InfoPress: 01/19/17

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Pânico na Globo e Globo News: Demissões em massa de jornalistas

Por Altamiro Borges*
Em protesto no final de 2016 por melhores condições de trabalho, jornalistas denunciaram as demissões que vêm ocorrendo na emissora.Segundo o jornalista Ricardo Feltrin, há fortes temores de que uma nova onda de cortes atingirá os profissionais da TV Globo e da GloboNews. Vale a pena conferir a postagem abaixo.Após cortes, pânico toma conta do jornalismo da Globonews e da Globo

Por Ricardo Feltrin

Uma enorme insegurança abateu as equipes de jornalismo da Globo e da Globonews, no Rio e em São Paulo. As demissões de Luiz Ernesto Lacombe e Bianca Ramoneda, da Globonews, são apenas o começo de um processo de “reestruturação” no canal pago, e que provavelmente vai se estender não só aos demais canais da Globosat, mas até à própria Globo, segundo fontes ouvidas pela coluna nesta terça-feira (17). Lacombe e Ramoneda trabalhavam no Grupo Globo havia quase duas décadas e foram tomados de surpresa com a demissão repentina.

O caso de Ramoneda causou ainda mais surpresa, já que ela vinha preparando novos programas especiais “Ofício em Cena”, onde estrelas da dramaturgia nacional são entrevistadas na Globonews. E os cortes ainda devem continuar. Embora esteja longe de ter prejuízo, a expectativa do Grupo Globo é de queda nos lucros no balanço de 2016. Essa é a justificativa para a suposta necessidade de “ajustes” e “reestruturação”, como foi informado a funcionários na última segunda.

Na TV Globo, as equipes de jornalistas dos SPTV e RJTV primeira e segunda edição, por exemplo, já estão trabalhando no “osso” desde o ano passado. Muitas pautas chegam a ser descartadas simplesmente porque não há quem faça. O temor agora é que a Globo inicie um processo de corte de todos os contratos mais antigos no jornalismo, assim como tem feito na dramaturgia. Muitos jornalistas veteranos com contrato vencendo este ano estão em pânico, pois acham que emissora não fará a renovação”.

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A mesma informação – que pelo jeito não foi repassada à otimista Eliane Cantanhêde – foi confirmada por Keila Jimenez, do site R7. “Depois de não renovar contrato com Luís Ernesto Lacombe, a Globo dispensou uma das apresentadoras mais antigas da emissora, Bianca Ramoneda… A jornalista era muito conhecida pelo casting global, uma vez que já fazia entrevistas com estrelas da casa há muitos anos. A saída de Ramoneda e Lacombe (que deixou a Globo na semana passada após quase duas décadas) mostra que a dança de cadeiras no jornalismo da rede não acabou. Além da não renovação de contratos mais antigos, o canal está trocando seus correspondentes internacionais, dispensando a turma mais velha. Novas dispensas estão à caminho”.

A fortuna dos filhos do Marinho

A informação vem à tona na mesma semana em que a ONG Oxfam apresentou um estudo no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), revelando que os três filhos de Roberto Marinho estão entre as oito pessoas mais ricas do Brasil. A fortuna acumulada por estes ricaços em 2016 foi estimada em R$ 285,8 bilhões – equivalente à “riqueza” de mais de 100 milhões de brasileiros. Completam a lista dos mais ricos no país: Jorge Paulo Lemann (dono da Ambev, Budweiser, Burger King e Heinz); Joseph Safra (dono do banco Safra); Marcel Herrmann Telles (sócio da Lemann); Carlos Alberto Sicupira (outro sócio de Lemann); e Eduardo Saverin (cofundador do Facebook).

Já cada um dos filhos de Roberto Marinho – João Roberto, José Roberto e Roberto Irineu – são donos de um patrimônio avaliado em R$ 13,92 bilhões. Na soma, a fortuna da famiglia Marinho atinge quase R$ 42 bilhões. Não dá para alegar falta de grana aos demitidos e arrochados funcionários do império global. E, mesmo assim, ainda tem jornalista que chama o patrão de companheiro. Eliane Cantanhêde nem vacila em saudar o “clima de otimismo da economia” e defender o Judas Michel Temer, que só chegou ao poder graças ao “golpe dos corruptos” protagonizado pelos seus patrões.

*Altamiro Borges é jornalista e presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

EUA devia ao Brasil em 2015, 256 bilhões de dólares, será que Temer e Serra cobrarão?

Dados do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos apontam que o Brasil terminou dezembro de 2014 com US$ 256 bilhões aplicados em títulos públicos do governo norte-americano. Montante aumentou 4,2% em relação ao mesmo período de 2013 e põe o Brasil como o quarto maior credor individual da dívida pública americana; ranking dos maiores detentores de títulos do Tesouro dos EUA é liderado pela China, que tem US$ 1,244 trilhão aplicados em títulos americanos.247 – Dados do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, divulgados recentemente, apontam que o Brasil terminou dezembro de 2014 com US$ 256 bilhões aplicados em títulos públicos do governo norte-americano. Montante aumentou 4,2% em relação ao mesmo período de 2013 e põe o Brasil como o quarto maior credor individual da dívida pública americana.O ranking dos maiores detentores de títulos do Tesouro dos EUA é liderado pela China, que reduziu o volume de US$ 1,244 trilhão em dezembro de 2014, ante US$ 1,270 trilhão no final de 2013. Depois da China, aparecem Japão e Bélgica.

O Brasil passou a ganhar destaque como um dos maiores financiadores do mundo dos EUA quando as reservas internacionais do País começam a crescer. Atualmente elas estão em US$ 372 bilhões. Parte destes recursos estão aplicados em papéis norte-americanos, considerados os mais seguros do mundo.

Segundo o blog do Altamiro silva, com exceção da China, os estrangeiros aumentaram as compras de títulos do Tesouro dos EUA no ano passado. O estoque de papéis detidos no exterior fechou dezembro em US$ 6,154 trilhões, um crescimento de 6,2% em 12 meses. O Japão foi um dos países que aumentou seu estoque, em 4%, para US$ 1,231 trilhão.

Economistas destacam que a queda dos rendimentos dos títulos públicos na Europa, sobretudo em países como a Alemanha, ajudou a atrair recursos externos para os EUA, principalmente em meio à expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) vai elevar os juros este ano, no primeiro aumento nas taxas desde 2006.

O aumento do interesse dos estrangeiros pelos Treasuries dos EUA tem feito o dólar se valorizar ante as principais moedas do mundo. Para os economistas do Instituto Internacional de Finanças (IIF, na sigla em inglês), formado pelos maiores bancos do mundo, a tendência é que a moeda norte-americana continue forte nos próximos meses.

Clique aqui para ler mais.

MBL: Maior parte dos 8 mais ricos do mundo é de esquerda. Nenhum é de direita"

Senador Lindbergh: "Aquele momento em que você toma um susto e descobre que as definições de picaretagem e indigência intelectual foram atualizadas. O MBL - Movimento Brasil Livre ganhou o troféu de post mais patético da semana!"Como tem tanta gente que leva esse grupo a sério?

Presidente do FMI diz que governo Temer/PSDB massacra os pobres

Presidente do FMI contradiz Meirelles e afirma que prioridade deve ser combate à desigualdade social

Marina Wentzel, de Basiléia (Suíça) para a BBC Brasil. Após ouvir o ministro da Fazenda brasileiro, Henrique Meirelles, defender a necessidade de adotar amargas reformas, como o governo Michel Temer tem feito no país, a presidente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Christine Lagarde afirmou nesta quarta-feira que a prioridade das políticas econômicas precisa ser o combate à desigualdade social.O comentário de Lagarde ocorreu durante a participação de ambos em um painel do Fórum Econômico Mundial, que ocorre em Davos, na Suíça.

Questionado pela moderadora sobre como convencer a classe trabalhadora a aceitar reformas que exigirão dela “grandes sacrifícios”, Meirelles havia dito que o Brasil, diferentemente dos países ricos, não tem a tradição de uma classe média sólida, o que tornaria necessário o pacote de medidas – que inclui a instituição de teto para os gastos públicos, afetando áreas como saúde e educação.

“Nos países em desenvolvimento temos uma dinâmica diferente, não temos uma história de classe média crescente ou grande parte da população sendo classe média, como é nos países desenvolvidos. Isso é um fenômeno recente no Brasil”, afirmou o ministro.

“Nos últimos quinze anos, vimos a proporção da classe média na população dobrar. E isso aconteceu ao longo da última décadaPor causa da recessão que vimos nos últimos anos, essa dinâmica se inverteu, mas isso é um problema de curto prazo”, disse Meirelles.

Lagarde respondeu na sequência.

“Não sei por que as pessoas não escutaram a mensagem (de que a desigualdade é nociva), mas certamente os economistas se revoltaram e disseram que não era problema deles. Inclusive na minha própria instituição, que agora se converteu para aceitar a importância da desigualdade social e a necessidade de estudá-la e promover políticas em resposta a ela”, afirmou a francesa.

Desigualdade no foco

Meirelles também havia argumentado que os problemas brasileiros são recentes.

“Isso se deve à recessão dos últimos anos e está afetando a classe média e, em particular, a de baixa renda. Em resumo, a saída para uma economia como a brasileira é voltar a crescer de novo, criando empregos novamente e se modernizando abrindo o mercado de forma a se tornar mais eficiente”, afirmou.

“Estamos em um outro momento do que as economias ricas. Estamos estabelecendo a classe média, fazendo ela crescer com a abertura da economia”, defendeu.

Em sua fala, porém, Lagarde destacou que a desigualdade social precisa estar no centro das atenções dos economistas se eles quiserem um crescimento sustentável e, como consequência, uma classe média forte.

“Nosso argumento é de que, se há excesso de desigualdade, isso é contraprodutivo para o crescimento sustentável ao qual os membros do G-20 aspiram”, disse.

“Se quisermos um pedaço maior de torta, precisamos ter uma torta maior para todos, e essa torta precisa ser sustentável. O excesso de desigualdade está colocando travas nesse desenvolvimento sustentável”, afirmou, retomando a mensagem central do discurso de abertura que fez no Fórum de 2013.

Desemprego e Quarta Revolução Industrial

Um estudo do próprio FMI de 2013, assinado pelos especialistas Jaejoon Woo, Elva Bova, Tidiane Kinda e Y. Sophia Zhang, aponta que políticas de controle de gastos públicos resultam na geração de desemprego a curto prazo, o que contribui para a contração da classe média e o aumento do fosso social entre ricos e pobres.

O estudo mostra que pacotes de ajustes fiscais como o adotado pelo Brasil podem ter resultados adversos, dependendo das estratégias escolhidas na gestão pública.

“Pacotes de cortes nos gastos públicos tendem a piorar mais significativamente a desigualdade social, do que pacotes de aumentos de impostos”, afirma o levantamento.

O documento de 2013 revisou políticas de ajuste fiscal executadas durante os últimos 30 anos por países desenvolvidos e em desenvolvimento.

A conclusão foi de que o primeiro reflexo de cortes nos gastos públicos é um aumento do desemprego e consequente aumento da desigualdade social, indicador medido pelo índice Gini – um coeficiente Gini 0 representa a plena igualdade, enquanto que 1 é o máximo de desigualdade.

Na média, um corte nos gastos da ordem de 1% do PIB gera aumento de 0.19 ponto percentual no nível de desemprego durante o primeiro ano, enquanto o aumento da desigualdade no índice Gini oscila de 0,4% a 0,7% nos dois primeiros anos, afirma o estudo.

Em termos amplos, é o desemprego gerado pelo corte nos gastos o grande vilão.

“De forma aproximada, cerca de 15% a 20% do aumento de desigualdade social por conta de pacotes fiscais ocorrem por causa do aumento de desemprego”, diz o relatório.

Políticas públicas

No debate em Davos, Lagarde recomendou a escolha cautelosa de políticas públicas no contexto da quarta revolução industrial, de modo que governos como o do Brasil não olhem apenas para os desafios imediatos da globalização, mas se preparem para o futuro de longo prazo.

“Estamos agora em um momento muito oportuno para colocar em prática as políticas que sabemos que irão funcionar (…) Um momento de crise, como o ministro (Meirelles) disse, é o momento de avaliarmos as políticas que estão em ação, o que mais podemos fazer, que tipo de medidas tomamos para reduzir a desigualdade social?”, questionou a presidente do FMI.

“Qual tipo de redes de apoio social temos para as pessoas? Qual o tipo de educação e treinamento que oferecemos? O que temos em ação para responder não apenas à globalização, mas às tecnologias que irão descontinuar e transformar o ambiente de trabalho no longo prazo?”, acrescentou.

“Há coisas que podem ser feitas: reformas fiscais, reformas estruturais e políticas monetárias. Mas elas precisam ser graduais, regionais, focadas em resultados para as pessoas e isso provavelmente significa busca uma maior distribuição de renda do que há no momento”, reforçou Lagarde.

À BBC Brasil o professor e ex-ministro do Planejamento e do Trabalho Paulo Paiva afirmou que a produtividade é o grande desafio que o Brasil tem pela frente para a retomada do crescimento e, a julgar pela história recente, os ventos demográficos não estão a favor do país.

“O crescimento econômico é composto de crescimento da força de trabalho e da produtividade. Tivemos dois períodos distintos na nossa história recente: de 1950 a 1980 e de 1980 até hoje”, introduziu.

“De 1950 a 1980 a economia brasileira cresceu a uma taxa média de 7% ao ano. Se eu decompor esse número em crescimento da força de trabalho e ganho de produtividade, houve um aumento de 2,8% do PIB por causa da população e 4,2% de ganho de produtividade, que inclui melhor qualificação do trabalhador e ambiente de trabalho.”

“De 1980 pra cá, decompondo o crescimento da mesma forma, 0,9% se de deu pelo aumento da população e 1,5% pelo ganho de produtividade. Então isso dá 2,4% de crescimento médio anual do PIB”, acrescentou.
“O problema é que a partir de 2015-30 a população não vai mais crescer, então se o Brasil não fizer nada (para aumentar o ganho de produtividade) está fadado a um crescimento de 1,5% ao ano. Essa é a visão mais dramática que temos pela frente e você pode imaginar o impacto dessa quarta revolução industrial numa situação dessa.”

Vendendo o Brasil

Depois do painel, Meirelles participou de entrevista coletiva em conjunto com o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn.

No encontro com a imprensa, ele buscou vender a ideia de que o Brasil está em plena recuperação – e de que é um bom momento para investidores estrangeiros aportarem no país.
O ministro reforçou que as reformas da Previdência e trabalhista irão permitir ao Brasil se beneficiar ainda mais da globalização.

“No caso dos emergentes, a globalização foi definitivamente positiva. No caso do Brasil especificamente, o que precisamos fazer é reformar a economia para obtermos maiores vantagens da globalização, porque esse não foi o caso até o momento”, afirmou.

“O crescimento brasileiro no passado foi muito baseado no mercado doméstico. Temos que aproveitar melhor a globalização como outros emergentes o fizeram, e estamos caminhando nessa direção.”

O Presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, fez questão de apontar que o Brasil têm reservas da ordem de 20% do seu PIB e deverá utilizar esse recurso para manter as taxas cambiais dentro do esperado, amortecendo qualquer ataque ou volatilidade inesperada em relação ao real.

Exposto por Dória, sem teto espera almoço que prefeito prometeu em cena

DCM- A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) fica na Rua Libero Badaró, a poucos metros da Prefeitura de São Paulo.Ali em frente vive o mendigo Gerson, de 41 anos, que ficou famoso após estrelar umapublicação do prefeito João Doria Jr. no Facebook.Doria passava pela área, viu Gerson e achou que a cena renderia. Câmeras flagraram o “encontro”. Sua equipe fez o resto do serviço.

O nome de sua filha foi citado. “A mãe dela a proibiu de ver o pai por conta do alcoolismo”, lê-se.

O post de 13 de janeiro teve 186 mil curtidas e mais de 40 mil compartilhamentos na rede. Um público equivocado de esquerda pagou mico inventando que ele era “fake”, alguém fantasiado. A realidade é pior.

Gerson não autorizou o uso de sua imagem como peça de propaganda política. Ele contou ao DCM que não gostou do comportamento de Doria, do assédio da mídia e de como a fotografia foi divulgada sem o seu consentimento.

“Quando o prefeito passou por aqui, eu pedi pra ele parar de tirar os moradores de rua. Eu tava bravo porque o ‘rapa’ tava levando os cobertores de todo mundo. Mas, depois, ele disse que me ajudaria”, afirma.

“Nunca pedi nada pro Doria. Só peço dinheiro sempre porque vivo na rua, como peço agora pra você. Ele prometeu almoçar conosco, algo que não cumpriu até agora”.

Gerson possui problemas psiquiátricos e recebe tratamento. “Estou bem melhor hoje porque tenho assistência”, declara.

Tem dois amigos. Um deles é Paulo César Vieira Sousa, que foi também fotografado por Doria sem camisa e ilustrou uma reportagem da Veja sobre doações de sabonete e xampu a abrigos. O outro é o senhor Natalino, o “Natal”.


Paulo César
“Foi só a foto girar na internet que vieram a Globo, o SBT e a Veja aqui. Só que nenhum deles ouve direito a história e chegaram a divulgar que eu era um mendigo falso. Dividimos a comida e temos ajuda da Secretaria de Direitos Humanos”, comenta.

“Eu poderia processar o prefeito por ter tirado foto sem a minha autorização. Mas não vou fazer isso. Dá muito trabalho”.

No Facebook, Doria elogia uns tais “Espaços Vida, que vão ajudar o Gerson e as mais de 16 mil pessoas que vivem nesta situação a terem oportunidades de uma vida mais digna”. Um factoide.

Há um pedido da Secretaria de Direitos Humanos para que o retrato seja retirado do Facebook por causa da exposição indevida de uma pessoa em situação de rua.

A Secretaria de Comunicação teria concordado, mas a imagem continua na rede social. A tramitação do requerimento está emperrada por conta da transição da gestão Haddad para a atual. A equipe de DH deve ser substituída em breve.

Ainda que o apelo de Direitos Humanos chegue ao gabinete do prefeito, é pouco provável que ele seja respeitado. O estilo populista de Doria é baseado nesse tipo de estratégia barata, de vale tudo eleitoreiro.

Os amigos Paulo César e Natal reclamaram que a prefeitura não foi ajudá-los com as chuvas recentes na cidade. “Não fizeram nada por nós ainda. Eu tomei banho é na chuva”.

CIA libera milhares de documentos sobre o Brasil na internet

Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) liberou na internet documentos secretos que mencionam o Brasil. São mais de 11 mil arquivos que fazem parte de uma leva de 13 milhões de páginas.Em agosto de 2016, a agência já havia divulgado milhares de documentos sobre ufologia. Os relatórios traziam detalhes sobre investigações realizadas durante as décadas de 1940 e 1950 e abordam relatos de aparições de objetos voadores não-identificados (UFOs, em inglês).Os arquivos sobre o Brasil foram produzidos entre 1940 e 1990 e usam telegramas, análises e matérias de jornal para acompanhar a situação do país. Um relatório "especial" de 1970, por exemplo, mostra que a agência simpatizava com o militar, Emilio Garrastazu Médici, classificando as denúncias de tortura no país como "alegados casos".

Um dos documentos produzido em 1986, ressalta o esforço que o PT estava realizando para deixar de ser "apenas um partido operário" e conquistar novos eleitores, criando uma base de militância. O relatório revela ainda que Luis Inácio Lula da Silva estava reforçando suas relações com o líder cubano Fidel Castro, de quem era grande admirador. 

Os papeis mostram ainda um interesse em produzir armas no Brasil. Um documento de 1988 analisa a criação de uma empresa de fabricação de mísseis, a Orbita, "apoiada por governo e militares". 

Confira os arquivos completos aqui.

(Com informações de Folha de S. Paulo)

Confira também, Aécio Neves: O vídeo que está chocando a internet. 


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