em um dia de chuva, sem saberem para onde ir, nem como.

Dessa forma, ao que tudo indica, a detenção de Guilherme Boulos não ocorre por sua atuação na mediação da manhã desta terça, mas por seu papel na resistência social e política brasileira. Sua voz tem sido uma das principais nas críticas ao governo Michel Temer, assim como também era durante o governo Dilma Rousseff. Ou seja, essa é sim uma prisão política.

Por isso, é preciso calá-lo ou reduzir sua credibilidade. Para que a narrativa da criminalização de movimentos sociais seja efetiva na mídia, nas redes sociais, nos espaços políticos. Narrativa que quer inverter os sentidos das palavras e transformar resistência popular em ameaça à democracia e à governabilidade.

Boulos é liderança do principal movimento social de massa deste país em termos de centralidade da pauta, capacidade de mobilização e visão de atuação hoje. Um movimento com uma agenda antiga, mas com uma equipe que sabe se comunicar e influenciar a disputa simbólica da narrativa, pela mídia, pelas redes sociais.

E vem exatamente do posicionamento crítico adotado contra a administração federal anterior o respeito de vários setores da esquerda para com o movimento e com ele. Esse respeito e essa capacidade de mobilização, que conseguem colocar dezenas de milhares de militantes nas ruas quando preciso, assusta muita gente.

Que prefere vê-lo preso do que articulando ou em cima de um caminhão de som.

Essa seria uma forma do poder público de São Paulo, mas não apenas ele, dar um ”recado” aos movimentos sociais, de acordo com fontes ligadas a ele ouvidas por este blog. Daqui para a caça aberta nas ruas, escolas e empresas é um pulo. Esse tipo de ação é uma amostra do que está acontecendo com parte da esquerda brasileira, com um macarthismo à brasileira se instalando aos poucos, como ação sistemática de limpeza ideológica. Já vimos, aqui e ali, a perseguição a quem usa roupas vermelhas e a agressão em espaços públicos contra quem defende determinado ponto de vista. Até o juramento de Hipócrates foi rasgado por médicos que acham normal não prestar atendimento a alguém que não compartilha da mesma opinião política que eles.

Daqui para a caça aberta nas ruas, escolas e empresas é um pulo.

Apesar de conquistas sociais obtidas na última década, o governo do PT não atendeu às pautas históricas propostas pelos movimentos sociais – o que, como já disse aqui, não seria nenhuma ”revolução”, mas melhoraria a vida de milhões de brasileiros que se mantêm excluídos. Pelo contrário, em nome da ”governabilidade” fez alianças espúrias, apoiando forças econômicas e políticas que eram contrárias a esses interesses populares, ignorando o suporte oferecido por esses mesmos movimentos para um mandato que significasse uma mudança de paradigma.

E o Brasil sob Michel Temer só piora esse quadro, com o desmonte do simulacro de Estado de bem-estar social que temos por aqui por conta da Constituição Federal de 1988 e por décadas de lutas do sociais.

Todos os movimentos sociais sabem o que é serem considerados criminosos simplesmente por lutarem pelos direitos que lhes são garantidos pela Constituição. Sabem o que é levar cacete por representar o que está em desacordo com a visão hegemônica de ”progresso” e crescimento econômico, seja no campo ou na cidade. E ainda guardam na memória as cicatrizes deixadas pelo passado, temendo que voltem a ser caçados dependendo do clima político do país.

Você pode não gostar de Guilherme Boulos. Mas, se preza pela liberdade, deveria repudiar a sua criminalização e dos movimentos sociais populares, da mesma forma que deve ser repudiada a criminalização de qualquer liderança social, de direita ou esquerda.

Pois, hoje é com ele. Depois, com uns sindicalistas, operários, padres, jornalistas…

Amanhã, quem sabe, não vai ser com você?

No Brasil, seis pessoas têm fortuna igual a 100 milhões de brasileiros pobres

247-Relatório da ONG Oxfam aponta que os seis homens mais ricos do Brasil possuem uma fortuna equivalente ao registrado pela metade da população mais pobre do país, cerca de 100 milhões de pessoas.Na lista dos mais ricos estão o sócio da Ambev, Jorge Paulo Lemann, o dono do banco Safra, Joseph Safra, outros dois sócio da Ambev Marcel Hemann Telles e Carlos Alberto Sicupira, o cofundador do Facebook, Eduardo Saverin, além do herdeiro do grupo de comunicações Globo, João Roberto Marinho.Segundo a Oxfam, que utilizou dados da revista Forbes e um relatório do banco Credit Suisse para elaborar o levantamento, a fortuna acumulada por estes empresários chega a US$ 79,8 bilhões.

O levantamento da Oxfam aponta, ainda, que a sexta posição é divida por João Roberto Marinho e os irmãos José Roberto Marinho e Roberto Irineu Marinho, cada um com um patrimônio avaliado em cerca de R$ 13,92 bilhões. Caso os este patrimônio seja somado, a desigualdade com o restante da população seria ainda maior.

Ainda segundo a Oxfam, entre os anos de 2001 e 2012 a distância entre os mais pobres e mais ricos caiu um pouco, apesar de ainda ser bastante elevada. Conforme a ONG, os salários pagos aos 10% mais pobres neste período subiram mais que os salários pagos aos 10% mais abastados.

O documento aponta que a desigualdade segue um padrão semelhante no restante do mundo. Em todo o globo, apenas oito pessoas acumulam a mesma riqueza que a metade mais pobres da população mundial, cerca de 3,6 bilhões de pessoas.

Dentre os mais ricos em nível mundial estão Bill Gates, cofundador da Microsoft, o dono da rede de moda Zara, Amancio Ortega, e o cofundador e presidente da rede social Facebook, Mark Zuckerberg.

Escândalo que envolve Globo e FHC “dorme” nas mãos do Procurador-geral da República

Enviado ao Cafezinho

“Escândalo Panamá Papers, que envolve Globo e FHC, ‘dorme’ nas mãos de Janot há quase um ano” denuncia Pimenta.Há quase um ano, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) busca junto ao Ministério Público Federal que seja aberta uma investigação para apurar as conexões entre a Rede Globo, a FIFA, o ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e offshores do Panamá que teriam sido utilizadas para cometer crimes contra o sistema financeiro, a ordem tributária e a administração pública. O escândalo, conhecido como Panamá Papers, utiliza empresas de fachada para lavagem de dinheiro e ocultação patrimonial.Em março de 2016, Paulo Pimenta e o deputado Wadih Damous (PT-RJ) entregaram farta documentação à Procuradoria-Geral da República e protocolaram uma representação, subscrita por mais de 30 parlamentares, solicitando abertura de investigação. No dia 8 de março de 2016, diante do surgimento de novos fatos, os parlamentares fizeram novo pedido ao MPF.

Sem qualquer resposta, Pimenta protocolou mais uma representação no dia 10 de maio de 2016. Segundo o deputado, em todas oportunidades, os parlamentares ouviram como resposta que o MPF “estaria adotando todos os procedimentos necessários e que seriam informados sobre a adoção dessas medidas”.

Ontem (16), Pimenta fez nova tentativa, e mais uma vez cobrou informações acerca das providências adotadas pelo MPF até o momento sobre o escândalo Panamá Papers. “Ao que tudo indica, a documentação está parada há quase um ano nas mãos da Procuradoria”, lamentou Pimenta.

Panamá Papers

De acordo com as investigações jornalísticas, empresas de papel criadas pela Mossack Fonseca auxiliaram na ocultação de fortuna pelo mundo. Essa empresa panamenha ganhou – e logo perdeu – os holofotes da grande mídia brasileira por conta das operações policiais Lava Jato.

Representantes da Mossack Fonseca no Brasil, Carolina Auada e Ademir Auada foram interceptados pelos investigadores da PF destruindo provas. Por esse crime eles foram presos, mas, pouco depois, o juiz Sérgio Moro mandou soltá-los, sob justificativa de que “apesar do contexto de falsificação, ocultação e destruição de provas, (…) na qual um dos investigados foi surpreendido, em cognição sumária, destruindo quantidade significativa de provas, a aparente mudança de comportamento dos investigados não autoriza juízo de que a investigação e a instrução remanescem em risco”.

O que se soube depois é que a Globo possui ligações com a Mossack Fonseca. A mansão da família Marinho, em Paraty (RJ), e um heliponto usado pelos filhos de Roberto Marinho estão registrados no nome de uma empresa de fachada ligada à Mossack Fonseca, a Vaincre LCC.

Nesse emaranhado de empresas de papel, surge também Brasif, outra empresa vinculada à Mossack Fonseca. A Brasif, por sua vez, está ligada à Globo pelo pagamento de Miriam Dutra, jornalista e ex-namorada de FHC.

A Brasif era proprietária da Eurotrade Ltd, com sede nas Ilhas Cayman. A Eurotrade Ltd. firmou, em 2002, contrato com a jornalista Miriam Dutra, segundo a qual FHC – com quem ela teria um filho – usou essa empresa para bancá-la no exterior. A Brasif era concessionária das lojas ‘dudy free’ nos aeroportos.

A Brasif, segundo a Folha de São Paulo, conseguiu “derrubar medida criada no governo FHC para limitar a US$ 300 por pessoa (eram US$ 500) o gasto nos free shops, além de ter dominado praticamente sozinha a concessão desse tipo de loja em aeroportos.



Confira também, Policial militar manda recado para Valdemiro e bispo Macedo.

Carmen Lúcia lavou as mãos e Temer pode dar 100 bilhões para as teles a qualquer momento

Tijolaco: A Ministra Carmem Lúcia “lavou às mãos” no caso da maracutaia que doa, segundo os cálculos do Tribunal de Contas da União, cerca de R$ 100 bilhões em patrimônio público entregue às empresas de telecomunicações quando de sua privatização, no Governo Fernando Henrique Cardoso.Disse que “não há urgência” no pedido para que a nova Lei das Teles seja apreciada no plenário do Senado e não apenas nas comissões onde foi aprovada.
O caso, agora, vai, depois do recesso, voltar ao relator, ministro Teori Zavascki, sem prazo para decidir.
E, portanto, a lei volta a ter condições de ser sancionada por Michel Temer.
Até agora, com a suspensão do processo decretada na antevéspera do natal, não poderia.
É inacreditável que “não haja urgência” em algo desta grandeza.
Mesmo que fosse correto o “desconto” que a Anatel estima no valor, para R$ 20 bilhões de reais, é uma bolada.
100 ou 20 bilhões, uma vergonha.
Que, claro, não é urgente deter.

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