InfoPress: 04/28/16

quinta-feira, 28 de abril de 2016

WASHINGTON POST: PROTESTOS ANTECIPAM RUPTURA SE TEMER ASSUMIR

Jornal norte-americano The Washington Post destacou nesta quinta-feira, 28, a série de protestos organizados por movimentos sociais que fecharam dezenas de rodovias em 30 cidades contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff; "Essa foi uma amostra da ruptura civil que os que defendem a presidente ameaçam realizar", diz; correspondente Dom Phillips ressalta também que a presidente Dilma não é acusada de quaisquer crimes de corrupção, e que o Brasil está dividido entre aqueles que exigem sua saída e aqueles que dizem que a presidente é vítima de um golpe de direita.
Jornal norte-americano The Washington Post destacou nesta quinta-feira, 28, a série de protestos organizados pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, que ocorreram em oito estados e no Distrito Federal, contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Diário americano destacou que as manifestações ocuparam dezenas de estradas em trinta cidades, provocando longas filas, na hora do rush. "Essa foi uma amostra da ruptura civil que os que defendem a presidente ameaçam realizar", diz. 
Texto assinado pelo correspondente Dom Phillips ressalta também que a presidente Dilma não é acusada de quaisquer crimes de corrupção, e que o Brasil está dividido entre aqueles que exigem sua saída e aqueles que dizem que a presidente é vítima de um golpe de direita.
Leia na íntegra a reportagem (em inglês).

Marido morre salvando a vida de sua esposa após se envolver em acidente na estrada

Um homem salvou heroicamente a vida de sua esposa antes de morrer em um acidente na estrada.
No último dia 22 de abril, perto da cidade de Yixing, na província de Jiangsu, China, uma van e um caminhão colidiram provocando uma espontânea explosão.
Testemunhas disseram que nos momentos finais de vida, o motorista da van conseguiu empurrar sua esposa para fora do veículo em chamas, a livrando de ser “devorada” pelo fogo.
Internautas saudaram o homem por sua bravura mesmo prestes a morrer: “Isso é amor verdadeiro, ter que sacrificar-se por alguém que você ama”, disse um internauta.
“Eu estou chorando enquanto escrevo isso, espero que ele descanse em paz, e que ela possa encontrar conforto em sua coragem”, escreveu outro.
As imagens foram registradas por transeuntes e acabaram sendo compartilhadas milhares de vezes nas mídias chinesas.





Homem salvou heroicamente a vida de sua esposa antes de morrer em um acidente na estrada perto da cidade de Yixing, na província de Jiangsu, China. Foto: Sina










Fonte: Shanghaiist

Pais escolhem quebrar a perna da filha 3 vezes ao dia durante 4 meses para evitar amputar o membro

Os pais de uma menina que nasceu com a perna esquerda consideravelmente menor que a direita decidiram quebrar o membro (três vezes ao dia) para não precisarem amputarem-no.
Elsie Moravek, que hoje tem 4 anos de idade, nasceu com uma das pernas deformada e consideravelmente menor que a outra devido a uma condição chamada Deficiência Focal Femoral Proximal (DFFP).
Ao visitar um médico em Baltimore, EUA, seus pais, Jackie, de 28 anos, e Matt, de 31, ambos de Michigan, se viram diante de três opções para que o problema da menina pudesse ser resolvido. Eram elas: amputar a perna de Elsie, colocar uma prótese ou alongar o membro. Juntamente ao Dr. Shawn Standard, do Hospital Sinai, o casal escolheu o último procedimento, pois o médico era especialista nele.
Assim, a menina passou por uma operação e teve um dispositivo implantado junto à perna. Diariamente, durante 4 meses, seu membro foi quebrado 3 vezes ao dia com o objetivo de alongá-lo em 11 centímetros. Pais de Elsie Moravek escolheram quebrar a perna da filha 3 vezes ao dia por 4 meses em vez de amputarem o membro devido a deficiência que a jovem possuía. Foto: PA Real Life
Com sucesso, Jackie virava manualmente os parafusos do dispositivo para separar os ossos um milímetro a cada dia, e Elsie precisou usava medicação para dor constantemente.


Foto: PA Real Life
Agora a perna da menina ainda possui um déficit de crescimento e no futuro ela precisará passar por outro procedimento que alongar o membro em mais 10 centímetros.
O casal também tem outra filha, Mila, de 6 anos de idade.Foto: PA Real Life
o: PA Real Life
Foto: PA Real Life
Foto: PA Real Life
Foto: PA Real Life
Foto: PA Real Life
Foto: PA Real Life
Foto: PA Real Life
Foto: PA Real Life
Foto: PA Real Life
Foto: PA Real Life
Foto: PA Real Life
Foto: PA Real Life
Foto: PA Real Life
Foto: PA Real Life
Fonte: TheSun

Relator do impeachment é campeão de doações eleitorais e acusado de pedaladas

dilma anastasiaEscolhido como relator do impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado, Antonio Anastasia (PSDB-MG) é campeão de doações eleitorais entre os senadores eleitos em 2014. Assim como a petista, ele também é acusado de "pedaladas fiscais".Anastasia fez sua trajetória política como braço direito do presidente do PSDB, senador Aécio Neves, e candidato derrotado nas eleições presidenciais de 2014 por Dilma.
© Fornecido por Abril Comunicações S.A. dilma anastasia
Doações
antonio anastasia© Fornecido por Abril Comunicações S.A. antonio anastasia
Entre os senadores eleitos em 2014, Anastasia foi o que mais arrecadou. Foram R$ 18,1 bilhões. Em seguida, aparece José Serra (PSDB-SP), com R$ 10,7 bilhões, e depois Ronaldo Caiado (DEM-RO), com R$ 9,6. Entre as doações ao mineiro, constam empreiteiras e um banco citados na operação Lava Jato. O relator afirma que as doações foram legais.
De acordo com a declaração feita ao Tribunal Superior Eleitoral, o BTG Pactual doou R$ 1 milhão, a UTC R$ 504 mil, a OAS R$ 163 mil, a Odebrecht R$ 162 mil, a Andrade Gutierrez R$ 100 mil e a Queiroz Galvão R$ 80 mil. O montante equivale a 11% das arrecadações do candidato. Alguns dos repasses foram intermediados pelo partido.
Após entrar na lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de investigados no esquema de corrupção na Petrobras, o inquérito em Anastasia que era alvo foi arquivado por falta de provas. Em delação, o ex-policial Jayme Alves Oliveria Filho, conhecido como “Careca” disse ter entregue dinheiro a uma pessoa parecida com o senador a mando do doleiro Alberto Yousseff.
Amigo de Aécio
Anastasia foi eleito vice-governador de Minas Gerais em 2006, na chapa de Aécio. No último ano de mandato, assumiu o comando do Executivo local, com a saída do titular para concorrer ao Senado. Em 2010, o atual relator do imepachment eleito para continuar na Cidade Administrativa.
Logo após a função do correligionário ser oficializada na comissão do Senado, Aécio cumprimentou Anastasia pessoalmente, mesmo não sendo membro da comissão.
O ex-presidenciável chegou a ironizar a proximidade entre os dois. "Fico muito feliz de ver que o único defeito que encontram nele é o fato de ele ser meu amigo. Se esse é o problema, acho que ele tem um grande aval para assumir esse posto”, afirmou.
Gestão
Durante o governo mineiro, foi um dos formuladores do conhecido “choque de gestão”. Em 2002, foi convidado por Aécio para coordenar o programa de governo para sua candidatura. No ano seguinte, assumiu a Secretaria de Planejamento e Gestão e continuou a tarefa como vice-governador.
Durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, Anastasia foi secretário-executivo do Ministério do Trabalho e 1995 e 1999, onde chegou a ser ministro interino em 1998. Em seguida, ocupou o mesmo posto no Ministério da Justiça. O senador também ocupou cargos no governo mineiro entre 1991 e 1994.
Pedaladas
Assim como o Dilma, Anastasia também é acusado de “pedalar” com as contas públicas. O Ministério Público Federal (MPF) ingressou em 2015 com ação civil pública contra o Estado de Minas Gerais por não aplicar o percentual mínimode 12% do orçamento em ações e serviços de saúde pública.
De acordo com a ação, o governo estadual, entre 2003 e 2012, descumpriu sistematicamente preceitos legais e constitucionais por meio de manobras contábeis para aparentar o cumprimento da Emenda Constitucional 29/2000, que fixa o percentual para saúde.
Neste período, R$ 9,57 bilhões deixaram de ser aplicados, o equivalente a R$ 14,23 bilhões com correção. De 2003 a 2010, Minas foi governada por Aécio. Entre 2011 e 2014 o comando do estado foi assumido por Anastasia.
Na época, o atual relator do impeachment chegou a ser comparado a Dilmadevido a seu perfil mais técnico do que político. Formado em Direito, Anastasia chegou a dar aulas na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

'Panama Papers' serão divulgados ao público a partir de 9 de maio

Os milhões de documentos dos "Panama Papers" que revelaram um vasto escândalo de evasão fiscal em todo o mundo estarão acessíveis ao público a partir de 9 de maio, indicou nesta quarta-feira a organização por trás destas revelações.
Um banco de dados irá incluir informações sobre mais de 200.000 empresas, fundos fiduciários e fundações registadas em 21 paraísos fiscais, de "Hong Kong passando por Nevada nos Estados Unidos", informou o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) em um comunicado.
Desde o início de abril, as revelações dos "Panama Papers" provocaram a abertura de muitas investigações em todo o mundo e levou o primeiro-ministro islandês e um ministro espanhol a renunciar.
Os cerca de 11,5 milhões de documentos do escritório de advocacia panamenho Mossack Fonseca, revelados por uma centena de meios de comunicação, revelaram o amplo uso de empresas offshore para esconder ativos em jurisdições sigilosas e com baixa tributação.
Em seu comunicado, o ICIJ diz que a investigação sobre estes documentos "continua" e que novos artigos serão publicados "nas próximas semanas e meses à frente".
Com sede em Washington, o Consórcio já postou em 2013 um banco de dados sobre as suas revelações batizadas "Offshore Leaks".

Bancada ‘BBB’ pressiona Temer por estatuto da Família e por direito a posse de armas

As frentes parlamentares da Segurança Pública, Evangélica e do Agronegócio da Câmara dos Deputados (apelidadas de BBB - Bala, Boi e Bíblia) esperam contar com um grande interlocutor no Planalto caso Dilma Rousseff seja afastada do Governo. Desde o início do mês as principais lideranças destas bancadas têm frequentado o palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente Michel Temer, para discutir com o peemedebista suas principais pautas e reivindicações caso ele assuma a presidência. As três frentes apoiaram massivamente o impedimento da petista, e suas lideranças são unânimes em criticar o que consideram de "falta de diálogo" da presidenta com os parlamentares.No cardápio para um eventual Congresso pós-Dilma estão pautas polêmicas que não contam com respaldo do PT e de setores progressistas da sociedade, como a aprovação do Estatuto da Família, o fim do Estatuto do Desarmamento e a alteração nas regras para demarcação de terras indígenas.
O deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), uma das lideranças da bancada evangélica, afirmou que a conversa com Temer, realizada na semana que antecedeu a votação do impeachment na Câmara, foi produtiva. Foi feita, inclusive, uma roda de oração junto com o vice. “Nossa frente parlamentar foi totalmente ignorada pelo Governo Dilma, e não apenas ignorada, mas confrontada pelas ideologias de esquerda”, diz. De acordo com ele, o vice-presidente se comprometeu a ter uma “interlocução direta” com os evangélicos na Câmara — que têm na figura do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um de seus representantes. “Ao menos seremos ouvidos pelo Governo, e, naquilo que for possível, teremos atendidas nossas reivindicações de políticas publicas voltadas para nossos eleitores”, afirmou Cavalcante. Segundo ele, dos 91 deputados federais evangélicos que integram a frente, apenas cinco votaram contrariamente ao impeachment de Dilma.Entre as pautas que a bancada pretende colocar em votação este ano está o Estatuto da Família, que já foi aprovado em comissão especial mas ainda precisa ser votado no plenário da Casa. O projeto causou polêmica ao definir o núcleo familiar como sendo composto por um homem e uma mulher, descartando os diversos outros modelos de família existentesna sociedade. Além disso, os parlamentares evangélicos pretendem aprovar o Estatuto do Nascituro, que dificulta ainda mais o acesso ao aborto legal, e uma Proposta de Emenda à Constituição que permite que associações religiosas proponham ações diretas de inconstitucionalidade para barrar leis que contrariem seus interesses.
Jerônimo Goergen (PP-RS), uma das lideranças da Frente Parlamentar da Agropecuária (o Boi da bancada BBB), afirma que no passado “Temer já demonstrou para nós em alguns pontos, como na aprovação do novo Código Florestal e do marco regulatório do biodiesel, que respeita nossas posições”. De acordo com o deputado, sempre que procurado pela bancada o vice “retribuiu com apoio e solidariedade”. Segundo ele, a relação com Dilma foi “inexistente”: “O setor sobreviveu porque foi competente, uma vez que o dinheiro do Plano Safra foi usado, em 2015, nas pedaladas fiscais”.Goergen afirma que a bancada ainda não tem um balanço oficial, mas estima que 90% dos cerca de 190 deputados que integram a frente votaram pelo impeachment da presidenta. De acordo com o parlamentar, será formulada uma pauta com propostas para o setor, que será entregue a Temer caso ele assuma a presidência. Entre os pedidos estão o fim do financiamento a programas agrícolas ligados ao Movimento dos Sem-Terra e a aprovação da PEC 215, que tira do Executivo o poder para demarcar terras indígenas e confere essa prerrogativa ao Legislativo. “O tema da segurança jurídica e o controle das invasões é muito importante”, afirma.

Temer é mais sensível do que a Dilma com relação à flexibilização do Estatuto do Desarmamento

O deputado Alberto Fraga (DEM-DF), representante da bancada da bala, acredita que uma mudança no Governo será uma vitória para as pautas defendidas pela frente. “O diálogo com a Dilma é impossível, os petistas nos consideram conservadores demais, e eles dizem que não abrem a mão do povo desarmado”, afirma o parlamentar. Fraga diz ter tentado abordar a questão da flexibilização do Estatuto do Desarmamento com o ex-ministro da Justiça e atual advogado-geral da União José Eduardo Cardozo, sem sucesso. “Por que não fazem o mesmo esforço para desarmar o bandido?”, questiona.
A tramitação do projeto de lei que acaba com o Estatuto do Desarmamento foi interrompida para aguardar um clima favorável para a aprovação. A matéria já havia sido aprovada em comissão especial. “Sabíamos que independente de toda a luta que iríamos ter, ser fosse aprovado no plenário da Câmara e depois no Senado, ainda assim havia a possibilidade da Dilma vetar, seria trabalho jogado no lixo”, afirma Fraga. O democrata afirmou que já esteve “pessoalmente” com o vice-presidente nas últimas semanas, e diz não ter "dúvidas" de que “Temer é mais sensível do que a Dilma com relação à flexibilização do Estatuto”. “Já tratei disso com ele indiretamente, de maneira informal, é negociável”, afirma.

Expectativa X realidade

No mesmo dia da votação do impeachment, no dia 17 passado, o professor de direito Oscar Vilhena, doutor em ciência política da Fundação Getúlio Vargas, já observava que a Câmara que votou maciçamente pelo impeachment – e portanto apoiou a chegada de Temer ao Planalto – cobraria a fatura desse apoio. “Temer precisará fazer concessões com grande pragmatismo”, afirmou ele em entrevista a este jornal.
Mas, o cientista político Cláudio Couto, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, entende que nem todas as pautas propostas serão aceitas. “Um eventual Governo Temer tende a ser mais conservador que o Governo Dilma”. Mas ele lembra que o mesmo PMDB de Temer já abriga muitos dos integrantes da chamada bancada BBB. “Por isso é possível imaginar uma relação mais tranquila com essas bancadas, o que não significa supor que Temer encamparia todas essas agendas específicas”, afirma.
Para Couto, caso o peemedebista assuma o Planalto não irá formar um Governo ultraconservador, “mas tampouco será um Governo de enfrentamento aos interesses da bancada BBB”. O professor cita ainda o cuidado que Dilma teve com os interesses dos grupos conservadores: “Ela procurava ter alguma cautela com essas bancadas, principalmente a evangélica. E não podemos esquecer que Dilma levou a Kátia Abreu[da bancada ruralista, que assumiu o ministério da Agricultura] para dentro do Governo”.
Ricardo Caldas, cientista político da Universidade de Brasília, também não acredita que caso assuma Temer atue na defesa de “pautas de grupos de pressão específicos”. “Ele vai buscar agir em pautas mais consensuais, como combate à inflação e geração de empregos”, afirma o professor. “Ele irá precisar de apoio político de todo o espectro de partidos para poder governar, então acredito que irá buscar o mínimo denominador comum entre as legendas, com o objetivo de não perder o apoio de nenhum”, diz.

Filho de 2 anos acha arma no banco traseiro do carro e mata a mãe enquanto mulher dirigia

Uma jovem mãe morreu depois de ser acidentalmente baleada por seu filho de dois anos de idade que encontrou uma arma no banco traseiro do carro enquanto a mulher estava dirigindo.
Patrice Price e seu filho estavam no carro do namorado da mulher, um segurança, quando a criança encontrou uma arma deixada no banco de trás.
A mulher de 26 anos de idade levou o tiro e conseguiu parar o carro antes de morrer.
Seu pai Andre Price, disse que sua filha era uma mãe trabalhadora. A mulher tinha três filhos.
Andre disse: “Agora eu não a tenho mais. Meu peito foi ferido. Eu estou com um nó no peito. Eles nem sequer me deixaram ver a minha filha. Eu queria segurar minha filha por uma última vez.”
A investigação sobre a morte está em curso.Patrice Price morreu depois de ser acidentalmente baleada por seu filho de dois anos de idade que encontrou uma arma no banco traseiro do carro enquanto a mulher estava dirigindo. Foto: Facebook


Foto: ABC WISN
Fonte: Mirror

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