InfoPress: abril 2016

sábado, 30 de abril de 2016

Oposição tenta barrar nomeação da esposa do governador de MG

A nomeação da primeira dama Carolina Oliveira ao comando da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Social do Estado de Minas Gerais, está sendo contestada por parlamentares de oposição ao governo de Fernando Pimentel (PT), que entraram com dois recursos para barrar a indicação.
A mulher de Pimentel é investigada na Operação Acrônimo e ganharia foro privilegiado, fazendo com que eventuais processos contra ela sejam julgados pela segunda instância do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) – e não mais pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A oposição argumenta que o governador petista tem muito mais influência no TJ do que no STJ, que já tomou decisões desfavoráveis contra ele na Lava Jato.
Gustavo Valadares (PSDB), líder da oposição na Assembleia Legislativa de Minas, protocolou nesta quinta (28) um projeto de resolução para sustar os efeitos do ato de Pimentel publicado hoje no Diário Oficial. Valadares comparou a nomeação de Carolina à do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a chefia da Casa Civil, cuja posse ainda está suspensa por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). “É similar ao que Dilma fez com Lula, quando o chamou para integrar um ministério. Há indícios de que Pimentel quis dar maior segurança à mulher. Temos notícias de que o caldo engrossou para ela na Operação”, disse o parlamentar. O pedido precisa ser aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e passar pelo plenário da Casa, onde Pimentel tem maioria.
O deputado, prevendo dificuldades no trâmite do requerimento, avisou que vai entrar com uma ação na Justiça, com pedido liminar, para impedir a posse da primeira-dama, nesta sexta (29). De acordo com o parlamentar, o agora ex-secretário André Quintão, que será substituído por Carolina, era um dos melhores quadros da gestão Pimentel, dada a sua experiência na área como sociólogo e deputado de quatro mandatos. “Não faz sentido ele tirar este secretário, que tem toda uma trajetória, para colocar alguém que não tem nenhuma formação na área”. A primeira dama é formada em jornalismo e atualmente é presidente do Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas) do Estado de Minas.
O governo mineiro afirmou, em nota, que a indicação partiu do próprio Quintão. “Ele vê na presidente do Servas a substituição natural para que não haja descontinuidade nas políticas públicas da pasta, que já vinham sendo tocadas em parceria com a instituição”. A tal atuação conjunta seria um projeto de combate ao uso de drogas feitas pelas duas pastas. No texto, o governo reitera que a nomeação de Carolina já era planejada e “aguardava apenas o retorno da primeira dama da licença maternidade”.
Para ler a reportagem completa clique aqui.

Segundo o Site Americano, Grã-Bretanha deu £ 84 milhões por ano para Moçambique para configurar frota de pesca ... mas em vez disso país comprou barcos de patrulha militares da França




  • Empréstimos secretos destina-se a financiar uma empresa de pesca de atum estatal em Moçambique
  • Reino Unido suspenderam a ajuda depois de saber do país de £ 1 bilhão de dívidas não revelados
  • Oito barcos militares agora sentado em doca seca em capital de Moçambique, Maputo.
  • A Grã-Bretanha suspendeu a ajuda a Moçambique, um dos países mais pobres do mundo, após os empréstimos secretos destinados a financiar uma empresa de pesca de atum estatal foram vez usado para comprar caros barcos de patrulha militares da França.
    O Departamento para o Desenvolvimento Internacional (DFID), que tem sido o envio de £ 84 milhões por ano para Moçambique, desligou a torneira após o governo não confessou a quase £ 1 bilhão em dívidas que não tinha divulgado ao tomar o dinheiro da ajuda.
    O movimento segue suspensões semelhantes de ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, que inclui a Grã-Bretanha entre os seus maiores doadores.
    O escândalo bizarro surgiu após Moçambique teve a entrega de oito embarcações militares.
    Eles sentam-se atualmente alto e seco em uma doca de concreto na área portuária da capital, Maputo.

  • A empresa de pesca deveria ajudar as amortizações de empréstimos de fundos de £ 177 milhões por ano. Ele teria feito uma perda de £ 17 milhões em seu primeiro ano.
    No mês passado, o primeiro-ministro de Moçambique, Carlos Agostinho do Rosário, admitiu ao FMI que os empréstimos foram retirados secretamente por seu antecessor sem dizer parlamento ou doadores.
    O FMI, que afiançado Moçambique com a ajuda de emergência em outubro passado, instantaneamente parou pagamento de uma segunda tranche de £ 200 milhões. rating de crédito do país caiu drasticamente.
    Economista Joseph Hanlon, especialista em Moçambique, disse: "Pelo menos $ 2200000000 [£ 1,5 bilhão], equivalente a todos os gastos do governo por cinco meses, tem sido desperdiçado em segredo em barcos de necessidade duvidosa e, é amplamente assumida, em corruptos pagamentos. '


     Hanlon, pesquisador sênior da London School of Economics, acrescentou que as carreiras dos funcionários humanitários foram em grande parte determinado pela quantidade de dinheiro que eles dispensado, dizendo: "Apesar da guerra e do escândalo, Moçambique é visto como um país que pode trabalhar com ele. '
    O escândalo parece ser um caso clássico de "fungibilidade" - o termo usado para descrever a forma como o dinheiro fornecido a partir do exterior para as autorizações de alívio da pobreza governantes para desviar fundos em projetos de estimação ou seus próprios bolsos.
    Cerca de um quarto do orçamento do país de caixa amarrada vem de doadores estrangeiros.
    “Grã-Bretanha está entre doadores chave, ostentando em seu site que ajuda do Reino Unido está a ajudar Moçambique ‘transformar-se em um gateway próspera do comércio e investimento “.
    Uma porta-voz DFID disse: "Esta parece ser uma grave quebra de confiança. ' Ela insistiu que não havia nenhuma evidência 'até agora' de qualquer mau uso do dinheiro dos contribuintes, acrescentando: "Estamos a trabalhar em estreita colaboração com parceiros internacionais para estabelecer a verdade".

    Fonte: dailymail.co.uk 

    Barack e Michelle Obama desafiam a Família Real Britânica

    A Família Real Britânica, especificamente o Príncipe Harry e a Rainha Elizabeth, estão prestes a enfrentar os maiores membros da política americana, o presidente Barack Obama e a primeira dama Michelle Obama.
    Seria uma guerra vindo? Nada disso! Trata-se apenas de uma brincadeira feita em um vídeo compartilhado nas redes sociais da Família Real em que Obama desafiam os ingleses para uma competição poliesportiva, o Invictus, criado por Harry e que terá sua segunda edição em Orlando, nos Estados Unidos.
    No vídeo, vemos a rainha e o príncipe conversando sobre a competição, quando uma mensagem em vídeo de Michelle Obama, desafiando a dupla em um tom competitivo.
    “Hey, príncipe Harry. Lembra quando você nos disse para trazer você ao Invictus Games?”, diz ela e logo após Obama completa: “Cuidado com o que deseja!”
    Entrando na brincadeira, a Rainha Elizabeth e o Príncipe Harry ironizam os colegas, com cara de deboche.
    “Boom? Sério? Por favor!” diz a britânica.

    Randolfe Rodrigues dá o bote em Janaina Paschoal e mostra que o raciocínio dela incrimina Michel Temer





    Segundo o jornal o Estado de S. Paulo, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) esperou até a 1h da manhã da madrugada desta sexta (29) para ‘pregar uma peça’ na autora do pedido de impeachment de Dilma Rousseff, a advogada Janaína Paschoal.

    Ele explicou detalhadamente o funcionamento dos decretos de créditos sumplementares e solicitou que Janaína opinasse a respeito. Ela, por sua vez, afirmou que as medidas, sem autorização do Congresso, são crime de responsabilidade e a punição para tal é o impedimento.
    “Muito bem, fico feliz com sua opinião, porque a senhora acabou de concordar com o pedido de impeachment do vice-presidente Michel Temer. Essas ações que eu li foram tomadas pelo vice”, disse Randolfe na sequência.
    Constrangida, a professora teria tentado se explicar, uma vez que poucas horas antes havia afirmado que não há indícios suficientes para o afastamento do vice-presidente, do PMDB.
    “O vice-presidente assina documentos por ausência do presidente, por delegação. Neste caso, não há o tripé de crimes continuados e intercalados entre si”, justificou-se Janaína.
    Foto: Agência PT

    Áudio pornô vaza, interrompe senador e causa constrangimento na comissão do impeachment.Veja a cena:

    A comissão no Senado Federal que analisa o processo de impeachment que pode resultar no afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT) protagonizou um momento constrangedor nesta sexta-feira (29). Em meio a falas dos juristas Miguel Reale Jr. e Janaina Paschoal, os dois principais autores do pedido de impedimento da petista, os participantes ficaram constrangidos após o vazamento de gemidos oriundos áudio pornô.
    O som interrompeu a explanação do senador Cássio Cunha Lima (PSDB/PB) sobre a defesa da presidente. O áudio vazou do celular de algum presente, provavelmente de um senador que abriu uma mensagem enviada pelo Whatsapp. O áudio deixou os presentes visivelmente constrangidos. ˜Peço que desconte do meu tempo o choro do bebê”, afirmou Lima, após ficar paralisado por poucos segundos.
    Veja a cena:

    sexta-feira, 29 de abril de 2016

    CARDOZO PEDE SUSPEIÇÃO DE ANASTASIA, MAS COMISSÃO NEGA

    Antes de iniciar a defesa da presidente da República, na comissão que analisa o impeachment no Senado Federal, o ministro José Eduardo Cardozo, da Advocacia-Geral da União, anunciou o pedido de suspeição do relator Antonio Anastasia (PSDB-MG); o motivo: a denúncia foi formulada por um filiado ao PSDB, o advogado Miguel Reale Júnior, e por uma pessoa que prestou serviços ao partido, a também advogada Janaina Paschoal; segundo Cardozo, sem questionar a "honorabilidade do relator", este fato retira a isenção de Anastasia para relatar o caso; o pedido, no entanto, foi negado pela comissão; Cardozo disse ainda que a denúncia deve ser rejeitada por um motivo simples: o Brasil não é parlamentarista e a presidente não pode ser afastada simplesmente porque perdeu maioria no Congresso; "em se consumando este impeachment, terá havido um golpe", disse ainda CardozoO motivo: a denúncia foi formulada por um filiado ao PSDB, o advogado Miguel Reale Júnior, e por uma pessoa que prestou serviços ao partido, a também advogada Janaina Paschoal.
    Segundo Cardozo, sem questionar a "honorabilidade do relator", este fato retira a isenção de Anastasia para relatar o caso.
    Cardozo disse ainda que a denúncia deve ser rejeitada por um motivo simples: o Brasil não é parlamentarista e a presidente não pode ser afastada simplesmente porque perdeu maioria no Congresso.
    Ele voltou a afirmar que um processo de impeachment, sem crime de responsabilidade e sem direito de defesa, configura um golpe de estado, como apontam diversos estudiosos. "Em se consumando este impeachment, terá havido um golpe", disse o ministro.
    Assista, aqui, ao vivo, a sessão da comissão de impeachment.
    Leia, ainda, reportagem da Agência Brasil sobre a sessão desta sexta-feira:
    Comissão do impeachment no Senado ouve defesa da presidenta
    Carolina Gonçalves e Karine Melo – Repórteres da Agência Brasil
    Começou há pouco a sessão da Comissão Especial do Impeachment no Senado marcada para ouvir o advogado-geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, o ministro do Fazenda, Nelson Barbosa e a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, em defesa da presidenta Dilma Rousseff. Esta será a quarta vez que Cardozo vem ao Congresso Nacional para rebater os argumentos da acusação que fundamentaram o pedido de impedimento assinado pelos advogados Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal.
    Na Câmara ele participou de duas sessões da comissão especial que analisou o processo e também falou no plenário, no dia da votação que admitiu o andamento do processo contra a presidenta. Cardozo ainda deve vir ao Senado ao menos uma vez, quando o relatório estiver concluído e antes da votação do texto. A defesa terá duas horas para expor a posição a favor de Dilma e depois terá de responder a perguntas dos senadores.
    Ontem (28) o colegiado ouviu Janaína e Reale Júnior que sustentaram a continuidade do processo. Enquanto a advogada negou negando ser filiada a partido político e afirmou que o processo não tem caráter partidário, Reale Júnior classificou Dilma como centralizadora e afirmou que ela tinha conhecimento sobre a gravidade da situação das contas do país.
    No pedido contra a presidenta estão pontos como a edição de créditos suplementares sem autorização do Legislativo. Segundo Reale, esta prática, que ocorreu desde 2013, configura crime de responsabilidade e sustenta o afastamento.
    O presidente da comissão, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), disse que o dia foi “pesado mas proveitoso” e que a participação dos senadores demonstrou a importância dos convidados. Para a base aliada, os depoimentos não trouxeram novidades.
    Andamento
    Na próxima segunda-feira (2), serão ouvidos, também pela acusação, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Velloso e o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Júlio Marcelo de Oliveira, que identificou o atraso no repasse de recursos para bancos públicos para o pagamento de benefícios sociais, as chamadas pedaladas fiscais. Também está na lista o professor do Departamento de Direito Econômico-Financeiro e Tributário da Universidade de São Paulo (USP), Maurício Conti.
    Na terça-feira (3), falam pela defesa o professor de direito processual penal da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Geraldo Prado; o diretor da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Ricardo Lodi Ribeiro, além de Marcelo Lavenère, ex-presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.
    Pelo calendário acordado pela comissão, depois destas oitivas, o relator Antônio Anastasia (PSDB-MG) vai apresentar o parecer e o texto será discutido já no dia 4, para que haja tempo hábil para eventuais pedidos de vista nas 24 horas seguintes. No dia 5 a defesa da presidentaterá mais uma oportunidade de se manifestar.
    No dia 6, o relatório deve ser votado pelo colegiado que, para aprovar, precisa de maioria simples entre os 21 integrantes da comissão. Feito isso, haverá mais um intervalo, de 48 horas úteis, para que, no dia 11 de maio, a votação final sobre admissibilidade ocorra em plenário.
    Se aprovada a admissibilidade do processo, a presidenta da República será notificada e imediatamente afastada do cargo por 180 dias. Se rejeitada a admissibilidade, o processo será arquivado.

    Conheça a triste história de Laika, o primeiro animal “cosmonauta” do mundo

    O primeiro homem a colocar os pés na Lua foi Neil Armstrong — seguido pelo astronauta Buzz Aldrin — em 1969. Antes dos norte-americanos, a primeira pessoa a flutuar no espaço foi o cosmonauta soviético Alexei Leonov, em 1962, mas ele não foi o primeiro ser humano a ir ao espaço. Quem fez isso foi Yuri Gagarin, conterrâneo de Alexei, que completou uma órbita ao redor da Terra em abril de 1961.
    No entanto, a primeira criatura terrestre da História a deixar o nosso planeta e completar uma órbita ao seu redor não foi um humano. Quem teve essa honra — ou azar! — foi a cadelinha soviética Laika que, no dia 3 de novembro de 1957, foi enviada ao espaço a bordo do satélite espacial Sputinik 2.

    A cosmonauta

    Laika foi um cão vira-lata encontrado nas ruas de Moscou pouco antes do lançamento do satélite, e ela foi considerada como candidata ideal devido ao seu pequeno porte e natureza tranquila. Na verdade, os soviéticos se encontravam em plena corrida espacial contra os norte-americanos e queriam testar a viabilidade de enviar seres humanos em viagens espaciais.
    O pobre cão foi preparado durante alguns dias para a missão, e o treinamento basicamente consistiu em ir colocando Laika em gaiolas progressivamente menores até que ela se sentisse confortável no compartimento que a levaria ao espaço. Além disso, os soviéticos também submeteram a cadelinha a algumas sessões em simuladores de voo para ela ir se aclimatando com sua missão.
    Contudo, o que os soviéticos falharam em informar à Laika — e ao resto do mundo — é que a viagem da cosmonauta não teria volta, e que ela deveria morrer no espaço. Foi só depois do lançamento do Sputinik 2 que esse pequeno detalhe foi divulgado e, como era de se esperar, o sacrifício do animal causou uma onda de revolta.

    Viagem sem volta

    Segundo os organizadores da missão, Laika teria alimentos e água à sua disposição no interior do satélite, e seus sinais vitais seriam monitorados a partir da base soviética na Terra. O plano era que, depois que o oxigênio terminasse no interior do compartimento, a cachorrinha fosse alimentada com ração envenenada para que ela morresse com um mínimo de sofrimento. E muita gente acreditou que esse foi o seu fim até recentemente.
    Só que, infelizmente para o animal, nem tudo saiu como planejado. Durante o World Space Congress que ocorreu em Houston em 2002, Dimitri Malashenkov, um dos cientistas que trabalharam na missão do Sputinik 2, revelou uma série de dados até então desconhecidos sobre o lançamento do satélite.
    Segundo Malashenkov, no total, três cães foram treinados para a missão, Albina, Laika e Mushka, e a equipe teve que trabalhar contra o relógio para adaptar os animais às condições da apertada cabine do Sputinik. Para isso, conforme já mencionamos anteriormente, o trio foi posto em gaiolas cada vez menores durante períodos de 15 a 20 dias, e cada um foi preparado para “funções” diferentes.
    Laika havia sido a cosmonauta escolhida para entrar em órbita, enquanto Albina, que já tinha voado duas vezes em um foguete de alta altitude, seria a substituta de Laika caso algo acontecesse com ela. Mushka, por sua vez, tinha como função testar os instrumentos do satélite e os aparelhos de suporte à vida.

    Ao infinito e além

    Malashenkov contou que os sensores colocados em Laika indicaram que, durante o lançamento do Sputinik 2, seu ritmo cardíaco disparou para duas ou três vezes com respeito ao detectado com o animal em repouso, e voltou a cair depois que a cadelinha passou a experimentar a falta de gravidade.O cientista disse que o pulso de Laika levou três vezes mais tempo do que o registrado durante os testes em terra para voltar ao normal, indicando que ela estava sofrendo um enorme estresse. Ademais, os sensores do satélite indicaram que a temperatura e umidade no interior da cabine começaram a subir logo após o início da missão e, depois de um período entre 5 e 7 horas do lançamento, nenhum sinal vital de Laika foi detectado.
    Até as revelações de Malashenkov, muitos acreditavam que Laika sobreviveu durante ao menos 4 dias em órbita. Inclusive havia quem pensasse que o bichinho durou uma semana interira no espaço. Entretanto, na verdade, por volta da quarta órbita do Sputinik 2 ao redor da Terra, Laika já havia perecido devido ao estresse e ao excesso de calor no interior da cabine.Laika não resistiu poucas horas em sua viagem, mas completou um total de 2.570 voltas ao redor do nosso planeta dentro de seu “caixão” — que queimou durante a sua reentrada na atmosfera terrestre no dia 4 de abril de 1958. Mesmo assim, sua morte, embora triste, não foi em vão, já que a missão não só provou que um organismo vivo era capaz de sobreviver à falta de gravidade, como forneceu informações imprescindíveis para que os humanos pudessem continuar sonhando com alcançar o infinito e além.

    quinta-feira, 28 de abril de 2016

    WASHINGTON POST: PROTESTOS ANTECIPAM RUPTURA SE TEMER ASSUMIR

    Jornal norte-americano The Washington Post destacou nesta quinta-feira, 28, a série de protestos organizados por movimentos sociais que fecharam dezenas de rodovias em 30 cidades contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff; "Essa foi uma amostra da ruptura civil que os que defendem a presidente ameaçam realizar", diz; correspondente Dom Phillips ressalta também que a presidente Dilma não é acusada de quaisquer crimes de corrupção, e que o Brasil está dividido entre aqueles que exigem sua saída e aqueles que dizem que a presidente é vítima de um golpe de direita.
    Jornal norte-americano The Washington Post destacou nesta quinta-feira, 28, a série de protestos organizados pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, que ocorreram em oito estados e no Distrito Federal, contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
    Diário americano destacou que as manifestações ocuparam dezenas de estradas em trinta cidades, provocando longas filas, na hora do rush. "Essa foi uma amostra da ruptura civil que os que defendem a presidente ameaçam realizar", diz. 
    Texto assinado pelo correspondente Dom Phillips ressalta também que a presidente Dilma não é acusada de quaisquer crimes de corrupção, e que o Brasil está dividido entre aqueles que exigem sua saída e aqueles que dizem que a presidente é vítima de um golpe de direita.
    Leia na íntegra a reportagem (em inglês).

    Marido morre salvando a vida de sua esposa após se envolver em acidente na estrada

    Um homem salvou heroicamente a vida de sua esposa antes de morrer em um acidente na estrada.
    No último dia 22 de abril, perto da cidade de Yixing, na província de Jiangsu, China, uma van e um caminhão colidiram provocando uma espontânea explosão.
    Testemunhas disseram que nos momentos finais de vida, o motorista da van conseguiu empurrar sua esposa para fora do veículo em chamas, a livrando de ser “devorada” pelo fogo.
    Internautas saudaram o homem por sua bravura mesmo prestes a morrer: “Isso é amor verdadeiro, ter que sacrificar-se por alguém que você ama”, disse um internauta.
    “Eu estou chorando enquanto escrevo isso, espero que ele descanse em paz, e que ela possa encontrar conforto em sua coragem”, escreveu outro.
    As imagens foram registradas por transeuntes e acabaram sendo compartilhadas milhares de vezes nas mídias chinesas.





    Homem salvou heroicamente a vida de sua esposa antes de morrer em um acidente na estrada perto da cidade de Yixing, na província de Jiangsu, China. Foto: Sina










    Fonte: Shanghaiist

    Pais escolhem quebrar a perna da filha 3 vezes ao dia durante 4 meses para evitar amputar o membro

    Os pais de uma menina que nasceu com a perna esquerda consideravelmente menor que a direita decidiram quebrar o membro (três vezes ao dia) para não precisarem amputarem-no.
    Elsie Moravek, que hoje tem 4 anos de idade, nasceu com uma das pernas deformada e consideravelmente menor que a outra devido a uma condição chamada Deficiência Focal Femoral Proximal (DFFP).
    Ao visitar um médico em Baltimore, EUA, seus pais, Jackie, de 28 anos, e Matt, de 31, ambos de Michigan, se viram diante de três opções para que o problema da menina pudesse ser resolvido. Eram elas: amputar a perna de Elsie, colocar uma prótese ou alongar o membro. Juntamente ao Dr. Shawn Standard, do Hospital Sinai, o casal escolheu o último procedimento, pois o médico era especialista nele.
    Assim, a menina passou por uma operação e teve um dispositivo implantado junto à perna. Diariamente, durante 4 meses, seu membro foi quebrado 3 vezes ao dia com o objetivo de alongá-lo em 11 centímetros. Pais de Elsie Moravek escolheram quebrar a perna da filha 3 vezes ao dia por 4 meses em vez de amputarem o membro devido a deficiência que a jovem possuía. Foto: PA Real Life
    Com sucesso, Jackie virava manualmente os parafusos do dispositivo para separar os ossos um milímetro a cada dia, e Elsie precisou usava medicação para dor constantemente.


    Foto: PA Real Life
    Agora a perna da menina ainda possui um déficit de crescimento e no futuro ela precisará passar por outro procedimento que alongar o membro em mais 10 centímetros.
    O casal também tem outra filha, Mila, de 6 anos de idade.Foto: PA Real Life
    o: PA Real Life
    Foto: PA Real Life
    Foto: PA Real Life
    Foto: PA Real Life
    Foto: PA Real Life
    Foto: PA Real Life
    Foto: PA Real Life
    Foto: PA Real Life
    Foto: PA Real Life
    Foto: PA Real Life
    Foto: PA Real Life
    Foto: PA Real Life
    Foto: PA Real Life
    Foto: PA Real Life
    Fonte: TheSun

    Relator do impeachment é campeão de doações eleitorais e acusado de pedaladas

    dilma anastasiaEscolhido como relator do impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado, Antonio Anastasia (PSDB-MG) é campeão de doações eleitorais entre os senadores eleitos em 2014. Assim como a petista, ele também é acusado de "pedaladas fiscais".Anastasia fez sua trajetória política como braço direito do presidente do PSDB, senador Aécio Neves, e candidato derrotado nas eleições presidenciais de 2014 por Dilma.
    © Fornecido por Abril Comunicações S.A. dilma anastasia
    Doações
    antonio anastasia© Fornecido por Abril Comunicações S.A. antonio anastasia
    Entre os senadores eleitos em 2014, Anastasia foi o que mais arrecadou. Foram R$ 18,1 bilhões. Em seguida, aparece José Serra (PSDB-SP), com R$ 10,7 bilhões, e depois Ronaldo Caiado (DEM-RO), com R$ 9,6. Entre as doações ao mineiro, constam empreiteiras e um banco citados na operação Lava Jato. O relator afirma que as doações foram legais.
    De acordo com a declaração feita ao Tribunal Superior Eleitoral, o BTG Pactual doou R$ 1 milhão, a UTC R$ 504 mil, a OAS R$ 163 mil, a Odebrecht R$ 162 mil, a Andrade Gutierrez R$ 100 mil e a Queiroz Galvão R$ 80 mil. O montante equivale a 11% das arrecadações do candidato. Alguns dos repasses foram intermediados pelo partido.
    Após entrar na lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de investigados no esquema de corrupção na Petrobras, o inquérito em Anastasia que era alvo foi arquivado por falta de provas. Em delação, o ex-policial Jayme Alves Oliveria Filho, conhecido como “Careca” disse ter entregue dinheiro a uma pessoa parecida com o senador a mando do doleiro Alberto Yousseff.
    Amigo de Aécio
    Anastasia foi eleito vice-governador de Minas Gerais em 2006, na chapa de Aécio. No último ano de mandato, assumiu o comando do Executivo local, com a saída do titular para concorrer ao Senado. Em 2010, o atual relator do imepachment eleito para continuar na Cidade Administrativa.
    Logo após a função do correligionário ser oficializada na comissão do Senado, Aécio cumprimentou Anastasia pessoalmente, mesmo não sendo membro da comissão.
    O ex-presidenciável chegou a ironizar a proximidade entre os dois. "Fico muito feliz de ver que o único defeito que encontram nele é o fato de ele ser meu amigo. Se esse é o problema, acho que ele tem um grande aval para assumir esse posto”, afirmou.
    Gestão
    Durante o governo mineiro, foi um dos formuladores do conhecido “choque de gestão”. Em 2002, foi convidado por Aécio para coordenar o programa de governo para sua candidatura. No ano seguinte, assumiu a Secretaria de Planejamento e Gestão e continuou a tarefa como vice-governador.
    Durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, Anastasia foi secretário-executivo do Ministério do Trabalho e 1995 e 1999, onde chegou a ser ministro interino em 1998. Em seguida, ocupou o mesmo posto no Ministério da Justiça. O senador também ocupou cargos no governo mineiro entre 1991 e 1994.
    Pedaladas
    Assim como o Dilma, Anastasia também é acusado de “pedalar” com as contas públicas. O Ministério Público Federal (MPF) ingressou em 2015 com ação civil pública contra o Estado de Minas Gerais por não aplicar o percentual mínimode 12% do orçamento em ações e serviços de saúde pública.
    De acordo com a ação, o governo estadual, entre 2003 e 2012, descumpriu sistematicamente preceitos legais e constitucionais por meio de manobras contábeis para aparentar o cumprimento da Emenda Constitucional 29/2000, que fixa o percentual para saúde.
    Neste período, R$ 9,57 bilhões deixaram de ser aplicados, o equivalente a R$ 14,23 bilhões com correção. De 2003 a 2010, Minas foi governada por Aécio. Entre 2011 e 2014 o comando do estado foi assumido por Anastasia.
    Na época, o atual relator do impeachment chegou a ser comparado a Dilmadevido a seu perfil mais técnico do que político. Formado em Direito, Anastasia chegou a dar aulas na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

    'Panama Papers' serão divulgados ao público a partir de 9 de maio

    Os milhões de documentos dos "Panama Papers" que revelaram um vasto escândalo de evasão fiscal em todo o mundo estarão acessíveis ao público a partir de 9 de maio, indicou nesta quarta-feira a organização por trás destas revelações.
    Um banco de dados irá incluir informações sobre mais de 200.000 empresas, fundos fiduciários e fundações registadas em 21 paraísos fiscais, de "Hong Kong passando por Nevada nos Estados Unidos", informou o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) em um comunicado.
    Desde o início de abril, as revelações dos "Panama Papers" provocaram a abertura de muitas investigações em todo o mundo e levou o primeiro-ministro islandês e um ministro espanhol a renunciar.
    Os cerca de 11,5 milhões de documentos do escritório de advocacia panamenho Mossack Fonseca, revelados por uma centena de meios de comunicação, revelaram o amplo uso de empresas offshore para esconder ativos em jurisdições sigilosas e com baixa tributação.
    Em seu comunicado, o ICIJ diz que a investigação sobre estes documentos "continua" e que novos artigos serão publicados "nas próximas semanas e meses à frente".
    Com sede em Washington, o Consórcio já postou em 2013 um banco de dados sobre as suas revelações batizadas "Offshore Leaks".

    Bancada ‘BBB’ pressiona Temer por estatuto da Família e por direito a posse de armas

    As frentes parlamentares da Segurança Pública, Evangélica e do Agronegócio da Câmara dos Deputados (apelidadas de BBB - Bala, Boi e Bíblia) esperam contar com um grande interlocutor no Planalto caso Dilma Rousseff seja afastada do Governo. Desde o início do mês as principais lideranças destas bancadas têm frequentado o palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente Michel Temer, para discutir com o peemedebista suas principais pautas e reivindicações caso ele assuma a presidência. As três frentes apoiaram massivamente o impedimento da petista, e suas lideranças são unânimes em criticar o que consideram de "falta de diálogo" da presidenta com os parlamentares.No cardápio para um eventual Congresso pós-Dilma estão pautas polêmicas que não contam com respaldo do PT e de setores progressistas da sociedade, como a aprovação do Estatuto da Família, o fim do Estatuto do Desarmamento e a alteração nas regras para demarcação de terras indígenas.
    O deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), uma das lideranças da bancada evangélica, afirmou que a conversa com Temer, realizada na semana que antecedeu a votação do impeachment na Câmara, foi produtiva. Foi feita, inclusive, uma roda de oração junto com o vice. “Nossa frente parlamentar foi totalmente ignorada pelo Governo Dilma, e não apenas ignorada, mas confrontada pelas ideologias de esquerda”, diz. De acordo com ele, o vice-presidente se comprometeu a ter uma “interlocução direta” com os evangélicos na Câmara — que têm na figura do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um de seus representantes. “Ao menos seremos ouvidos pelo Governo, e, naquilo que for possível, teremos atendidas nossas reivindicações de políticas publicas voltadas para nossos eleitores”, afirmou Cavalcante. Segundo ele, dos 91 deputados federais evangélicos que integram a frente, apenas cinco votaram contrariamente ao impeachment de Dilma.Entre as pautas que a bancada pretende colocar em votação este ano está o Estatuto da Família, que já foi aprovado em comissão especial mas ainda precisa ser votado no plenário da Casa. O projeto causou polêmica ao definir o núcleo familiar como sendo composto por um homem e uma mulher, descartando os diversos outros modelos de família existentesna sociedade. Além disso, os parlamentares evangélicos pretendem aprovar o Estatuto do Nascituro, que dificulta ainda mais o acesso ao aborto legal, e uma Proposta de Emenda à Constituição que permite que associações religiosas proponham ações diretas de inconstitucionalidade para barrar leis que contrariem seus interesses.
    Jerônimo Goergen (PP-RS), uma das lideranças da Frente Parlamentar da Agropecuária (o Boi da bancada BBB), afirma que no passado “Temer já demonstrou para nós em alguns pontos, como na aprovação do novo Código Florestal e do marco regulatório do biodiesel, que respeita nossas posições”. De acordo com o deputado, sempre que procurado pela bancada o vice “retribuiu com apoio e solidariedade”. Segundo ele, a relação com Dilma foi “inexistente”: “O setor sobreviveu porque foi competente, uma vez que o dinheiro do Plano Safra foi usado, em 2015, nas pedaladas fiscais”.Goergen afirma que a bancada ainda não tem um balanço oficial, mas estima que 90% dos cerca de 190 deputados que integram a frente votaram pelo impeachment da presidenta. De acordo com o parlamentar, será formulada uma pauta com propostas para o setor, que será entregue a Temer caso ele assuma a presidência. Entre os pedidos estão o fim do financiamento a programas agrícolas ligados ao Movimento dos Sem-Terra e a aprovação da PEC 215, que tira do Executivo o poder para demarcar terras indígenas e confere essa prerrogativa ao Legislativo. “O tema da segurança jurídica e o controle das invasões é muito importante”, afirma.

    Temer é mais sensível do que a Dilma com relação à flexibilização do Estatuto do Desarmamento

    O deputado Alberto Fraga (DEM-DF), representante da bancada da bala, acredita que uma mudança no Governo será uma vitória para as pautas defendidas pela frente. “O diálogo com a Dilma é impossível, os petistas nos consideram conservadores demais, e eles dizem que não abrem a mão do povo desarmado”, afirma o parlamentar. Fraga diz ter tentado abordar a questão da flexibilização do Estatuto do Desarmamento com o ex-ministro da Justiça e atual advogado-geral da União José Eduardo Cardozo, sem sucesso. “Por que não fazem o mesmo esforço para desarmar o bandido?”, questiona.
    A tramitação do projeto de lei que acaba com o Estatuto do Desarmamento foi interrompida para aguardar um clima favorável para a aprovação. A matéria já havia sido aprovada em comissão especial. “Sabíamos que independente de toda a luta que iríamos ter, ser fosse aprovado no plenário da Câmara e depois no Senado, ainda assim havia a possibilidade da Dilma vetar, seria trabalho jogado no lixo”, afirma Fraga. O democrata afirmou que já esteve “pessoalmente” com o vice-presidente nas últimas semanas, e diz não ter "dúvidas" de que “Temer é mais sensível do que a Dilma com relação à flexibilização do Estatuto”. “Já tratei disso com ele indiretamente, de maneira informal, é negociável”, afirma.

    Expectativa X realidade

    No mesmo dia da votação do impeachment, no dia 17 passado, o professor de direito Oscar Vilhena, doutor em ciência política da Fundação Getúlio Vargas, já observava que a Câmara que votou maciçamente pelo impeachment – e portanto apoiou a chegada de Temer ao Planalto – cobraria a fatura desse apoio. “Temer precisará fazer concessões com grande pragmatismo”, afirmou ele em entrevista a este jornal.
    Mas, o cientista político Cláudio Couto, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, entende que nem todas as pautas propostas serão aceitas. “Um eventual Governo Temer tende a ser mais conservador que o Governo Dilma”. Mas ele lembra que o mesmo PMDB de Temer já abriga muitos dos integrantes da chamada bancada BBB. “Por isso é possível imaginar uma relação mais tranquila com essas bancadas, o que não significa supor que Temer encamparia todas essas agendas específicas”, afirma.
    Para Couto, caso o peemedebista assuma o Planalto não irá formar um Governo ultraconservador, “mas tampouco será um Governo de enfrentamento aos interesses da bancada BBB”. O professor cita ainda o cuidado que Dilma teve com os interesses dos grupos conservadores: “Ela procurava ter alguma cautela com essas bancadas, principalmente a evangélica. E não podemos esquecer que Dilma levou a Kátia Abreu[da bancada ruralista, que assumiu o ministério da Agricultura] para dentro do Governo”.
    Ricardo Caldas, cientista político da Universidade de Brasília, também não acredita que caso assuma Temer atue na defesa de “pautas de grupos de pressão específicos”. “Ele vai buscar agir em pautas mais consensuais, como combate à inflação e geração de empregos”, afirma o professor. “Ele irá precisar de apoio político de todo o espectro de partidos para poder governar, então acredito que irá buscar o mínimo denominador comum entre as legendas, com o objetivo de não perder o apoio de nenhum”, diz.

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