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sábado, 26 de março de 2016

Lava Jato: anotação cita R$ 3,4 mi para 'santo' em obra do governo Alckmin

Uma anotação apreendida na 23ª fase da Operação Lava Jato cita um pagamento de 3,4 milhões de reais a alguém apelidado "santo" por executivos da empreiteira em obra realizada em São Paulo em 2002, durante o primeiro mandato do governador Geraldo Alckmin (PSDB). De acordo o jornal Folha de S.Paulo, o manuscrito foi encontrado no escritório de Benedicto Barbosa da Silva Jr., um executivo da Odebrecht, e cita "acomodações de mercado" e pagamento de 5% para o "santo".
A página de anotações tem o título Mogi-Dutra, em referência à obra de duplicação da rodovia. Abaixo, é citado o valor da obra - 68,730,00 (95% do preço DER) - e o registro dos "custos com o santo", que eram de 3,436,500 reais. No manuscrito, é possível perceber que a palavra "apóstolo" foi riscada e substituída por "santo".
A anotação ainda registra "acomodação de mercado", que, segundo o jornal, sugerem que empreiteiras formaram um cartel e dividiram os pagamentos. A Queiroz Galvão foi a construtora que venceu a licitação com o menor preço (68.678.651,60 reais), pouco menos do que o valor oferecido pelas concorrentes.
Segundo a Folha, a pequena variação entre as propostas seria um indício da formação de cartel e pagamento de propina, já que o mesmo padrão foi identificado pelo Ministério Público Federal em obras da Petrobras. O manuscrito mostra que a Odebrecht teria recebido 19% do valor do contrato, o equivalente a 11 milhões de reais. Ao jornal, a assessoria de Geraldo Alckmin e da Odebrecht não quis comentar sobre o documento apreendido.
(da redação)

Le Figaro questiona métodos do juiz Sérgio Moro na Lava Jato




A edição desta sexta-feira (25) do jornal Le Figaro informa sobre as consequências explosivas da divulgação da lista de políticos brasileiros que receberam dinheiro da Odebrecht e a decisão de Marcelo Odebrecht de colaborar com a Lava Jato.
A correspondente Lamia Oualalou começa a matéria dizendo que o escândalo da Petrobras chegou a um ponto que até o perfil no Twitter da série americana House of Cards utiliza o turbilhão de acontecimentos do escândalo para fazer propaganda da série e de seu protagonista Frank Underwood, interpretado por Kevin Spacey. "A impressão é de que, no Brasil, a ficção não consegue mais acompanhar a realidade", escreve a jornalista instalada no Rio de Janeiro.
O número de envolvidos no caso, as doações lícitas e ilícitas aos partidos e políticos, além das reviravoltas diárias das investigações parecem mais surrealistas do que que uma trama de ficção. Mas é a realidade brasileira.
"O último episódio da operação Lava Jato é uma bomba", destaca o Le Figaro. Ele revela que a Odebrecht e seus principais concorrentes formaram um cartel para compartilhar os contratos da Petrobras, ferindo as regras de concorrência. Em troca, as empreiteiras pagavam propinas a executivos da Petrobras e financiavam ilegalmente os políticos, principalmente dos partidos governistas.
Le Figaro constata que Marcelo Odebrecht, herdeiro da construtora, acabou cedendo à delação premiada depois de passar nove meses em regime de prisão provisória e de ser condenado a 19 anos de prisão por corrupção e outros crimes, de uma forma expeditiva nunca vista antes no Brasil. "Daí sua decisão de colaborar com o juiz Sérgio Moro", afirma a reportagem.
"Juiz instrumentaliza a imprensa brasileira"
A correspondente do Figaro adverte, no entanto, que as investigações da Lava Jato acontecem "em meio a uma grande confusão, na qual parte da imprensa brasileira é instrumentalizada por Moro". "O juiz do Paraná vaza informações para chamar a atenção da mídia e manter o escândalo no noticiário", escreve Lamia Oualalou.
"Foi o que fez o portal UOL", na última quarta-feira, "publicando as planilhas com pagamentos da Odebrecht a políticos de 24 partidos, tanto da oposição como da base governista". "Além do caso da Petrobras, esses documentos mostram o superfaturamento de obras dos Jogos Olímpicos do Rio e da Copa do Mundo", relata a jornalista. Ela ressalta que não se sabe se os pagamentos são legais e declarados ou foram feitos por caixa dois.
A reportagem estima que esse episódio relança o debate sobre os métodos de investigação. Os documentos da Odebrecht divulgados pela Polícia Federal (PF) demostram que a PF também tomou gosto pelos vazamentos. Mas o juiz Sérgio Moro colocou os documentos rapidamente sob sigilo.
"É estranho que o  primeiro documento que expõe políticos da oposição tenha merecido uma reação tão rápida de Moro, o mesmo juiz que tomou a liberdade de divulgar as escutas telefônicas entre a presidente Dilma e o ex-presidente Lula na semana passada", destaca a jornalista. Na sequência, ela explica que o vazamento do diálogo de Dilma e Lula levou à suspensão da momeação do ex-presidente na Casa Civil, e ainda foi parar no Supremo Tribunal Federal, onde os juízes estão divididos sobre os métodos do juiz Sérgio Moro.
O texto conclui que a presidente Dilma continua ameaçada de destituição, mas os benefícios da Lava Jato, que expôs o maior escândalo de corrupção já descoberto na história do Brasil, também estão ameaçados pela atuação truculenta do juiz Sérgio Moro.

terça-feira, 22 de março de 2016

Liquidar o impeachment para dissolver a Lava Jato

Os governistas até se surpreenderam. Esperavam uma longa batalha na noite desta segunda-feira na comissão especial do impeachment, mas com muita facilidade o bloco pró-impeachment, composto pelos partidos de oposição, PMDB e trânsfugas da base governista entregou a rapadura. Desistiu de brigar pela inclusão da delação premiada do senador Delcídio do Amaral ao pedido original apresentado por Helio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal. Eles (petistas e aliados) vão recorrer ao STF e não podemos perder tempo, justificaram. A pressa não é para salvar o Brasil, mas a pele de cada um. Se aprovado o  impeachment, afastada Dilma, imolado Lula e sangrado o PT como bode expiatório, um densa poeira cobrirá o País e nela sumirão os corruptos dos outros partidos e se dissolverá a Lava Jato. Falta combinar com Sergio Moro. Ou talvez não falte.
Ao longo da semana passada, não se ouviu um pio dos “democratas” da oposição sobre as muitas ilegalidades cometidas pelo juiz da Lava Jato. Nada declararam sobre os arranhões nas garantias constitucionais. Se as vítimas eram do PT, e se a principal era Lula, tanto melhor. Mas lá adiante, se houver impeachment, vão providenciar um  enterro sem luxo para a  Lava Jato. Valendo-se do mal feito aos petistas. Moro terá feito o serviço e poderá ser despachado, operações poderão ser anuladas por conta de irregularidades  hoje ignoradas, exceto pelos que resistem ao golpe.
Agora, o negócio é acelerar. Para justificar a desistência do aditamento o bloco pró-impeachment alegou que o relator, Jovair Arantes, poderá fazer uso das denúncias de Delcídio para fundamenta seu parecer. Se o relator  fizer isso, o questionamento judicial voltará a aparecer. Foi só desculpa. Falou-se na apresentação de um novo pedido de impeachment, este baseado nas denúncias de Delcídio. Lorota. Dois trens não podem correr no mesmo trilho ao mesmo tempo. A oposição tem pressa, ligou o motor e acha que o empurrão das ruas e a desarticulação do governo, ainda mais sem Lula ministro, farão o resto. Na vertigem do impeachment, os outros escaparão. 
A pressa dos algozes de Dilma aumentou com a delação de Delcídio. Ele alvejou Michel Temer (que apresentou defesa ao STF) atribuindo-lhe a nomeação de Jorge Zelada e João Henriques, presos em Curitiba, e feriu Aécio Neves, exumando sua relação com a lista de Furnas. A Lava Jato, com a prisão em Lisboa, nesta segunda-feira, do operador Raul Schmidt, assustou o PMDB. Ele é ligado a Eduardo Cunha, mas tem vínculos com outros caciques do partido.
O fogo está se espalhando. Nesta segunda-feira, a Polícia federal indiciou por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa seis nomes do PP. Os ex-deputados João Alberto Pizzolatti e Mario Negromonte e os deputados Mario Negromonte Jr, José Otávio Germano, Luiz Fernando Ramos Faria e Roberto Pereira de Britto. Em depoimento no dia 24 de fevereiro, mas só vazado agora, o presidente da Odebrecht Infraesetrutura, Benedito Barbosa, esclareceu diálogos seus com o presidente da holding, Marcelo Odebrecht: falavam de doações para Aécio, que estava preocupado com a situação do ex-governador Sergio Cabral, do PMDB, acusado pela Lava Jato de receber propina pelas obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, o Comperj.
Se o governo corre contra o tempo, seus adversários também. É preciso liquidar a fatura  do impeachment  antes que  a Lava Jato comece a alcançar corruptos de outros partidos, ainda que seja para se fortalecer, depois do desgaste colhido por Moro com suas investidas contra a lei e a Constituição. É preciso encerrar o drama de modo a parecer que todo o mal foi removido. E o mal eram apenas o PT, Lula e Dilma. Depois, a vida continua, tal como disse o príncipe de Salinas em Il Gatopardo, de Lampedusa, sobre o fim da aristocracia:  É preciso que tudo mude, para que tudo permaneça como é.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Tratamento da mídia a Lula e FHC no caso Cerveró revela que estamos em uma ditadura

Dois ex-presidentes foram citados pelo ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró, preso pela Operação Lava Jato e que fechou acordo de delação premiada. Cerveró já mandou o ex-lider do governo no Senado, Delcídio Amaral, do PT, para a cadeia. Agora, acusa dois ex-presidentes de envolvimento com propina.Não provou nada contra nenhum dos dois, mas, como todos estão vendo, a mídia parece acreditar que Cerveró mente quando fala sobre o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e fala a verdade quando acusa Lula.A imagem no alto da página vale mais do que um editorial, do que um tratado sobre política. A tese que a montagem da primeira página da Folha desta terça-feira (12) contém diz exatamente essa tese maluca, de que só se pode acreditar na parte das acusações do delator que se referem ao PT, como se as acusações contra os dois ex-presidentes não fossem igualmente graves.A denúncia foi feita na segunda-feira 11 pelo jornal Valor Econômico e ficou fora dos destaques dos grandes portais de internet durante todo o dia. Só foi aparecer nas primeiras páginas dos grandes jornais no dia seguinte, com a diferença de tratamento que se vê na imagem acima.Alguma novidade? Nenhuma. Dá para acreditar em alguma das acusações de Cerveró? Até que ele apresente provas de suas acusações, não. Porém, a mera leitura das matérias sobre as acusações do ex-diretor da Petrobrás contra os dois ex-presidentes revelam dúvida quanto as acusações de Cerveró a a um e certeza nas feitas contra outro ex-presidente.Não há uma explicação lógica para essa diferença de tratamento porque ela não existe. A conclusão de que esses grandes meios de comunicação querem ver uma acusação ter consequência e a outra ser ignorada é uma conclusão inescapável.Está aí, para o mundo ver, o golpe político em curso no Brasil. É descarado, desavergonhado, flagrante.Nenhum brasileiro correto haverá de querer abafamento de qualquer investigação. Nem contra um ex-presidente, nem contra o outro. Mas se for para investigar um e não investigar o outro, aí não dá para admitir. Então não investiguem ninguém.Se neste país as suspeitas contra um lado são investigadas e contra o outro são abafadas, não estamos mais vivendo em uma democracia. Isso é o que ninguém pode aceitar mais. Só nas ditaduras que alguns têm licença para cometer atos ilícitos e outros, não.O Brasil vai deixando de ser uma democracia a cada passo da Operação Lava Jato. Os principais expoentes do PSDB na atualidade foram citados na Operação Lava Jato e a mídia antipetista ainda concede a eles espaço para acusarem adversários por problemas com a Justiça que os dois lados têm.É um deboche. A sociedade brasileira não pode mais aceitar uma coisa dessas. Órgãos de Estado responsáveis pelas investigações de corrupção estão sendo usadas para um golpe político contra alguns e para acobertar corrupção de outros.Cabe ao Judiciário provar que não segue a lógica da mídia. Se der a esses casos tratamentos diferentes como a mídia faz, estará consolidada uma ditadura no país e, na verdade, haverá que discutir como livrar o país desse regime de força que está se revelando, um regime que usurpa a lei e a aplica conforme a sua conveniência.E como se lida com uma ditadura? Essa é a questão que os democratas terão que discutir nos próximos meses.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Cunha tem dez dias para se manifestar sobre afastamento

Do Uol:

O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), deu ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o prazo de 10 dias para que o peemedebista se manifeste sobre o pedido de afastamento dele do comando da Casa feito pela PGR (Procuradoria-Geral da República).
Por causa do recesso do Judiciário, Cunha ainda não foi notificado oficialmente sobre o pedido. A notificação poderá ser feita a partir da próxima quinta-feira  (7) quando os servidores do Supremo voltam a trabalhar. O prazo para que o parlamentar se manifeste sobre o pedido começará a contar, no entanto, só depois de 1º de fevereiro, quando termina o recesso do Judiciário.
No mês passado, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitou ao Supremo o afastamento de Cunha tanto da função de presidente da Câmara como do cargo de deputado federal. Janot listou 11 “atos” que indicam “crimes de natureza grave”, como uso indevido do cargo eletivo e integração de organização criminosa. O pedido foi apresentado na véspera do último dia de trabalho do Judiciário de 2015.
No âmbito da Lava Jato, o peemedebista é investigado em pelo menos dois inquéritos. O primeiro é referente ao recebimento de US$ 5 milhões em propinas oriundas da contratação de navios-sonda da Petrobras; o segundo, por suspeita de manter contas ilegais na Suíça, que teriam sido irrigadas com recursos desviados da estatal.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

ROGÉRIO CORREIA: “SE JANOT INVESTIGAR, AÉCIO VAI PRESO”


Deputado estadual Rogério Correia (PT-MG) destaca que, "a cada dia surge uma nova evidência do comprometimento do Aécio em esquemas de corrupção" e que, "se agora, com a delação dos R$ 300 mil da UTC, o doutor Janot não abrir urgentemente inquérito contra o Aécio, o Ministério Público Federal pode fechar a porta"

Minas 247 – O deputado estadual Rogério Correia (PT-MG) acredita que se o senador Aécio Neves (PSDB-MG) passar a ser investigado na Procuradoria-Geral da República acabará sendo preso. "A cada dia surge uma nova evidência do comprometimento do Aécio em esquemas de corrupção", destaca, em entrevista ao site Viomundo.
O deputado já foi autor, junto com outros colegas, de vários pedidos de investigação contra Aécio no MPF, mas não houve providências, tanto do ex-procurador-geral, Roberto Gurgel, quanto de Rodrigo Janot.
"Se agora, com a delação dos R$ 300 mil da UTC, o doutor Janot não abrir urgentemente inquérito contra o Aécio, o Ministério Público Federal pode fechar a porta", afirma Correia. "Ficará comprovado o que se denuncia há tempos. O MP tem lado, age ideologicamente, o que inconcebível a quem atua nesse setor."
O petista afirma que "agora, o senador Aécio quer aparecer como arauto da ética e da moral no Brasil", mas "não tem a menor condição de sê-lo".

sábado, 2 de janeiro de 2016

GUGA NOBLAT CONCEDE 'PRÊMIO CARA DE PAU' A AÉCIO















"Depois de passar 2015 acusando o governo de corrupção na Petrobrás, o senador mineiro do PSDB foi mais uma vez citado como um dos políticos que desviou dinheiro de lá", escreve o jornalista, filho do colunista Ricardo Noblat

247 – O jornalista Guga Noblat, filho de Ricardo Noblat, do Globo, concedeu neste sábado o "prêmio cara de pau da semana" ao senador tucano Aécio Neves (leia aqui).
"Depois de passar 2015 acusando o governo de corrupção na Petrobrás, o senador mineiro do PSDB foi mais uma vez citado como um dos políticos que desviou dinheiro de lá", justifica.
Guga Noblat lembra que "em março do ano passado, Aécio tinha sido citado por Youssef, mas o STF preferiu não investigar o senador. Quando voltar do recesso em fevereiro, o procurador-geral da República Rodrigo Janot dirá se pedirá para investigarem Aécio."

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

JANOT VAI ANALISAR APÓS RECESSO SE ABRE INQUÉRITO CONTRA AÉCIO



Senador tucano foi citado em delação premiada de Carlos Alexandre de Souza Rocha, entregador do doleiro Alberto Youssef; também foram citados por ele os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Randolfe Rodrigues (Psol-AP); os três casos serão analisados pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apenas em fevereiro, após o recesso do Judiciário

247 – O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vai analisar após o recesso do Judiciário se deverá ou não abrir um inquérito para investigar os senadores Aécio Neves (PSDB-MG), Renan Calheiros (PMDB-AL) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
Os três parlamentares foram citados na Lava Jato pela delação premiada de Carlos Alexandre de Souza Rocha, entregador de dinheiro do doleiro Alberto Youssef. Rocha disse que Aécio recebeu R$ 300 mil em propina de um diretor da empreiteira UTC Engenharia.
A denúncia contra o tucano foi publicada nesta quarta-feira 30 na Folha de S. Paulo. Aécio afirmou em nota que a denúncia é absurda e irresponsável e que tem como objetivo desviar o foco das investigações, além de "constranger o PSDB".
Segundo o delator, Renan teria sido o destinatário de R$ 1 milhão, entregue entre janeiro e fevereiro de 2014, enquanto o senador do Amapá teria recebido R$ 200 mil. Os dois negam as acusações. Randolfe classificou a denúncia como "incabível"

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