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As informações são de reportagem de Mateus Coutinho no Estado de S.Paulo.
Janot pediu também para ouvir o ex-ministro José Dirceu no caso.
"'Os elementos informativos já reunidos nos autos apontam para a verossimilhança dos fatos trazidos pelos colaboradores (uma suposta partilha de propina entre políticos) e denotam a necessidade de aprofundamento das investigações, notadamente quanto ao envolvimento de Dimas Fabiano Toledo (ex-diretor de Engenharia da estatal) no evento criminoso e a sua relação com o senador Aécio Neves', escreveu Janot no pedido protocolado no STF na quinta-feira passada.
O procurador-geral requereu também a prorrogação do inquérito por mais 60 dias —a investigação foi instaurada em maio do ano passado e já fora prorrogada por 60 dias em novembro passado.
As primeiras denúncias sobre corrupção em Furnas surgiram na CPI Mista dos Correios em 2005, por meio do ex-deputado e delator do Mensalão Roberto Jefferson.
Se o requerimento de Janot for acatado, será a primeira vez que Aécio falará sobre o esquema de propina em Furnas."
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