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sábado, 2 de janeiro de 2016

5 evidências científicas que dão sentido a episódios da Bíblia






























































Tem quem não acredite em nada que está escrito na Bíblia, há quem acredite cegamente no que ela diz... Independente de vínculos religiosos, cada vez mais evidências históricas e científicas são trazidas à tona. Confira cinco delas:
1- A física da Arca de Noé
Quatro alunos de física da Universidade de Leicester, na Inglaterra, decidiram investigar a possibilidade de a arca de Noé flutuar enquanto carregava um par de cada espécie animal. Para isso, no ano de 2014, os estudantes começaram a analisar de acordo com a física o passo a passo das instruções encontradas na Bíblia.
Primeiramente, o grupo converteu os cúbitos, medida utilizada na Bíblia, em centímetros, determinando que um do primeiro correspondia a 48 do segundo. Seguindo esse raciocínio, a arca teria 145 metros de comprimento, 24 metros de largura e 14 metros de altura.
Noé foi instruído a construir a arca com a “madeira de gofer” cuja densidade é parecida com a do cipreste, que foi utilizada pelos estudantes para realizar os cálculos. Com isso, eles descobriram que a arca vazia teria um peso de 1,2 milhão de quilos. Para flutuar, a densidade da embarcação teria que ser menor do que a da água.
Com base nessas pesquisas, os estudantes concluiram que a arca poderia carregar 51 milhões de quilos, ou seja, ela poderia ter carregado um casal de cada espécie animal existente na época de Noé.
2 - A pedra de Pôncio Pilatos
Enquanto escavava, em 1961, um teatro construído por Herodes, o Grandes, em Cesareia, em Israel, uma equipe de arqueólogos descobriu uma pedra. Ela possuia uma inscrição na lateral com os dizeres: “Pôncio Pilatos, prefeito da Judeia, a dedica”. Essa foi a primeira evidência física da existência do personagem bíblico.

3 - O Reservatório de Siloé
No livro de João na Bíblia, após curar um cego de nascença, Jesus lava os olhos deste com as águas do Reservatório de Siloé. A comunidade acadêmica acreditava que João não estava fazendo uma referência a um local de verdade, e sim usando um conceito religioso para ilustrar a passagem. No entanto, em 2005, um grupo de encanadores encontrou a reserva de água na Cidade Velha de Jerusalém. “Encontramos o Reservatório de Siloé exatamente onde João disse que ele estava”, afirma James Charlesworth, especialista no Novo Testamento.
4 - A parede do rei Salomão
Segundo o primeiro livro dos reis, no Antigo Testamento, há o relato de que o rei Salomão ordenou a construção de uma muralha em Jerusalém. Em 2010, uma parte da construção foi encontrada durante uma escavação conduzida pela Universidade Hebraica de Jerusalém. A muralha possuia 70 metros de comprimento e 6 metros de altura e, além dela, foram escavadas uma guarita de segurança e uma torre.
5 - Cidadela da Primavera
Após 20 anos escavando a Cidade de Davi, principal sítio arqueológico de Jerusalém, foi descoberta a fortaleza “Cidadela da Primavera”. “A cidadela foi construída para salvar e proteger a água da Fonte do Giom dos inimigos que queriam conquistar as cidades, bem como proteger as pessoas que queriam beber água e voltar para a cidade”, afirma Oriya Dasberg, diretor de desenvolvimento da Cidade de Davi.
Os arqueólogos acreditam que essa é a mesma estrutura conquistada pelo rei Davi em passagem de Samuel e o mesmo local onde Salomão foi ungido rei.

CRISE? COPACABANA PALACE TEM UM DOS MELHORES RÉVEILLONS DA HISTÓRIA



Festa de réveillon do tradicional hotel carioca, que teve ingressos de até R$ 3.300 por pessoa, não ficava tão lotada há dez anos; um salão extra precisou ser montado para comportar os convidados; entre eles, o prefeito Eduardo Paes e celebridades como Zeca Pagodinho

Rio 247 – A crise que afetou o País ao longo de 2015 passou longe do Copacabana Palace, que há dez anos não tinha uma festa de réveillon com os salões tão lotados. E isso com ingressos de até R$ 3.300 mil por pessoa.

Foi preciso até abrir um salão extra para comportar todos os convidados. Entre eles, celebridades como Zeca Pagodinho e o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), que circulava de cadeira de rodas acompanhado da mulher – ele quebrou o pé na véspera.
"Estamos muito felizes, a festa está linda e temos pessoas do mundo todo por aqui", comemorou Andrea Natal, diretora-geral do hotel, segundo a coluna de Bruno Astuto, da Época.

Já e obrigatório o acordo ortográfico no Brasil!

por Simone Moraes

As regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa são obrigatórias no Brasil a partir de hoje (1º). Em uso desde 2009, mudanças como o fim do trema e novas regras para o uso do hífen e de acentos diferenciais agora são oficiais com a entrada em vigor do acordo, adiada por três anos pelo governo brasileiro.
Assinado em 1990 com outros Estados-Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) para padronizar as regras ortográficas, o acordo foi ratificado pelo Brasil em 2008 e implementado sem obrigatoriedade em 2009. A previsão inicial era que as regras fossem cobradas oficialmente a partir de 1° de janeiro de 2013, mas, após polêmicas e críticas da sociedade, o governo adiou a entrada em vigor para 1° de janeiro de 2016.
O Brasil é o terceiro dos oito países que assinaram o tratado a tornar obrigatórias as mudanças, que já estão em vigor em Portugal e Cabo Verde. Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste ainda não aplicam oficialmente as novas regras ortográficas.
Com a padronização da língua, a CPLP pretende facilitar o intercâmbio cultural e científico entre os países e ampliar a divulgação do idioma e da literatura em língua portuguesa, já que os livros passam a ser publicados sob as novas regras, sem diferenças de vocabulários entre os países. De acordo com o Ministério da Educação, o acordo alterou 0,8% dos vocábulos da língua portuguesa no Brasil e 1,3% em Portugal.
Alfabeto, trema e acentos
Entre as principais mudanças, está a ampliação do alfabeto oficial para 26 letras, com o acréscimo do k, w e y. As letras já são usadas em várias palavras do idioma, como nomes indígenas e abreviações de medidas, mas estavam fora do vocábulo oficial.
O trema – dois pontos sobre a vogal u – foi eliminado, e pode ser usado apenas em nomes próprios. No entanto, a mudança vale apenas para a escrita, e palavras como linguiça, cinquenta e tranquilo continuam com a mesma pronúncia.
Os acentos diferenciais também deixaram de existir, de acordo com as novas regras, eliminando a diferença gráfica entre pára (do verbo parar) e para (preposição), por exemplo. Há exceções como as palavras pôr (verbo) e por (preposição) e pode (presente do indicativo do verbo poder) e pôde (pretérito do indicativo do verbo poder), que tiveram os acentos diferenciais mantidos.
O acento circunflexo foi retirado de palavras terminadas em “êem”, como nas formas verbais leem, creem, veem e em substantivos como enjoo e voo.
Já o acento agudo foi eliminado nos ditongos abertos “ei” e “oi” (antes “éi” e “ói”), dando nova grafia a palavras como colmeia e  jiboia.
O hífen deixou de ser usado em dois casos: quando a segunda parte da palavra começar com s ou r (contra-regra passou a ser contrarregra), com exceção de quando o prefixo terminar em r (super-resistente), e quando a primeira parte da palavra termina com vogal e a segunda parte começa com vogal (auto-estrada passou a ser autoestrada).
A grafia correta das palavras conforme as regras do acordo podem ser consultadas no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp), disponível no site daAcademia Brasileira de Letras (ABL) e por meio de aplicativo para smartphones etablets, que pode ser baixado em dispositivos Android, pelo Google Play, e em dispositivos da Apple, pela App Store.

Fonte: EBC

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

"A herança dos últimos 15 anos foi a ascensão dos excluídos"

Presidente do Ipea critica os vícios do pensamento brasileiro
por Miguel Martins — publicado 01/01/2016 04h05, última modificação 01/01/2016 08h02

Atual presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o sociólogo Jessé de Souza é conhecido pelo pensamento agudo e a argumentação desassombrada. Seu novo livro, A Tolice da Inteligência Brasileira, confirma essas características. Ao analisar o desenvolvimento do pensamento no e sobre o País, Souza não poupa ninguém, nem mesmo Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda. Segundo ele, o pensamento culturalista brasileiro tornou-se um instrumento das elites para influenciar a classe média na demonização das instituições e da classe política, o que esconderia a verdadeira intenção da parcela mais rica do País: apropriar-se novamente do Estado brasileiro. 
Na entrevista a seguir, Souza também critica o conceito de nova classe média criado por seu antecessor no Ipea, Marcelo Neri. Os setores médios tradicionais, argumenta, possuem privilégios não materiais inacessíveis aos novos trabalhadores. Essa classe média tradicional, acrescenta, é um dos três pilares da atual “gramática do golpe”. Os outros dois são a mídia e a Justiça, que substituiu as Forças Armadas nesta aliança.
CartaCapital: No livro A Tolice da Inteligência Brasileira, o senhor critica a perenidade dos mitos nacionais. A busca dessa identidade teria reforçado preconceitos sobre o brasileiro ser corrupto, levar tudo “no jeitinho”, ser hospitaleiro e amável, entre outros estereótipos. Neste ano de recrudescimento conservador no País, os mitos estão mais fortes?
Jessé de Souza: Os jornalistas, os professores e os livros no Brasil ainda recorrem a intelectuais que moldaram nossa interpretação em torno dessas questões. São ideias equivocadas, não valem um vintém do ponto de vista científico, mas convencem e mandam no País. Sempre que um governo popular chegou ao poder, as elites recuperaram o pensamento culturalista formulado desde 1933.
CC: O ano do lançamento de Casa-Grande e Senzala.
JS: Exato. A genialidade de Gilberto Freyre foi interpretar o País em uma comparação com os Estados Unidos, o grande outro do Brasil. Ele valorizou o encontro de raças e o classificou como um encontro de culturas. Como sempre perdíamos na comparação com os norte-americanos, era preciso criar um mito positivo, algo que a população pudesse aceitar e incorporar. Formulou-se então um mito que valoriza nosso corpo, sentimento e sexualidade. Embora absurdo, tendemos a aceitar que os norte-americanos e os europeus representam o espírito, a racionalidade, são mais produtivos e confiáveis, não são corruptos. Em Freyre, isso ainda é ambíguo.
Quando Sergio Buarque de Holanda reproduz esse mito no homem cordial, acaba por absorver apenas a parte negativa do antecessor, ao opor o homem cordial brasileiro ao homem racional norte-americano. Para pintar o Brasil como o país do atraso, os conflitos reais têm sido postos na sombra em nome de uma disputa entre Estado e mercado que passa a ser incensada. Não existe esse conflito. Cria-se esse falso certame para silenciar a luta de classes, na qual quem monopoliza o conhecimento e domina o capital cultural são as elites e a classe média.
CC: Embora não se veja dessa forma, a classe média brasileira é privilegiada?
JS:  Sem dúvida. Apesar de não ter acesso ao capital econômico do 1% mais rico, a classe média tem uma herança invisível, como estímulos emocionais e a capacidade de concentração, algo que os pobres não têm. Muitos entram na escola como potenciais analfabetos funcionais, antes mesmo de sua trajetória escolar. O liberalismo defende que a escola pode resolver os problemas sociais. A questão não é, porém, apenas a qualidade do ensino, mas toda uma construção emocional, sentimental, de estar aberto ou não ao pensamento abstrato, ao cálculo, ao pensamento prospectivo. Nada disso é natural, é um privilégio. A classe média tem tempo para planejar sua carreira ao longo da vida. Por batalharem demais no presente, os trabalhadores precarizados não têm essa perspectiva. 
CC: Há uma crítica no livro à prevalência do economicismo nas análises de Marcio Pochmann e Marcelo Neri, seus antecessores no Ipea, sobre a ascensão social dos últimos anos. Esse foco excessivo na criação de empregos e na distribuição de bens materiais tem pago um preço neste momento de crise econômica?
JS: Esse é o ponto principal. Até 2010, só se falava em nova classe média. Passei a defender então o conceito de nova classe trabalhadora precarizada. Os trabalhadores tradicionais têm diminuído, enquanto o capitalismo financeiro ergue uma classe trabalhadora para suas próprias necessidades, não somente no Brasil, mas na China, na Rússia, em todos os locais onde há quem se disponha a fazer de tudo por muito pouco. E são esses precarizados que cresceram entre nós.
Os governos petistas não fomentaram a formação de uma nova classe média. Os batalhadores continuam sem qualquer privilégio de nascimento. A grande herança desses últimos 15 anos foi a manutenção desse processo de ascensão dos excluídos para uma classe trabalhadora, mesmo precarizada. Há inclusão no mercado, emprego formal e a possibilidade de investimento em educação para os filhos dos batalhadores. É preciso mudanças consequentes para se formar uma classe trabalhadora qualificada com alta produtividade, o grande desafio para o Brasil deixar de ser um exportador de matéria-prima. 
CC: Muitos dos novos trabalhadores têm ficado alheios à atuação sindical, e explicam sua ascensão social mais por méritos próprios ou pela intervenção divina do que pelo sucesso de políticas públicas. Isso fragiliza a base de apoio a um governo popular?
JS: Se a esquerda não construir uma alternativa, a única narrativa válida para os batalhadores será o pentecostalismo, que atrela em grande medida essa classe aos interesses de mercado. Isso não é, contudo, chapado. No Nordeste, essa classe percebe a relação da ascensão com os programas sociais, até porque lá a miséria anterior era muito maior. Sabem que devem a Lula. No Sudeste, a visão de que Deus ou o mérito pessoal foram mais relevantes é mais forte. Têm uma visão egoísta de mundo, atrelada a interesses de mercado. Essa própria classe não percebe quem são seus aliados políticos. O que mostra a pobreza de narrativa da própria esquerda. 
CC: Sobre as manifestações de junho de 2013, seu livro afirma que o dia 19 foi a grande virada, com a formação de um novo pacto conservador. Como o senhor interpreta a atual crise política em face desse pacto?
JS: Existe uma estrutura, uma gramática do golpe no Brasil. Ele mudou, modernizou-se, mas mantém a mesma estrutura. O golpe precisa do “bumbo” tocado pela imprensa conservadora, do suporte da classe média e de um elemento constitucional para dar a aparência de legalidade à captura da soberania popular. Nos governos democráticos de Getúlio Vargas e João Goulart, esse elemento eram os militares, pois a Constituição previa a intervenção das Forças Armadas em caso de desordem. Essa gramática modernizou-se: não está ancorada mais na botina do general, mas na toga da lei. O elemento constitucional atual são as agências de controle, a Polícia Federal, os juízes justiceiros, postos para além do bem e do mal. 
CC: Vivemos um momento crucial?
JS: É uma esquina da nossa história. Ou aprofundamos o que conquistamos nos últimos 15 anos, um processo abortado há 60 anos, ou voltamos a um Brasil governado para 20%, aquele erguido pelo golpe de 1964. 
*Entrevista publicada originalmente na edição 876 de CartaCapital, com o título "O demolidor"

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Presidenta Dilma sanciona lei que prevê plástica no SUS para mulher vítima de violência



Foi publicada nesta quinta-feira (31) no Diário Oficial da União a Lei 13.239, que dispõe sobre a oferta e realização, no Sistema Único de Saúde (SUS), de cirurgia plástica reparadora de sequelas de lesões causadas por violência contra a mulher.
O texto já havia passado pelo Senado e foi aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados em novembro deste ano, quando seguiu para sanção da presidente Dilma Rousseff.
De acordo com a lei, hospitais e os centros de saúde pública, ao receberem vítimas de violência, deverão informá-las da possibilidade de acesso gratuito à cirurgia plástica para reparação das lesões ou sequelas de agressão comprovada.
Ainda segundo o texto, a mulher vítima de violência grave que necessitar de cirurgia deverá procurar uma unidade de saúde que realize esse tipo de procedimento portando o registro oficial de ocorrência da agressão.
A lei prevê também que o profissional de medicina que indicar a necessidade da cirurgia deverá fazê-lo por meio de diagnóstico formal, encaminhando-o ao responsável pela unidade de saúde respectiva, para autorização.
Ao final, o texto prevê ainda a possibilidade de punição aos gestores que não cumprirem com a obrigação de informar as mulheres vitimadas sobre seus direitos.
Agência Brasil
FONTE: http://ptnacamara.org.br/index.php/component/k2/item/25862-presidenta-dilma-sanciona-lei-que-preve-plastica-no-sus-para-mulher-vitima-de-violencia

JANOT VAI ANALISAR APÓS RECESSO SE ABRE INQUÉRITO CONTRA AÉCIO



Senador tucano foi citado em delação premiada de Carlos Alexandre de Souza Rocha, entregador do doleiro Alberto Youssef; também foram citados por ele os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Randolfe Rodrigues (Psol-AP); os três casos serão analisados pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apenas em fevereiro, após o recesso do Judiciário

247 – O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vai analisar após o recesso do Judiciário se deverá ou não abrir um inquérito para investigar os senadores Aécio Neves (PSDB-MG), Renan Calheiros (PMDB-AL) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
Os três parlamentares foram citados na Lava Jato pela delação premiada de Carlos Alexandre de Souza Rocha, entregador de dinheiro do doleiro Alberto Youssef. Rocha disse que Aécio recebeu R$ 300 mil em propina de um diretor da empreiteira UTC Engenharia.
A denúncia contra o tucano foi publicada nesta quarta-feira 30 na Folha de S. Paulo. Aécio afirmou em nota que a denúncia é absurda e irresponsável e que tem como objetivo desviar o foco das investigações, além de "constranger o PSDB".
Segundo o delator, Renan teria sido o destinatário de R$ 1 milhão, entregue entre janeiro e fevereiro de 2014, enquanto o senador do Amapá teria recebido R$ 200 mil. Os dois negam as acusações. Randolfe classificou a denúncia como "incabível"

Chance de ser atingido por um raio é 33 vezes maior do que ganhar na Mega-Sena



Ainda há tempo para apostar na Mega-Sena da virada, que vai pagar hoje ao ganhador mais de R$ 280 milhões. As casas lotéricas funcionam até as 14 horas. Contudo, é preciso saber que é quase impossível acertar as seis dezenas. Cálculos da Caixa Econômica Federal apontam que a chance de ganhar sozinho a loteria de final de ano é de uma em 50 milhões. Para se ter uma ideia, é 33 vezes mais fácil ser atingido por um raio do que receber o prêmio integral da Mega-Sena da Virada.Um acidente com raio tem probabilidade de 1 em 1,5 milhão de acontecer. Já na primeira bolinha 90% das pessoas caem, afirma o matemático Davi Castiel Menda, que fez um levantamento de probabilidades dos sorteios desde o primeiro concurso da Mega Sena, em 1996. Veja exemplos do que é mais fácil acontecer: Morrer num acidente de avião ? 1 chance em 2 milhões Ficar grávida de gêmeos quádruplos naturalmente ? 1 em 700 mil Ficar grávida de trigêmeos naturalmente ? 1 em 8 mil

 Fonte: Rádio Itatiaia

Retrospectiva 2015: relembre os fatos que marcaram o Brasil e o mundo

2015, o ano que o papa Francisco enfrentou seu maior desafio no comando da igreja


Papa Francisco teve ano complicado (Tiberio Barchielli/ Palazzo Chigi)

"Rezem por mim", suplicou o argentino Jorge Mario Bergoglio repetidamente durante a primeira semana de seu Pontificado, em março de 2013. O pedido, apesar de ser visto como um simples gesto de humildade do novo Papa - o primeiro latino-americano e com o nome de Francisco -, na verdade era uma sinalização do líder católico em busca do apoio que precisava para realizar as reformas que tanto queria dentro da Igreja.
Desde o início de seu Pontificado, Francisco deixou claro que abalaria as estruturas da Igreja e que não mediria esforços para reparar e reorganizar o que julgava necessário, desde as denúncias de pedofilia até a reforma da cúria e o funcionamento das organizações financeiras do Vaticano. No entanto, o seu jeito espontâneo de lidar com o público, seus discursos cativantes e as frequentes quebras de protocolo em eventos oficiais fizeram o mundo inteiro concentrar o olhar apenas na personalidade do Papa - e não no que ele estava promovendo no interior do Vaticano.
Quase três anos depois de sua eleição, ocorrida às pressas devido à histórica renúncia do papa Bento XVI, os efeitos das reformas de Francisco vieram à tona e provocaram o maior escândalo de sua gestão: o chamado "Vatileaks2", o segundo vazamento de documentos oficiais da Santa Sé (o primeiro ocorreu em 2012 e é considerado o estopim para a saída de Bento XVI do cargo). Uma das primeiras decisões de Francisco como líder católico, entre julho e agosto de 2013, foi a formação de comitês para análises de reformas econômicas e para supervisão de atividades financeiras da Santa Sé. As medidas foram adotadas em conjunto com uma série de novas normas contra lavagem de dinheiro, financiamentos ilícios e corrupção. Uma das principais comissões, a de Reforma Econômica-Administrativada Cúria, era composta por sete especialistas laicos e por um religioso, o padre espanhol Lucio Ángel Vallejo Balda, de 54 anos, que era secretário da Prefeitura de Assuntos Econômicos da Santa Sé e membro da Opus Dei.
Por um ano, o grupo se reportou diretamente ao Papa, aconselhando-o sobre assuntos econômicos e sobre como melhorar a transparência do Vaticano. Mas o que deveria ser apenas um passo para uma reforma nos organismos financeiros e nas contas do Vaticano, sobretudo no banco Instituto para as Obras de Religião (IOR), acabou se tornando a maior crise da gestão de Francisco até agora. Parte dos documentos redigidos pela comissão foi vazada e comprovou uma clara resistência de uma ala do purpurado ultraconservador às mudanças implantadas pelo Papa. Ao centro do escândalo está o próprio Vallejo Balda, junto com a italiana laica Francesca Immacolata Chaouqui, 33, uma das integrantes da comissão. Ambos foram presos preventivamente pelo Vaticano no mês passado por suspeita de vazamentos de relatórios confidenciais, em meio à publicação de dois livros na Itália inspirados nestes documentos.
"Avarizia" ("Avareza", na tradução do italiano) é assinado pelo jornalista Emiliano Fittipaldi e relata a constituição do império financeiro da Santa Sé, denunciando o gasto excessivo de membros da Igreja em passagens aéreas, imóveis, artigos de luxo e roupas, financiado com desvios de obras de caridade.
Já a obra "Via Crucis", do também jornalista Gianluigi Nuzzi, conta como Francisco tem encontrado dificuldades em realizar suas reformas. Em entrevista à ANSA, o teólogo e professor Fernando Altemeyer Júnior disse que "Francisco continua quixotescamente fazendo aquilo que precisava ser feito, enquanto outra ala da Igreja permanece lutando por seus privilégios". "Um dos maiores problemas da Igreja é que a cúria pensa que manda mais que o Papa. É como se o dragão se virasse contra o feiticeiro", comentou o especialista. Para o teólogo, apesar do escândalo dos vazamentos ser "um freio brutal" no projeto de Igreja idealizado por Francisco, seriam necessárias ao menos duas décadas para todas as reformas serem concluídas. "Francisco é apenas um 'turning point' na história", disse.
Além disso, Altemeyer afirmou que o mais novo episódio do vazamento está relacionado ao escândalo de 2012, "pois são as mesmas pessoas se opondo ao Papa, as mesmas resistências, o mesmo posicionamento da Opus Dei". "O Vatileaks foi uma facada nas costas de Bento XVI e contribuiu para sua renúncia. Francisco, certamente, poderá também renunciar, mas ele não é covarde e tentará primeiro completar suas reformas e suas 'limpezas'. Ele renunciará apenas se se sentir isolado e sozinho, ou quando não tiver mais forças físicas para aguentar o peso do cargo", analisou o especialista.
De acordo com Altemeyer, a tendência é que o Papa tente resolver o novo escândalo o mais rápido possível e se concentre em outros temas que são cruciais em seu Pontificado, como o meio ambiente, tema de sua encíclica "LaudatoSí". "Francisco não pode governar pensando somente em Roma. Precisa pensar no mundo todo e nos desafios", ressaltou.
Relembre o caso do Vatileaks1
Em 2012, cartas sigilosas que explicitavam divergências entre o então papa Bento XVI e o seu secretário de Estado, cardeal Tarcisio Bertone, levaram à prisão do mordomo italiano Paolo Gabriele. O caso ficou conhecido como "Vatileaks" e foi Nuzzi quem publicou os documentos, no livro "Sua Santidade: As Cartas Secretas de Bento XVI". Mesmo após ter concedido indulto ao mordomo, em dezembro de 2012, Bento XVI não conseguiu se livrar das consequências do vazamento e, devido também às suas condições debilitadas de saúde, anunciou sua renúncia em 11 de fevereiro de 2013.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Novo salário mínimo vai injetar R$ 57 bi na economia, diz Dieese


O salário mínimo em 2016 será de R$ 880,00 – o que equivale a um aumento de 11,6% (R$ 92) em relação aos atuais R$ 788,00 - o maior percentual de reajuste concedido nos últimos anos,  uma vez que a correção do mínimo variou anteriormente de R$ 5,00 a R$ 77,00 desde a implantação do real.  Mas este valor ainda é pequeno, segundo o DIEESE.

O valor de R$ 880 valerá a partir de sexta-feira, 1º de janeiro de 2016, segundo decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff que será publicado hoje, dia 30 de dezembro, no Diário Oficial da União (D.O.U.). O novo mínimo é superior ao salário de R$ 871,00 que estava previsto na proposta de Orçamento aprovada pelo Congresso nacional.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) o salário mínimo brasileiro deveria estar valendo em novembro passado R$ 3.999,22 (três mil, novecentos e noventa e nove reais e vinte e dois centavos) se tivessem sido mantidos os parâmetros originais da lei do mínimo sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas a 1° de maio de 1940. O aumento do mínimo de R$ 788 para R$ 880 deve injetar R$ 57 bilhões em renda na economia no ano que vem.
A decisão irá beneficiar cerca de 48,3 milhões de brasileiros (trabalhadores e aposentados) que recebem o piso nacional. Desse total de 48,3 milhões de brasileiros, 22,5 milhões são aposentados e pensionistas; 13,5 milhões são empregados com carteira assinada; 8,2 milhões são trabalhadores por conta própria e 3,99 milhões são empregados domésticos.
O salário de R$ 880 acumula ganho real (descontada a inflação) de 77,35% desde 2002, quando o piso foi estabelecido em R$ 200. Nesse mesmo período, a inflação medida pelo INPC é de 148,09%. O cálculo considera INPC estimado em 0,80% em dezembro de 2015.
Com o novo valor do mínimo, o incremento na arrecadação tributária sobre o consumo é estimado pelo Dieese em R$ 30,7 bilhões por ano.
O reajuste do valor do salário mínimo para R$ 880 causa impacto total no Orçamento federal de 2016 de aproximadamente R$ 4,77 bilhões, segundo informou o governo em nota.

Mãe tenta estrangular o próprio filho em vídeo que viralizou na internet para chantagear o pai


A mãe que estrangula a criança em vídeo que viralizou na internet já está na Delegacia do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria). T.C.C, de apenas 21 anos, a irmã, o avô da criança e a tia da criança, acompanhados do advogado, foram espontaneamente à delegacia. A mãe teria dito que foi uma “brincadeira”. Familiares e amigos da mãe estão no local. O pai e a avó paterna devem chegar a qualquer momento na delegacia. A criança tem 3 anos.
Neste momento, a mãe é ouvida pela delegada Lucy Santiago, e por psicólogos do Núcleo. Representantes do Conselho Tutelar também já estão no local e trabalham para definir com quem ficará a guarda da criança, que está sob os cuidados de psicólogos na delegacia também.
Nos vídeos que circulam pelas redes sociais, principalmente WhatsApp, a mulher sufoca a criança, que passa mal. O pai fez Boletim de Ocorrência (BO), o caso seguiu para o Nucria por se tratar de violência contra a criança.
Agressões teriam começado há duas semanas
Segundo o pai do menino, as agressões contra a criança seriam chantagens para que o casal reatasse o relacionamento, que terminou há cerca de um mês. P. B. M., de 22 anos, revelou ainda que esta não teria sido a primeira vez que a mulher agride a criança para chantageá-lo. O homem afirma ter começado a receber os vídeos há cerca de 15 dias, quando registrou o primeiro Boletim de Ocorrência. Ele então teria entrado em contato com a família da ex, que concordou em deixar a criança com o pai e ainda prometeu internar T.C.C.
No sábado (26 de dezembro), porém, a mulher aabou sequestrando o próprio filho, que estava com o pai na. Ainda de acordo com o relato de P. B. M., a mulher teria chego ao local com um presente para dar à criança. Ele então disse que a mulher não iria levar o menino. Foi quando um homem desceu armado do carro, Logo após o sequestro foi registrado o 2º B.O., euqnato a mãe continuava enviando mensagens com ameaças.
“Ela usa a criança para fazer chantagem, me manda mensagem dizendo que, se eu não voltar, ia matar o menino, ia me matar e até minha família”, relatou P.B.M.
Ainda não há, no entanto, informações concretas sobre a prisão de T.C.C. Segundo a delegada Lucy Santiago, do Nucria, não serão divulgadas informaçõe sobre o caso, “principalmente porque envolve uma criança”.
Defesa alega que vídeo seria montagem
De acordo com o advogado de T.C.C., Cleyson Landucci, o vídeo em que a mulher aparece estrangulando o filho seria uma montagem feita com intenção de prejudicar sua cliente. “No segundo vídeo, aquela mão não é dela, não sabemos quem é, mas foi feito uma montagem para denegrir a imagem dela. Também ninguém foi armado lá pegar o menino, isso é irreal”, argumentou.
Segundo Landucci, a mulher teria pego a criança no sábado após saber que o pai estava com a criança em uma festa e teria bebido. Ele ainda acusou o pai do menino de já ter agredido a mãe da criança em pelo menos quatro ocasiões e relatou que a mulher teria recebido ameaças de morte após o caso viralizar na internet.
A delegada Lucy Santiago, no entanto, já adiantou que as imagens são contundentes para as investigações sobre o crime de tortura. Segundo ela, todos os envolvidos, inclusive a criança, estão sendo ouvidos.
ovigilantems

Segredinhos de Wesley Safadão




Não gosto muito de forró, confesso, mas não tem como ficar indiferente à beleza e à vitalidade dos cabelos do cantor Wesley Safadão. Todos os cuidados que ele tem com os fios dá até para escrever um livro!!! Para agradar as fãs, investe pesado em tratamentos e produtos da Bonacure Schwarzkopf. Na hora de hidratar, Wesley faz reconstrução a seco e hidratação profunda no salão de beleza Paulinos Jr, e um home care que repõe os aminoácidos dos fios. O cantor dedica 15 min por dia aplicando produtos em casa. Usa o shampoo Moisture Kick de limpeza profunda + máscara hidratante Moisture Kick para repor a água dos fios (agir por 5 min) + condicionador Smooth Shine (selador de cutículas) + Spray Leave in Moisture Kick para hidratar e desembaraçar os fios. Na finalização, sérum Repair Rescue que evita pontas duplas. Já está cansado, então se prepare. No salão, Wesley faz reconstrução a seco, de 15 em 15 dias, para manter os fios super lisos. Com um pincel, é feita a aplicação do shampoo Deep Cleasing (remove a oleosidade e impurezas do couro cabeludo) + shampoo em creme Repair Rescue de limpeza suave. Em seguida, aplica-se o Strait Therapy que reconstrói e mantém os cabelos lisos, sedosos e brilhantes. Finaliza com Instant Repair Sot que permite uma completa absorção dos ativos. Retira tudo com água e finaliza com aplicação do sérum Leave Repair Rescue, contra pontas duplas, e o Miracle Oil Ligth, para dar brilho.
Roberta Fontelles Philomeno

MEDICINA DESCOBRE CURA PARA VITILIGO

As causas do Vitiligo podem ser ocasionadas por uma herança genética, autoimunidade e até mesmo ser desenvolvida devido ao stress. A doença conhecida pela despigmentação da pele que atinge 1% da população mundial, segunso dados da Organização Mundial de Saúde. Atualmente uma variedade de tratamentos foram desenvolvidas para a doença.
Um deles é o método cubano que apresenta resultados de cura. Cuba desenvolve o tratamento desde a década de 70 e de acordo com o Centro de Histoterapia Placentária, em Havana, a técnica tem base na retirada de uma substância chamada Melagenina Plus, que é extraída da placenta humana. Esse extrato alcoólico estimulante da melanina, é responsável pela pigmentação da pele.

Em sua primeira aplicação, o medicamento mostrou que 84% dos 732 pacientes que participaram do estudo conseguiram voltar com a pigmentação total da pele atingida pelo vitiligo.“As manchas foram regredindo. Eu tinha manchas no rosto e não tenho mais. Eu tenho algumas manchas localizadas, como no pé e no joelho, mas são muito pequenas. Faz mais de vinte anos que elas pararam de crescer”, contou Glícia Pontes, professora da Universidade Federal de Goiás, uma das primeiras brasileiras a ter êxito com o método cubano.
O estrangeiros que estejam interessados no tratamento podem procurar o CEHP. Para mais informações é só clicar no link:Centro de Histoterapia Placentária

Em delação premiada, entregador de dinheiro do doleiro Alberto Yousseff diz que Aécio Neves recebeu quantia em espécie de diretor da UTC

Em delação premiada homologada pelo STF, Carlos Alexandre de Souza Rocha, entregador de dinheiro do doleiro Alberto Youssef, afirmou que levou R$ 300 mil no segundo semestre de 2013 a um diretor da UTC Engenharia no Rio de Janeiro, que lhe disse que a soma iria ao senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Rocha, conhecido como Ceará, diz que conheceu Youssef em 2000 e, a partir de 2008, passou a fazer entregas de R$ 150 mil ou R$ 300 mil a vários políticos.
Ele disse que fez em 2013 “umas quatro entregas de dinheiro” a um diretor da UTC chamado Miranda, no Rio.
Também em depoimento, o diretor financeiro da UTC, Walmir Pinheiro Santana, confirmou que o diretor comercial da empreiteira no Rio chamava-se Antonio Carlos D’Agosto Miranda e que “guardava e entregava valores em dinheiro a pedido” dele ou de Ricardo Pessoa, dono da UTC.
Nem Pessoa, também delator na Lava Jato, nem Santana mencionaram repasses a Aécio em seus depoimentos. A assessoria do senador chamou a citação de Rocha de “absurda”.
Em uma das entregas, que teria ocorrido entre setembro e outubro daquele ano, Rocha disse que Miranda “estava bastante ansioso” pelos R$ 300 mil. Rocha afirmou ter estranhado a ansiedade de Miranda e indagou o motivo.
O diretor teria reclamado que “não aguentava mais a pessoa” lhe “cobrando tanto”. Rocha disse que perguntou quem seria, e Miranda teria respondido “Aécio Neves”, sempre segundo o depoimento do delator.
“E o Aécio Neves não é da oposição?”, teria dito Rocha. O diretor da UTC teria respondido, na versão do delator: “Aqui a gente dá dinheiro pra todo mundo: situação, oposição, […] todo mundo”.
O comitê da campanha presidencial do tucano em 2014 recebeu R$ 4,5 milhões da UTC em doações declaradas à Justiça. A campanha de Dilma recebeu R$ 7,5 milhões.
Rocha disse ter manifestado estranheza sobre o local da entrega ser o Rio de Janeiro, já que Aécio “mora em Minas”. Miranda teria respondido que o político “tem um apartamento” e “vive muito no Rio de Janeiro”.
O delator disse que não presenciou a entrega do dinheiro ao senador e que ficou “surpreso” com a citação.
Rocha prestou o depoimento em 1º de julho. Em 4 de agosto, foi a vez de Santana também dar declarações.
Embora tenha dito que Miranda não tinha “nenhuma participação no levantamento do dinheiro para formar o caixa dois” da construtora UTC, Santana observou que “pode ter acontecido algum episódio em que o declarante ou Pessoa informaram a Miranda quem seriam os destinatários finais da entrega”.
A assessoria de Aécio Neves disse que considera “absurda e irresponsável” a citação a seu nome.

Corrupção de Furnas

Durante depoimento à CPI da Petrobras em agosto deste ano, o doleiro Alberto Yousseff afirmou que Aécio Neves recebeu dinheiro da corrupção de furnas, subsidiária da Eletrobras.
“Eu confirmo (que Aécio recebeu dinheiro de corrupção) por conta do que eu escutava do deputado José Janene, que era meu compadre e eu era operador dele”, disse o doleiro.
EBC e Folhapress, Rubens Valente

Dilma inclui Leonel Brizola no Livro dos Heróis da Pátria





Luana Lourenço – Repórter da Agência Brasil

A presidenta Dilma Rousseff sancionou lei aprovada pelo Senado que inclui o político gaúcho Leonel Brizola no Livro dos Heróis da Pátria, que homenageia brasileiros que se destacaram na defesa e construção da história nacional. A lei foi publicada hoje (29) no Diário Oficial.
O livro, com páginas de aço, fica exposto no Panteão da Pátria, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
Fundador do PDT, Leonel de Moura Brizola nasceu em 1922, em Carazinho, no Rio Grande do Sul, e morreu no Rio de Janeiro, em 2004. Foi o único político brasileiro a governar dois estados diferentes: o Rio Grande do Sul e o Rio de Janeiro. Também foi prefeito de Porto Alegre, deputado estadual e deputado federal.
Brizola, teve participação expressiva na luta contra a ditadura militar e, após o golpe de 1964, viveu no exílio no Uruguai, Estados Unidos e Portugal até voltar ao Brasil com a Lei da Anistia. Foi candidato à Presidência da República por duas vezes e candidato à vice na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva na eleição de 1998, quando foram derrotados por Fernando Henrique Cardoso.
O nome do político gaúcho vai aparecer no livro ao lado de nomes como Tiradentes, Zumbi dos Palmares, Dom Pedro I, Duque de Caxias, Alberto Santos Dumont, Chico Mendes, Getúlio Vargas, Heitor Villa Lobos e Anita Garibaldi, entre outros.
Prazo
A lei sancionada por Dilma também altera o tempo necessário para que uma personalidade possa ser homenageada no Livro dos Heróis da Pátria após sua morte, de 50 para dez anos. “A distinção será prestada mediante a edição de lei, decorridos 10 (dez) anos da morte ou da presunção de morte do homenageado”, diz a nova redação.
Edição: Denise Griesinger

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