Francisco falava perante dezenas de milhares de pessoas, debaixo de chuva, naquilo a que se chama uma audiência jubilar, cerimônia que se realiza um sábado por mês, e alertou que não se deve confundir a piedade com a comiseração hipócrita.
O papa disse que é preciso “não confundir a piedade com a comiseração, que consiste apenas em uma emoção superficial, que não se preocupa com o outro”, afirmou.
E perguntou: “Quantas vezes vemos pessoas que cuidam de gatos e cães e depois deixam sem ajuda o vizinho que passa fome?”
“Não se pode confundir com a compaixão pelos animais, que exagera no interesse para com eles, enquanto fica indiferente perante o sofrimento do próximo”, acrescentou.
O papa explicou aos fiéis que, para Jesus, sentir piedade é “compartilhar a tristeza de quem se encontra, mas, ao mesmo tempo, agir na primeira pessoa para transformá-la em alegria”.
Francisco apelou ao cultivo da piedade, “sacudindo de cima [de si próprios] a indiferença” que impede cada um de reconhecer o sofrimento dos outros e libertando-se da “escravatura do bem-estar material”.
A eleição presidencial de 1989, a primeira disputa direta após a ditadura militar, deixou marcada na história do PMDB a grande traição cometida pelo partido.Ulysses Guimarães, referência política importante da história republicana brasileira, disputou a eleição pela legenda fundada em 1965, batizada então de MDB, e por ele presidida a partir de 1971. Ganharia um “P” com a reforma partidária imposta pela ditadura em 1979.
O candidato contava com a força eleitoral do partido e com a histórica foto na qual erguia um exemplar da Constituição, batizada de “Cidadã”, bem como com seu digno passado de anticandidato em 1973 e de “Senhor Diretas Já”, em 1984.
Parecia uma arma eleitoral insuperável. Foi um fiasco, para o orgulho do sóbrio e confiante Ulysses. Ele ficou em sétimo lugar com modestos 3,2 milhões de votos, em um eleitorado de 82 milhões.
Esta foi a primeira deslealdade do PMDB. Para isso, o partido abriu mão de tentar conquistar o poder pelo voto popular. Assim, postou-se como guardião das tradições contra um operário metalúrgico chamado Lula que, inesperadamente, ameaçava os candidatos tradicionais.
O digno líder traído na eleição de 1989
Forçado pelas circunstâncias, o PMDB não titubeou. Descartou Ulysses. Apostou todas as fichas em Fernando Collor, um carioca desconhecido formado politicamente em Alagoas. Uma facada. Seja qual for a explicação, Ulysses foi vítima da deslealdade do PMDB. Uma traição. A primeira, mas não a última.
Posteriormente, em 1994, o partido, sem condições de alcançar o poder, fechou com a candidatura de Fernando Henrique Cardoso. Chamado até então de “príncipe da sociologia brasileira”, foi reduzido à condição de sociólogo temporário.
Em 2002, após os oito anos de FHC, em boa parte calamitosos, Lula venceu a disputa. Para formar uma base governista sólida, convocou o PMDB como aliado. O PT reagiu. Rangeu os dentes. Cedeu, ao cabo, e entrou no jogo.
Ao fim de dois mandatos, Lula fez de Dilma Rousseff a sua sucessora. Para suprir eventuais dificuldades eleitorais escolheu Michel Temer como vice-presidente na chapa governamental.
Contava com a influência do PMDB nos confins do País. O partido não tinha identidade política. Era, e ainda é, um ajuntamento de pessoas. Uma diversidade de interesses. Não olha o Brasil, e sim seus interesses. O PMDB, mais uma vez, é o instrumento do jogo de sempre.
O partido, supostamente aliado da presidenta Dilma Rousseff, tornou-se promotor da conspiração golpista.
O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, pediu na sexta-feira (13) ao embaixador do país no Brasil para regressar a Caracas, depois de o Senado brasileiro ter aprovado a abertura do processo de destituição da presidente Dilma Rousseff. Os governos de El Salvador e Uruguai fizeram anúncios semelhantes.
“Pedi ao nosso embaixador no Brasil, Alberto Castellar, que venha para Caracas”, disse Nicolas Maduro, que considera que houve “um golpe de Estado” no Brasil, em declarações transmitidas pela rádio e pela televisão.
“Estivemos a avaliar (…) esta dolorosa página da história do Brasil (…). Quiseram apagar a história com uma jogada totalmente injusta com uma mulher que foi a primeira presidente que teve o Brasil”, afirmou.
Maduro classificou o afastamento de Dilma Rousseff, na sequência da decisão do Senado, “uma canalhada contra ela, contra a sua honra, contra a democracia, contra o povo brasileiro”.
Refirmando que houve um golpe de Estado no Brasil, apelou aos seus homólogos na região para que reflitam no que aconteceu com Dilma Rousseff.
Nicolas Maduro advertiu para o perigo do “vírus do golpismo” voltar a tomar conta da América Latina, arrastando consigo “grandes convulsões sociais outra vez”.
Na sexta-feira (13), o Ministério das Relações Exteriores (MRE) rebateu as críticas dos governos da Venezuela, de Cuba, da Bolívia, do Equador e da Nicarágua quanto a legalidade do processo deimpeachment da presidenta afastade Dilma Rousseff.
Em nota, o Itamaraty disse “rejeitar com veemência” o que classificou como propagação de falsidades por partes desses governos em relação ao impeachment. A assessoria do Ministério de Relações Exteriores informou que o afastamento de Dilma ocorreu “em quadro de absoluto respeito às instituições democráticas e à Constituição federal”.
Uruguai e El Salvador
Neste sábado, o presidente de El Salvador, Salvador Sánchez, anunciou a decisão de não reconhecer a presidência interina de Michel Temer (PMDB) e de retirar a embaixada do Brasil. “Tomamos a decisão de não reconhecer o governo provisório do Brasil, e pedimos à nossa embaixadora que retornasse a El Salvador”, afirmou o mandatário pelo Twitter.
Twitter/Reprodução
Na quinta-feira, ministro das Relações Exteriores e chanceler do Uruguai, Rodolfo Nin Novoa, já havia afirmado que o governo não reconhece Temer. “O Uruguai se manifestou politicamente, já disse o que tinha que dizer. Com certeza estamos muito preocupados com esta situação e esperamos que tudo ocorra dentro dos parâmetros constitucionais e institucionais. A posição do nosso governo está clara, pois nós já nos posicionamos a respeito disso”, afirmou a jornalistas locais.Com agências Brasil e Lusa
Hegemônico, PMDB é apontado como um dos 'eixos-centrais' de 'organização criminosa'. PT teme que seletividade avance
Em seu primeiro discurso, o presidente interino Michel Temer (PMDB-SP) disse que aOperação Lava Jato “deve ter prosseguimento e proteção contra qualquer tentativa de enfraquecê-la”. A continuidade das investigações foi uma das condições do PSDB, segundo partido com mais ministros, para apoiar o peemedebista. Garantias de que a Lava Jato seguirá? Não exatamente.
Há dúvidas razoáveis sobre o futuro das apurações. O PMDB, partido hegemônico no governo provisório, no comando de sete das 23 pastas, é um dos mais implicados na Lava Jato.
No início de maio, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a ampliação do inquérito-mãe da Lava Jato para incluir novos alvos. No texto, o PMDB é apontado como um dos dois “eixos centrais” da “organização criminosa” investigada por atuação na Petrobras e em outros órgãos públicos – o outro eixo seria o PT.
Um dos alvos listados no inquérito-mãe é o novo ministro do Planejamento, Romero Jucá, senador pelo PMDB de Roraima. Jucá não é o único representante do núcleo duro do governo provisório na mira. O peemedebista baiano Geddel Vieira Lima, à frente da Secretaria de Governo, é outro. Idem para o peemedebista potiguar Henrique Eduardo Alves, ministro do Turismo.
A primeira opção de Temer para comandar a Justiça, pasta que controla a Polícia Federal e dialoga com membros do Poder Judiciário, era um advogado, Antonio Mariz de Oliveira, crítico da Lava Jato, a qual abusaria de delações premiadas. O escolhido final, Alexandre de Moraes, do PSDB, também gera dúvidas, apesar de seu partido em público defender a Lava Jato.
Moraes foi advogado do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em uma ação penal aberta pelo STF em 2013 por uso de documentos falsos. Apesar de a papelada ser comprovadamente fajuta e só existir para salvar Cunha em uma acusação de corrupção no passado, ele foi absolvido. Para o relator, Gilmar Mendes, não havia prova de que o deputado afastado soubesse da fajutice.
Cunha deflagrou o impeachment de Dilma Rousseff por vingança contra ela e o PT, mas também por esperar que um governo Temer amordace a Lava Jato. Nos bastidores, ele às vezes sopra que o presidente interino é co-responsável por indicar um ex-diretor da Petrobras já condenado, Jorge Zelada.
Um procurador de Justiça experiente e familiarizado com a Lava Jato e a corporação Ministério Público prevê: a investigação vai continuar, o MP está decidido a promover uma reforma política usando o Direito Penal, mas há uma boa chance de que seja seletiva daqui para a frente. “A Lava Jato quer dizimar a cúpula da esquerda”, diz.
É a mesma impressão de alguns graúdos do PT, “a cúpula da esquerda”, temerosos de a Operação ser direcionada cada vez mais ao partido. Seria uma forma de Temer mostrar à opinião pública que a Lava Jato continua, mas sem ameaçar os amigos. Caso seja presidente até 2018, ele poderá indicar, em 2017, o sucessor de Janot, oportunidade para negociar certos compromissos com a PGR.
Site mostra o
que parece ser um telefone inteligente que está sendo usado para filmar uma
luta Mike Tyson em 1995 - cinco anos antes da primeira câmera do telefone foi
vendido.
O clipe tem levado a
especulações entre os teóricos da conspiração que viajar no tempo podem
realmente ser possível e que ele já foi usado no futuro. Tyson estava lutando com Peter McNeeley em Las Vegas, quando o viajante
do tempo (ou o estrangeiro em férias) foi inadvertidamente filmado no fundo.
UFO
spotter Scott C Waring explicou: "O que temos aqui é um viajante do tempo
voltando para assistir seu lutador favorito e senta-se na primeira fila.
"Já
em 1995 eles tinham telefones, mas eles ainda não têm câmeras neles. Por que um
viajante do tempo não gostaria de ver Mike Tyson lutar? '
Por
que não de fato.
No
entanto, pode, na verdade, ser uma explicação lógica.
Enquanto
telefones com câmera / telefones inteligentes não foram inventados na época,
câmeras digitais foram - incluindo um que parece suspeito semelhante ao que na
luta Tyson.
Killjoys sugeriram que poderia realmente ter sido uma câmera digital (Foto: Snopes)Fonte: Metro
Câmeras de um circuito interno mostraram o momento em que uma mãe conseguiu salvar a vida de seu bebê ao empurrá-lo para frente segundos antes de um bloco de concreto cair no local em que o carrinho da criança estava.
O objeto caiu e atingiu a cabeça da mãe, a fazendo desmaiar instantaneamente.
A mulher de 31 anos milagrosamente sobriveu, mas foi levada às pressas para o hospital de São Petersburgo, na Rússia, com ferimentos graves na cabeça. Acredita-se que sua condição seja grave.
Ela foi atingida por um pedaço de uma laje de concreto que caiu de uma varanda no momento em que empurrou o carrinho de seu bebê em direção à porta de um edifício residencial em Yaroslav Gashek Street.
O bebê poderia ter sido a vítima caso a mulher não o tivesse arredado momentos antes, praticamente em uma fração de segundos.
A polícia está investigando o caso e procura por testemunhas sobre o incidente.
Câmeras mostraram o momento em que uma mãe salvou a vida de seu bebê ao empurrá-lo segundos antes de um bloco de concreto cair no local em que o carrinho da criança estava.
O juiz federal Sérgio Moro autorizou o compartilhamento de provas descobertas envolvendo a Cemig, estatal mineira de energia, e empreiteiras investigadas na operação com a Assembleia Legislativa de Minas (ALMG).
Trata-se de um documento encontrado pela força-tarefa da Lava Jato na sede da Galvão Engenharia, em São Paulo ,que indica que um consórcio liderado pela Andrade Gutierrez em parceria com a Odebrecht e outras três empreiteiras teria buscado “interesse político” e “boa vontade” da Cemig para ser contratado em 2002 para as obras da usina hidrelétrica de Irapé, em Grão-Mogol e Berilo , no Vale do Jequitinhonha.
Cemig confirmou que o consórcio construtor Irapé foi contratado sem licitação.
O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela condução das investigações da Operação Lava Jato em primeira instância jurídica, autorizou o compartilhamento de provas descobertas envolvendo a Cemig, estatal mineira de energia, e empreiteiras investigadas na operação com a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
Trata-se de um documento encontrado pela força-tarefa da Lava Jato na sede da Galvão Engenharia em São Paulo que indica que um consórcio liderado pela Andrade Gutierrez em parceria com a Odebrecht e outras três empreiteiras teria buscado “interesse político” e “boa vontade” da Cemig para ser contratado, em 2002, para as obras da usina hidrelétrica de Irapé, em Grão-Mogol e Berilo, no Vale do Jequitinhonha.
“O compartilhamento com a Assembléia Legislativa de Minas Gerais é viável e atende ao interesse público”, assinalou Moro no despacho. O material foi encontrado na 7ª etapa da operação, em novembro de 2014, e voltou à tona após a ALMG pedir para ter acesso às investigações da Lava Jato com o objetivo de apurar eventuais irregularidades envolvendo a estatal mineira e as empresas investigadas na Lava Jato.
O despacho do Juiz Sérgio Moro afirma: "No caso do compartilhamento que hora se pretende, a Assembléia Legislativa de Minas Gerais requer acesso ao presente IPL, pois no seu bojo foram colhidos documentos envolvidos à Companhia Energética de Minas GeraisCemig. O presente inquérito se destina a apurar eventuais crimes de peculato e de lavagem de dinheiro perpetrados pelos responsáveis pela empresa Galvão Engenharia. Em diligências na sede da referida empreiteira logrouse identificar documentos cujo conteúdo relacionase à Cemig (apreensão 1 e f. 06, apreensao34, ambos do evento 67 e fls. 03/04, apreensão5, evento70). O compartilhamento com a Assembléia legislativa de Minas Gerais é viável e atende ao interesse público. Outrossim, na ação penal 508336051.2014.404.7000, já restou provado que dirigentes da Galvão Engenharia pagaram R$ 5.512.430,00 em propinas à Diretoria de Abastecimento da Petrobrás, como reconhecido na sentença".
Confira aqui, na íntegra, o documento do Juiz Sérgio Moro:
Barragem de Irapé, no rio Jequitinhonha, entre os municípios de Berilo e Grão Mogol, no Médio Jequitinhonha.
Custos da obra subiu de R$ 600 milhões para R$ 1,2 bilhão.
A hidrelétrica com potencial de 399 MW foi construída pelo consórcio que aparece no documento. As obras tiveram início em 2002, durante o governo Itamar Franco (PMDB), e foram concluídas em 2006, quando o estado era governado pelo atual senador Aécio Neves (PSDB). O custo foi de R$ 1,2 bilhão, embora o valor inicial tenha sido estipulado em torno de R$ 600 milhões.
Intitulado “Breve histórico de UHE Irapé”, o documento de quatro páginas traz detalhes do pré-contrato assinado com o consórcio em 1998, durante o governo de Eduardo Azeredo (PSDB) e o andamento das negociações com a Cemig antes de ser assinado o contrato com as empreiteiras, em 2002, no governo Itamar Franco (PMDB), bem como as metas do consórcio para o período.
No texto aparece expressão “criar interesse político na contratação do nosso consórcio EPC (sigla para Engineering, Procurement & Construction, uma modalidade de contratação de empresas para empreendimentos) obtendo ‘boa vontade’ (as aspas estão no documento) da Cemig”.
Mapa dos municípios atingidos pelo Lago de Irapé, no rio Jequitinhonha.
O Ministério Público Federal (MPF) defendeu o compartilhamento do material com a ALMG “considerando os indícios relativos a negociações e contratos firmados entre empresas participantes do cartel, ora investigadas, e a concessionária CEMIG”, aponta a Procuradoria da República em parecer encaminhado ao juiz Sérgio Moro.
Questionada sobre as expressões, a Cemig afirmou desconhecer qualquer pressão política, pagamento de comissão ou favorecimento do referido consórcio. Segundo o blog do Fausto Macedo, a Cemig confirmou para a reportagem que o consórcio construtor Irapé, formado pelas empresas citadas no documento, foi contratado sem licitação para as obras.
A Galvão, que não participou do consórcio responsável pela construção, não explicou porque o documento estava em sua sede e disse não reconhecer a autoria do material.
Segundo a estatal, o contrato se deu por meio da Lei 9.074/95, que prevê dispensa de licitação para estatais que participem de concorrência – no caso da hidrelétrica a Cemig, participou do leilão da Aneel – para levantarem preços de bens e serviços a serem contratados para a referida obra.
Além da contratação do consórcio formado por Andrade Gutierrez, Odebrecht, Ivai, Hochtief e Voith Siemens, outra meta do documento foi atingida, que era a contratação do consórcio, sem licitação, para a construção da estrada de acesso ao sítio de obras, bem como para as obras de melhoria da estrada que liga Grão Mogol ao distrito de Lelivéldia, no município vizinho de Berilo. Segundo a Cemig, no contrato firmado com o consórcio em 2002 estava prevista a execução destas obras, com o custo total de R$ 11,2 milhões.
Na época que o documento envolvendo a Cemig veio à tona, com exceção da empresa Ivaí Engenharia, que não retornou aos contatos da reportagem, nenhuma das empreiteiras do consórcio quis comentar o teor do documento. A assessoria da Andrade Gutierrez informou que a empresa não comentaria o caso
Fonte: Minas 247, jornal Estado de São Paulo, com algumas alterações.
Sexo. Era para ser apaixonado, espontânea, e (espero) incompreensível.
Assim, a última coisa que você vai querer estar fazendo uma lista de coisas que você deve ou não deve fazer antes de fazer.
Mas eles são muito importante, não apenas para sua saúde, mas para o sexo real que você está prestes a ter se você quer que ele seja o mais agradável possível.
Você pode fazer todas as coisas certas para cuidar de seus órgãos genitais, mas o que dizer quando se preparando para ficar quente e pesado?
Aqui estão cinco coisas que você nunca deve fazer antes do sexo.
1) Xixi
(Foto: Getty)
Essa é para as meninas que sabem a dor incapacitante de infecções do trato urinário.
Você provavelmente sabe que você deve urinar após a relação sexual para evitar que - de que maneira a maioria das bactérias que causam a infecção é lavada para fora.
Mas você não deve em nenhuma circunstância ser fazer xixi antes.
New York urologista David Kaufman tem realmente disse que é a "causa No.1" de UTIs, pois significa que você é menos provável a necessidade de urinar após a relação sexual.
Então você não pode estar expulsando todos que as bactérias ruins
2) Tome um anti-histamínico
(Foto: Getty)
Sofredores de febre do feno não vai gostar desta notícia .
Enquanto eles ajudam a aliviar seus soluços e olhos lacrimejantes, o medicamento também mucks com seus órgãos genitais.
Ele funciona através da secagem membranas mucosas para parar o seu nariz escorrendo, ele também drys fora outras áreas.
Como sua boca e, estamos com medo, sua vagina.
Como sabemos, a vagina seca não conduz ao sexo feliz, agradável.
E, tem sido argumentado, o uso de anti-histamínicos pode afetar sua libido negativamente.
Nós achamos que, por outro lado, este ponto vai depender de suas prioridades.
Se você simplesmente não pode sobreviver ao verão sem anti-histamínico, você provavelmente deve apenas estar ciente dos efeitos colaterais. E ações em algum lubrificante.
Tanto para um verão do amor.
3) Beba muita
Mas ... vinho? (Imagem :: Getty Images
Sexo e bebida parecem tantas vezes andam de mãos dadas, a partir de datas bebida informal para saídas desarrumado noite onde você acabar na cama de algum.
Enquanto o álcool reduz nossas inibições e nos torna mais provável que decidir ter sexo, que é um grande assassino do seu mojo.
As mulheres podem encontrar lubrificação natural um pouco de problema, enquanto eles poderiam encontrar-se lutando com whisky apenas quando eles precisam de seu pénis para executar.
Talvez melhor para despedir que a próxima garrafa.
4) comprar o preservativotamanho errado
(Foto: Getty)
Preservativos que são demasiado grandes para você tem o risco de escorregar, por isso é muito importante para ter certeza que se encaixa apenas para a direita.
Com o tamanho médio do pénis em 5,1 polegadas quando ereto, é provável que você vai precisar de um tamanho menor.
Pequenas preservativos são 1,75 polegadas (4,4 centímetros) de largura e 6,3 polegadas (16 centímetros) de comprimento. preservativos regulares são uma média de 2,0 polegadas (5,1cm) de largura e 7,9 polegadas (20,1 centímetros) de comprimento, grande é 2.12 polegadas de largura e 7,9 polegadas (20.1cm) por muito tempo.
5) Raspar um pouco antes
Nós sabemos que você quer que sedosa just-got-out-the-chuveiro sentimento.
Mas muitos médicos dizem que raspar um pouco antes, especialmente se você preferir ter genitais suaves, pode colocá-lo em risco de DSTs e outras infecções por causa da probabilidade de pequenos arranhões e feridas.
"Alguns médicos estão descobrindo que áreas e órgãos genitais púbico barbeado também são mais vulneráveis a infecções por herpes, devido às feridas microscópicas serem expostos ao vírus transmitido por via oral ou órgãos genitais", diz ela.
"Segue-se que pode haver vulnerabilidade a propagação de outras doenças sexualmente transmissíveis também. '
Então melhor deixar algum tempo entre barbear e recebendo-o. Ou não raspar em tudo.
Provavelmente você já assistiu a alguns filmes que foram produzidos com efeitos especiais. Mas você já imaginou como é feito o trabalho de filmagem?
As imagens que trouxemos abaixo vão ajudar a sanar esta curiosidade.
Em diferentes filmes é possivel perceber a utilização de trabahos de pós-produção mediante ao set de filmagem.
Monstros, dragões ou mesmo cenas do dia a dia ganham novos olhos após a conclusão deste trabalho tão importante no mundo dos cinemas.
Abaixo trouxemos alguns “antes e depois” de filmes com efeitos especiais.
Confira:
Provavelmente você já assistiu a alguns filmes que foram produzidos com efeitos especiais. Mas você já imaginou como é feito o trabalho de filmagem? Foto: BoredPanda