O presidente interino do Brasil, Michel Temer, era um informante para a Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos em 2006, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, publicado sexta-feira pelo portais de Internet Wikileaks, no qual ele explicou que o novo presidente
revelou classificada como sensível e apenas para informação oficial de uso.
Temer, então deputado e presidente do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), reuniu-se pelo menos duas vezes com funcionários da embaixada dos EUA em Brasília para discutir a situação política e possíveis alianças eleitorais.
Ele acreditava que a eleição de Lula havia criado uma enorme esperança entre a população, mas pensou que seu desempenho havia sido decepcionantes, que avaliou a possibilidade de que seu partido político lançou o seu próprio candidato para as eleições de Outubro de 2006.
Além disso, ele contempladas fazer uma aliança eleitoral com o Partido dos Trabalhadores (PT), de Lula, se uma candidatura em si não era viável.
declarações Temer estão em um cabo confidencial, mas não classificou o Departamento de Estado dos Estados Unidos, datada de 11 de janeiro de 2006. De acordo com o documento, Temer Lula criticado por sua visão estreita e excessiva ênfase em programas sociais não promovem o crescimento ou desenvolvimento econômico.
Em sua conversa com os diplomatas, o presidente interino disse hoje: Alguns líderes do PT ter roubado as finanças públicas, embora não para ganho pessoal, mas para expandir o poder do partido.
Outro telegrama diplomático publicado pela Wikileaks e de 21 de junho de 2006 identifica o cônsul-geral como interlocutor de Temer nessas reuniões.
Fonte: Wikileaks e La Jornada
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