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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Bebê morre ao ter rosto devorado por ratos enquanto mãe saiu para dançar em boate

Uma bebê foi comida viva por ratos e morreu depois que sua mãe a deixou sozinha para ir a uma boate.
Os roedores mastigaram parte do rosto e dos dedos da criança em uma casa localizada em Acolman, perto da Cidade do México (México).
A mãe da criança, Lizbeth Jeronima Fuentes Munguia, de 18 anos, chamou os vizinhos após voltar para casa nas primeiras horas de terça-feira (05) ao encontrar a menina sem vida em seu berço.
Ela foi declarada morta no local após paramédicos irem para o imóvel para tentar salvá-la.
Bebê morre ao ter rosto devorado por ratos
Bebê foi comida viva por ratos e morreu depois que sua mãe, Lizbeth Jeronima Fuentes Munguia, de 18 anos, a deixou sozinha para ir a uma boate.
Momentos depois sua mãe foi presa e levada pela polícia para dar uma declaração.

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Vizinhos disseram que Lizbeth, uma mãe solteira, tinha deixado a casa para que pudesse ir a uma festa no município vizinho de Otumba.
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Fonte: DailyStar

10 das crianças mais ricas do mundo

Pode parecer que não, mas no mundo todo existem muitas crianças que já ocupam grandes posições quando o assunto é situação financeira.
Para quem acha que somente os adultos podem ser bem sucedidos, selecionamos aqui uma lista que comprova que as crianças também são grandes portadoras de riqueza, seja esta conseguida com o próprio esforço ou então herdada de uma família com posses.
A seguir, conheça 10 das crianças mais ricas do mundo.

Jaylen Bledsoe

As crianças mais ricas do mundo
Pode parecer que não, mas no mundo todo existem muitas crianças que já ocupam grandes posições quando o assunto é situação financeira. Lista traz as 10 mais ricas do mundo.
Ele fundou sua própria empresa de TI aos 12 anos de idade. No ano de 2013, contratou mais de 150 pessoas e hoje pretende expandir ainda mais a sua fortuna, investindo em imobiliários e na criação de aplicativos. Avalia-se sua riqueza em mais de 3,5 milhões de dólares.

Rico Rodriguez

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É um ator que ganhou grande sucesso na série “Modern Family”. A partir disso, escreveu livros e atuou em vários filmes. Sua fortuna, atualmente, é avaliada em mais de 4 milhões de dólares.

Elle Fanning

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É irmã da atriz Dakota Fanning. Ela é conhecida por trabalhos em filmes e até hoje já arrecadou mais de 5 milhões de dólares.

Jaden Smith

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Filho de pais famosos, Jaden em vários filmes e hoje conta com uma riqueza de mais de 8 milhões de dólares.

Abigail Breslin

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Na sua época, Abigail foi uma das maiores atrizes mirins. Participou do filme Little Miss Sunshine e hoje, sua riqueza é avaliada em cerca de 12 milhões de dólares.

Valentina Paloma Pinault

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A garotinha nasceu em berço de ouro. Ela é filha da atriz Selma Hayek e do francês Francois-Henri Pinaul. Valentina já possui herança avaliada em 12 milhões de dólares.

Nick D’ Aloisio

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Este jovem é do Reino Unido. Ele é um empresário responsável por vários programas de computador, tendo inventado o aplicativo Summly, que foi vendido para o Yahoo por, aproximadamente, 30 milhões de dólares. Só por aí já consegue imaginar a riqueza do cara, não é mesmo?

Dannielynn Birkhead

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Filha de Larry Birkhead e Anna Nicole Smith, a menina herdou uma grande fortuna após o falecimento da mãe. Cerca de 59 milhões de dólares fazem parte de sua herança.

Knox Jolie Pitt e Viviene

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Filhos de Angelina Jolie e Brad Pitt, o casal de irmãos possui uma herança avaliada em cerca de 68 milhões de dólares.

Príncipe George Alexander Louis

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Este é o filho do Príncipe William. É tão pequenininho e sua fortuna já é avaliada em 1 bilhão de dólares.
Fonte: LolWot

Em experimento bizarro, lésbicas tocam pênis pela primeira vez


Um vídeo nada usual está causando muita polêmica na web. Nele, mulheres lésbicas estão tendo contato com um pênis pela primeira vez e relatam suas impressões iniciais.
O experimento foi criado por Bria Kam, que também participa dele. Ao lado de duas amigas, ela apalpa e dá impressões sobre o pênis de Aleks Malczewski, que é homossexual e também amigo da criadora.
As reações de Bria e suas duas amigas são semelhantes. Ambas mostram certa surpresa com o toque, mas levam toda a experiência para um lado muito mais voltado à piada do que ao científico, se assim podemos dizer.
“Nossa, é muito, mas muito mais macio do que eu sempre imaginei na minha vida. Parece uma massinha, mas aquecida e isso é engraçado”, afirmou a organizadora do evento ao ter contato com o pênis de Aleks.
Publicado no final de dezembro, o vídeo veio à tona apenas com o ano novo. Com ele, mais de 5 milhões de visualizações e uma enxurrada de críticas que vão desde a falta da necessidade de tal experimento até críticas que chamam Bria de homofóbica.
Assista ao vídeo e opine: 

Os 4 gêmeos trocados na maternidade que viraram 'empresa'

História de pares de irmãos trocados que só se conheceram por acaso 24 anos depois teve grande destaque quando foi divulgada pelo 'NY Times' em 2015

Natalio Cosoy, Da BBC Mundo em Bogotá

É uma história incrível, digna de uma novela sul-americana — colombiana, para ser mais preciso.
Dois pares de gêmeos que foram trocados ao nascer em 1988 se reencontraram devido a uma mistura de azar e curiosidade 24 anos depois, em 2013.
Uma amiga de trabalho de um deles, Jorge Enrique Bernal Castro, foi fazer compras em um açougue onde trabalhava William Canas Velasco. Lá, descobriu como os dois eram extremamente parecidos — ambos magros, de face ossuda, boca pequena e sorriso idêntico.
Ela então tirou uma foto do açougueiro e mostrou ao seu amigo, que ficou assombrado.
Os dois fizeram contato e a surpresa se quadruplicou quando Jorge viu fotos do irmão de William, Wilber Cañas Veloso. Ele descobriu que o irmão com quem foi criado e até então acreditava ser seu gêmeo — Carlos Bernal Castro — era muito mais parecido com Wilber, o irmão de William, do que com ele mesmo.
Os quatro se deram conta de que Jorge era irmão biológico de William, e Wilber de Carlos — e de que foram trocados pouco após seu nascimento.
William e Jorge nasceram em 21 de dezembro de 1988 no Hospital Materno Infantil de Bogotá. Wilber e Carlos nasceram um dia depois em outra região da Colômbia, Santander.
Carlos teve problemas de saúde, por isso ele e seu irmão foram transferidos para Bogotá para tratamento médico mais especializado.
Jorge diz acreditar que ambos foram colocados na mesma sala e acidentalmente tiveram as pulseiras de identificação trocadas. Os quatro receberam alta médica no mesmo dia e William e Wilber foram levados para Santander e Carlos e Jorge ficaram em Bogotá.
A história correu o mundo ao ser relatada pelo jornal New York Times em julho do ano passado. Mas a reportagem da BBC quis saber como evoluiu o vínculo entre os quatro protagonistas.
Brincalhões e zangados
Carlos e Wilber são corpulentos, suas cabeças são maiores, os lábios mais grossos e têm a expressão mais séria. Na medida em que foram se conhecendo, deram-se conta de que medem mais as palavras, são menos tolerantes a brincadeiras, se aborrecem rápido e cuidam melhor de sua imagem. Já Jorge e William sempre se mostraram mais brincalhões e despreocupados.
Quando os conheci, Carlos e Wilber tinham telefones celulares brancos quase idênticos, que asseguravam ter comprado separadamente, e tinham a mesma tendência de usá-los para jogar quando a conversa começava a ficar desinteressante.
"Acredito que dancemos melhor (que Jorge e William)", disse Carlos, em tom de brincadeira, tentando apontar uma característica que os distingue de seus 'ex-irmãos'.
William cresceu com Wilber, mas em algumas ocasiões ele duvidou que fossem mesmo irmãos.
Quando ingressaram no Exército, descobriram, ao fazerem exames de sangue, que tinham fator RH diferente.
William diz ter estranhado o fato, mas que ouviu — da pessoa que revelou os resultados do exame — que isso seria normal.
Quatro irmãos
Quando os quatro já sabiam da existência uns dos outros e planejaram se conhecer, as primeiras reações foram de apreensão.
"Não sabia que tipo de pessoas poderiam ser", disse Jorge. "Esse era o maior medo: que pudessem ser pessoas más".
O mesmo passou pela cabeça de Wilber. "Poderiam nos roubar ou fazer algo conosco", disse ter pensado no momento.
Eles finalmente se encontraram e os medos foram se dissipando. A desconfiança foi dando lugar às palavras, às brincadeiras, à curiosidade, às perguntas, à conversa.
Mas a vida deles começou a ser de fato reescrita a partir da descoberta, da reportagem do New York Times e de investigações de especialistas em gêmeos.
Os dois pares de irmãos – ou quatro irmãos, como eles se chamam – perceberam que sua história de reencontro os dava força e capacidade de crescimento. Eles não deixaram a oportunidade passar.
"Além de irmãos, nos transformamos em uma 'empresa', na qual todos somos importantes e precisamos uns dos outros para fazer as coisas", afirmou Jorge.
Uns começaram a acompanhar os projetos uns dos outros. William, por exemplo, quis lançar uma carreira política.
No início tentou ganhar um posto de vereador em seu município, La Paz, na região de Santander, durante eleições realizadas em outubro de 2015.
Carlos e Wilber o ajudaram na campanha.
Ele não se elegeu, mas disse que a experiência de trabalhar em conjunto com os irmãos foi boa.
Eles dizem acreditar que a chave para o sucesso é apoiar os projetos pessoais de cada um e dos quatro em conjunto.
"Wilber quer mais responsabilidade, assim vai seguir no trabalho de comerciante, William quer estudar e estar na política e nós três o apoiamos, e quando quis fazer mestrado também apoiamos", disse.
Em conjunto, eles são protagonistas de um livro científico sobre gêmeos (ainda não publicado), da Universidade da Califórnia, que lhes dará certos benefícios econômicos. A publicação se chamará Accidental Brothers (Irmãos acidentais).
Olhos amendoados escuros
Agora, dois anos depois de se conhecerem, dizem estar cada vez mais unidos. Eles não só planejam viagens, como querem conviver juntos.
"Pensamos até em comprar uma casa para os quatro", contou Wilber.
Eles não passaram o Natal juntos, mas seu plano era compartilhar a noite de Ano Novo.
Certamente continuarão fazendo planos conjuntos e brincarão sobre as peculiaridades e manhas de cada um, como fizeram quando os conheci.
Apesar de suas diferenças, os quatro têm algo em comum: o desejo de construir uma relação positiva e simbiótica de um evento que poderia ter sido marcado por trauma e dor.
E também em um traço físico: todos têm olhos escuros amendoados muito parecidos, com os quais olham entre si e veem um irmão.

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Operadoras de telefonia e emissoras de TV se veem diante de novo mundo

Convergência digital causa mudanças no mercado, com usuários cada vez mais substituindo comunicação por voz por dados

por Roberto Rockmann — publicado 06/01/2016 15h22, última modificação 06/01/2016 16h01


Desde abril de 2013, usuários de telefones móveis têm à sua disposição a tecnologia de quarta geração, a 4G, que oferece maior capacidade de transmissão de dados, imagens e vídeos. A chegada da novidade, testada durante a Copa do Mundo de 2014, coincide com um momento desafiador para as empresas de telecomunicações. A demanda mudou. Não se trata mais de alcançar o público (o número de celulares supera o total de habitantes), mas de suprir o consumo crescente de dados. Melhorar a qualidade dos serviços e ampliar a cobertura da rede tornaram-se mantras dos executivos do setor, que precisam investir na imagem do segmento, afetadas pelas ruidosas críticas de consumidores.
A chegada do 4G coincide com mudanças no mercado. Os usuários cada vez maissubstituem a comunicação por voz pelo acesso a redes sociais. “Há uma migração da receita de voz para dados e essa tendência tem se acelerado desde 2013, com o 4G”, observa Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco. Segundo projeções da consultoria, a receita líquida de dados (fixo e móvel) e da tevê por assinatura no Brasil totalizou 33,6 bilhões de reais no primeiro semestre, número superior às receitas de voz (fixa e móvel), equivalentes a 32 bilhões. É a primeira vez que isso ocorre no País. Ainda assim, o tráfego de voz continua a ser a principal fonte de receita da Vivo (54%) e da Oi (56%), operadoras com pequena participação no mercado de tevê por assinatura, segundo estimativas da consultoria. 
mobilidade e a convergência digital são crescentes. O smartphone é hoje um dos principais dispositivos digitais usados no País. Pesquisa da Deloitte aponta que o brasileiro é altamente conectado: 57% dos cerca de 2 mil entrevistados que possuem smartphones afirmaram usar seus aparelhos menos de cinco minutos após se levantar. Desses, 35% disseram que pegar o telefone é o primeiro ato do dia, sem considerar atividades triviais como desligar o despertador. Em média, os brasileiros usam seus aparelhos 78 vezes por dia e o fazem para acessar seu banco ou realizar compras pela internet.
Divulgada neste mês, uma pesquisa da Federação Brasileira de Bancos aponta que o total de operações realizadas por dispositivos móveis atingiu 4,9 bilhões no primeiro semestre, equivalente a 93% dos 5,3 bilhões registrados em todo o ano passado. O canal móvel fica atrás apenas do internet banking, que registrou 8,8 bilhões de operações entre janeiro e junho, participação de 37,5% das operações. Internet e mobile respondem atualmente por 58,5% das transações realizadas no Brasil.
O comércio eletrônico tem crescido e ainda deverá se expandir mais, a partir do avanço das transações por telefone. Hoje ele responde por 4,1% do mercado brasileiro. A maior parte dos consumidores está concentrada nas 11 principais regiões metropolitanas, responsáveis por 67% do Índice de Potencial de Consumo. Enquanto o varejo online nos Estados Unidos deverá faturar 327 bilhões de dólares em 2016, o brasileiro continua a ser uma fração disso: 22 bilhões de dólares.
Os smartphones tornaram-se um canal emergente para campanhas publicitárias. A maior parte das propagandas recebidas por 35% veio pelas redes sociais acessadas pelo dispositivo, seguido de e-mails (33%) e vídeos (29%). “O mobile advertising é um caminho importante e inevitável, que deve ganhar força com recursos da capacidade analítica combinados aos serviços baseados em localização, por exemplo”, diz Márcia Ogawa, líder responsável pelas soluções de analytics da Deloitte.
O número de assinantes de 4G cresceu quatro vezes nos 12 meses encerrados em outubro e alcançou a marca de 20 milhões de usuários, enquanto o total de linhas ativas de celulares permaneceu praticamente estagnada em 273 milhões de aparelhos. Com a maior velocidade permitida pela rede 4G, vídeos sob demanda, aplicativos, programas de mensagem instantânea e fotos deverão continuar a circular cada vez mais entre os usuários. 
As operadoras terão de manter os investimentos na infraestrutura das novas redes, essenciais para assegurar o atendimento à demanda por maior mobilidade, além de investir no desenvolvimento de seus próprios aplicativos. “A disputa será cada vez mais na oferta de banda larga”, diz Tude. Nos próximos três anos, os investimentos das operadoras poderão chegar a 30 bilhões de reais, por meio da criação de pacotes convergentes em que os assinantes terão à disposição telefonia fixa, móvel, tevê a cabo e internet.
Apesar da concorrência, o mercado recebe novas empresas, entre elas, operadoras de televisão pela internet, como a Netflix, e novos aplicativos, como o Whatsapp. Esses dispositivos chamados de OTT, Over the Top, são uma tendência. “Isso é irreversível e coincide com a mudança da receita de voz para dados. Algumas empresas começam a reclamar, mas no fundo elas precisarão de um novo modo de rentabilizar as operações”, diz Arthur Barrionuevo, professor de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV). À medida do crescimento do uso de tablets e smartphones, aumenta o consumo da banda larga. A competição acirra-se e os preços caem. O desafio será criar um modelo sustentável de negócios e desenvolver serviços de maior valor agregado, além do básico, do simples transporte de informações, e garantir maior rentabilidade.
A velocidade para acompanhar os avanços do setor de telecomunicações depende ainda da resolução de um impasse regulatório. Um decreto presidencial de 2006, que definia os investimentos na televisão digital, estipulava para 2016 o fim dos canais analógicos. O processo foi alterado no ano passado, quando o primeiro desligamento seria realizado no fim de novembro deste ano na goiana Rio Verde.
A mudança não ocorreu, pois menos de três quartos das residências estavam preparadas para os novos aparelhos, abaixo dos 93% estabelecidos pela regulação. Ao desligar a faixa analógica, os canais sem aparelho digital não captam sinal e o telespectador enxerga apenas uma tela escura. Em 2018, a televisão digital tem de estar implementada, o que liberaria a faixa de 700 MHz, ocupada pelos canais analógicos, para a ampliação e melhora da cobertura 4G e permitiria um crescimento dessa tecnologia, com aumento da capacidade de tráfego de dados. Mas há dúvidas em relação à velocidade do processo. Analistas estimam um atraso que pode superar 12 meses.  
A chegada do 4G coincide com a explosão da demanda de serviços de telecomunicações no Brasil. Nos últimos quatro anos, a demanda por dados cresceu 300%. Essa expansão tem sido acompanhada por queixas crescentes de usuários insatisfeitos com os serviços. Números do Procon nas principais capitais apontam que as operadoras de telefonia são líderes na reclamação de consumidores. A qualidade de oferta de banda larga fixa tem piorado. O indicador de medição geral da qualidade do serviço, divulgado pela Anatel recentemente, recuou para 59,5% do atendimento das metas no primeiro semestre deste ano, porcentual abaixo dos índices de cumprimento verificados durante 2012 (70,94%), 2013 (70,55%) e 2014 (67,85%). A queda constante no desempenho cria um desafio.  As empresas serão obrigadas a fazer investimentos crescentes para incorporar novos serviços, melhorar a qualidade dos serviços e expandir a base de cobertura.
O novo cenário fez ressurgir a discussão sobre as mudanças legais. Sancionada em 1998, a Lei Geral de Telecomunicações foi instituída no momento em que os celulares e a internet ensaiavam os primeiros passos em uma realidade na qual o telefone fixo era um ativo difícil de ser adquirido. Quase duas décadas depois, o quadro se alterou drasticamente: a internet está em celulares, televisores e carros, e os aparelhos fixos perderam espaço. No primeiro semestre, a receita das operadoras com telefonia fixa chegou a 20% do total, enquanto voz em aparelhos móveis representou 29% do faturamento e banda larga fixa, 19%.
A lei de 98 separou a prestação dos serviços de telecomunicações em regimes público e privado. O privado é aquele no qual se aplicam as dinâmicas de mercado. A interferência do Estado restringe-se ao mínimo necessário. Já o público é caracterizado pela prestação do serviço com continuidade e universalização asseguradas pela União. Atualmente, apenas o serviço de telefonia fixa é prestado no regime público, que traz o benefício de propiciar universalização e continuidade do serviço, mas pode implicar desincentivo a investimentos, pelo risco de reversão de todos os ativos empregados na prestação do serviço. “O contrato prevê a reversibilidade, mas ainda é preciso fixar os valores e as metas a serem atingidas”, diz Barrionuevo.
Uma das principais queixas das operadoras de telefonia está no fato de trabalharem sob regime de concessão, a expirar em 2025, com base em centenas de metas, regulamentos e tributos, que chegam a onerar em cerca de 40% as tarifas. Engessadas pela burocracia, elas têm dificuldade para competir com essas novas tecnologias, que além de tudo escapam das garras da Receita Federal.
Entre as obrigações existem as metas para instalação de orelhões e prazos de instalação de telefones fixos em residências. As operadoras alegam que as decrescentes receitas com telefonia fixa não mais compensam as despesas para cumprir as obrigações dos contratos de concessão. 
Também seria preciso conhecer os critérios da reversibilidade dos ativos. O setor de telecomunicações tem particularidades em relação a outros. Ao fim de uma concessão rodoviária, a estrada é devolvida ao Estado e este a concede novamente ou se responsabiliza pelos custos e investimentos. No caso da telefonia fixa o modelo apresenta diferenças, pois se a mesma infraestrutura pode ser usada para diversos serviços apenas um deles está sob o regime público. Como os contratos expiram em 2025, alguns investimentos podem ter ritmo mais lento nos próximos anos, por conta dessas incertezas. “A atualização da LGT é importante, porque é preciso ter uma legislação mais aderente às tecnologias atuais”, observa Ogawa. Segundo ela, será preciso superar o desafio de expandir a banda larga. “Países com amplo acesso à banda larga têm maior renda per capita, com a democratização da informação.”
Nesse momento, uma consulta pública sobre a atualização do modelo está em pleno andamento e deverá ser concluída antes do fim do ano. As contribuições podem subsidiar os relatórios de um grupo de trabalho criado pelo Ministério das Comunicações e pela Agência Nacional de Telecomunicações, que funciona em paralelo à consulta pública. “O mundo está mais sofisticado hoje e a internet é um insumo importante para os cidadãos e as empresas, então se discute a reformulação do modelo, incluindo as metas da telefonia fixa”, afirma o presidente da Anatel, João Rezende. Uma das propostas é a redução dos investimentos em orelhões públicos. Em vez da instalação de cerca de 1 milhão de aparelhos nos próximos anos, o número poderia cair pela metade.
Em relação ao avanço dos dispositivos OTT, entre eles o Whatsapp, e a queixa das operadoras, Resende pondera que as questões tributárias e de privacidade estão fora do âmbito da agência reguladora e que a fronteira entre operadoras e essas novas empresas é cada vez menor. “Ninguém compra internet sem conteúdo, há ganhos também para as teles. No fundo, os usuários querem esses serviços e o modelo de negócios das empresas tem sido alterado com essas transformações. Os serviços de dados não são regulados, o que implica uma questão de negócio e não de regulação.”
As operadoras buscarão oferecer cada vez mais serviços aos seus usuários, com a criação de pacotes convergentes. Esse movimento tem levados as operadoras a ampliar sua escala. Um exemplo é o do grupo mexicano América Móvil, controlador da Claro, Embratel e Net, que oferece pacotes com telefonia fixa, móvel, tevê e banda larga.
Em maio deste ano, a Telefônica Vivo anunciou a conclusão da aquisição da GVT das mãos do grupo francês Vivendi. Os espanhóis pagaram pouco mais de 4,5 bilhões de euros, incluídas as dívidas. Com mais de 105 milhões de acessos, a companhia tornou-se líder do mercado em quantidade de clientes. A GVT, cuja carteira de clientes é de mais alta renda, tem uma extensa rede de fibra óptica em 156 cidades de 20 estados, mais o Distrito Federal. A consolidação poderá ganhar um reforço nos próximos meses, a partir da união entre TIM e Oi. A operadora brasileira anunciou, em comunicado ao mercado no fim de outubro, que poderá receber aporte de 4 bilhões de dólares de um grupo de investidores russos reunidos no fundo Letter One. A operação ocorre em um momento em que a Oi enfrenta dificuldades financeiras. 
No terceiro trimestre, a empresa apresentou dívida líquida de 37 bilhões de reais, com pouco mais de 16 bilhões de reais em caixa. Mas qualquer movimento só deverá ser finalizado após a discussão da atualização da LGT e a definição sobre a reversibilidade dos ativos de telefonia fixa. “Difícil, na atual situação política, avaliar quando poderia ser votado e aprovado o marco no Congresso, então é difícil ainda enxergar um prazo para quando essa fusão pode ser acelerada, ainda mais porque o BTG, que estava desenhando a operação, está em dificuldades por causa da Operação Lava Jato”, afirma um analista do setor. A consolidação manteria a concentração do setor em poucas mãos. De acordo com dados da Anatel, em 2003, as quatro maiores empresas brasileiras do setor (Vivo, TIM, Claro e Oi) possuíam 91,86% do mercado. Dez anos depois, essa participação aumentou para 99,56%. 

RECEITA: CUNHA TEM BENS INJUSTIFICADOS DE R$ 1,8 MI



Segundo o relatório da Receita Federal, os valores considerados como aumento patrimonial "a descoberto" do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de sua mulher, Cláudia Cruz, e de sua filha Danielle Dytz da Cunha totalizam R$ 1,8 milhão entre 2011 e 2014; "Os montantes dos indícios apontados estão significativamente influenciados pelos gastos efetuados com cartão de crédito", afirma trecho do documento; o salário bruto de deputado federal atualmente é de R$ 33,7 mil. Cunha e sua mulher também são sócios de empresas na área de comunicação; na Lava Jato, Cunha é acusado de receber propina e de manter contas secretas no exterior 

247 - A Receita Federal apontou uma incompatibilidade no aumento patrimonial do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de sua mulher, Cláudia Cruz, e de sua filha Danielle Dytz da Cunha.
Segundo o relatório, divulgado pela ‘Folha de S. Paulo’, os valores considerados como aumento patrimonial "a descoberto" da família de Cunha totalizam R$ 1,8 milhão entre 2011 e 2014. "Os montantes dos indícios apontados estão significativamente influenciados pelos gastos efetuados com cartão de crédito", afirma trecho do documento.
O salário bruto de deputado federal atualmente é de R$ 33,7 mil. Cunha e sua mulher também são sócios de empresas na área de comunicação.
Eles são investigados no STF no processo da Lava Jato por terem mantido contas secretas no exterior abastecidas com recursos desviados da Petrobras. Cunha também foi acusado por delatores da operação de receber propina no esquema (leia mais).

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Lu Alckmin voa mais que secretários em jatos do governo de SP

Esposa do governador tucano já fez 132 deslocamentos em jatos e helicópteros oficiais – perto do dobro dos 76 realizados por auxiliares do governo

por Revista Fórum — publicado 06/01/2016 02h11


A primeira-dama do estado de São Paulo, Lu Alckmin, fez mais viagens utilizando aeronaves do governo do que os próprios secretários que auxiliam o governadorGeraldo Alckmin (PSDB).
De acordo com informações obtidas pelo jornal Folha de S. Paulo via Lei de Acesso à Informação, a presidenta do Fundo Social de Solidariedade de São Paulo foi a passageira principal de 132 deslocamentos feitos em jatos e helicópteros oficiais entre 2011 e 2015. O número representa praticamente o dobro das viagens feitas pelos secretários de Alckmin nessas aeronaves. Juntos, eles realizaram 76 voos.

“Dona Lu desenvolve um amplo trabalho voluntário, com agenda transparente”, justificou o governo em nota. Além da esposa de Alckmin, a Lei de Acesso à Informação indica que foram disponibilizadas aeronaves oficiais do governo para pessoas de fora da administração estadual. São os casos de empréstimos de jatos a políticos como o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o ex-premiê britânico Tony Blair e o senador Delcídio do Amaral (PT-MS).

DELATOR DE AÉCIO REITERA R$ 10 MI PARA SÉRGIO GUERRA



Carlos Alexandre de Souza Rocha, o Ceará, que denunciou a entrega de propina de R$ 300 mil ao senador Aécio Neves, confirmou em delação premiada à Procuradoria Geral da República que em 2009 os R$ 10 milhões foram entregues ao então presidente do PSDB, o senador Sérgio Guerra (PE), para "abafar" a CPI da Petrobras da ocasião; revelação já havia sido feita pelos primeiros colaboradores da Lava Jato; "José Janene falou claramente o seguinte: 'A CPI terminou em pizza'", disse Ceará, sobre o ex-deputado do PP morto em 2010, segundo ele, um dos cabeças do esquema de corrupção na Petrobras

247 – A denúncia sobre os R$ 10 milhões entregues ao senador e ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra, que morreu em 2014, voltam à tona com um novo delator da Lava Jato. Carlos Alexandre de Souza Rocha, o Ceará, foi também quem denunciou que houve denúncia de R$ 300 mil paga a Aécio Neves (PSDB-MG).
"José Janene falou claramente o seguinte: 'A CPI terminou em pizza'", disse Ceará sobre o ex-deputado do PP morto em 2010, segundo ele, um dos cabeças do esquema de corrupção na Petrobras. A declaração foi feita em um dos 19 depoimentos concedidos pelo delator entre 29 de junho e 2 de julho do ano passado.
A denúncia já havia sido feita pelos primeiros colaboradores da investigação. A primeira vez foi revelada em agosto de 2014 por Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, que disse que o dinheiro havia sido providenciado pela empreiteira Queiroz Galvão. Depois, o doleiro Alberto Youssef confirmou o repasse. Tanto o PSDB quanto a empresa negam o pagamento.

Homem faz última publicação no Facebook antes de morrer às vésperas do Ano Novo e post se torna viral

Um fuzileiro naval veterano acabou ganhando fama após sua última postagem no Facebook se espalhar depois que ele morreu em um acidente na véspera de Ano Novo.
Matthew DeRemer, de 31 anos, estava guiando sua moto em Largo, na Flórida, EUA, quando um motorista bêbado o atingiu.
DeRemer era um veterano que participou da Guerra no Iraque, e morreu no local do acidente.
O bêbado em questão era Steven Lee Clarke, de 59 anos, que foi preso também no local onde a tragédia aconteceu. Ele está enfrentando uma acusação de crime de homicídio culposo por dirigir alcoolizado.
Homem faz última publicação no Facebook antes de morrer às vésperas do Ano Novo
Fuzileiro naval veterano Matthew DeRemer acabou ganhando fama após sua última postagem no Facebook se espalhar depois que ele morreu em um acidente na véspera de Ano Novo.
A vítima acabou fazendo sucesso no Facebook depois que sua última postagem na rede social mostrava um sinal de esperança para o novo ano.
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DeRemer publicou uma foto que dizia: “Nós nascemos em um dia. Morremos em um dia. Podemos mudar em um dia. E podemos nos apaixonar em um dia. Qualquer coisa pode acontecer em apenas um dia.”

Steven Lee Clarke, de 59 anos, foi preso no local do acidente.
Steven Lee Clarke, de 59 anos, foi preso no local do acidente.
Junto da foto, ele escreveu: “Último dia de 2015!!!! Para mim, vou estar meditando em tudo o que fiz neste ano inteiro. Eu perdi, eu ganhei, a família está mais próxima e mais forte do que nunca, entes queridos perdidos e novos amigos encontrados. Houve muitos momentos em que me peguei de joelhos orando por horas (incansavelmente) e outros momentos em que liderei um grupo de oração, minha fé (que eu amo compartilhar) é um despertar diário (para mim) de que pessoas, vidas e circunstâncias podem mudar para melhor COM O TEMPO. Eu olho para os enormes desafios de 2015 que superei, compartilhei com outros e mais uma vez estou aqui… para dizer obrigado e QUE VENHA 2016, há muito trabalho a ser feito!
E eu realmente não sei onde vou acabar esta noite, mas sei que onde eu acabar é onde estou destinado a estar.”
Após a morte de DeRemer, seus amigos começaram a compartilhar sua última mensagem, e desde então ela se tornou viral.
Fonte: BuzzFeed

Foi encontrado dentro dessa Anaconda algo diferente


Estamos acostumados a ver nos grandes filmes, cobras sendo os centros das atenções, dentre elas, se destacam a Piton e a Anaconda. Vendo estas atrações, é difícil de imaginar essas cenas na vida real.
Acontece que mesmo muito improvável que aconteça com a mesma magnitude, acontecem situações parecidas. Temos ambientes propícios para o desenvolvimento de grandes seres desta natureza. Na Amazônia por exemplo, é um local em que se encontra com bastante frequências as anacondas, sucuris enormes com potencial de engolir um bezerro.
Neste vídeo, uns caçadores encontraram esta cobra que estava com a barriga inchada. Curiosos em saber o que tinha dentro, eles resolveram conferir. Vejam o que foi encontrado:

Confira agora nove gringos fazendo sucesso nos The Voices do mundo cantando músicas brasileiras


the voice

O site de Veja publicou uma lista com nove participantes de versões internacionais do programa The Veice cantando músicas brasileiras. Na maioria das vezes os candidatos fazem sucesso cantando nossos hits chicletes e alguns clássicos também.
A lista também serve de tapa de luva para quem adora criticar os participantes brasileiros que cantam músicas extrangeiras. Confira:
1 – O Gusttavo Lima da Ucrânia
2 – A “mini Anitta” portuguesa
3 – O Michel Teló árabe
4 – O Mas Que Nada, de Sérgio Mendes, mesmo em inglês, inconfundível…
5 – …tanto que é sucesso também na Colômbia
6 – Assim como a clássica Garota de Ipanema
7 – Ou a fossa Eu Sei Que Vou Te Amar, de Vinicius de Moraes
8 – Esse Cara Sou Eu, de Roberto Carlos, foi a escolhida por um participante do programa em Angola
9 – Também em Angola, Quando a Chuva Passar, de Ivete Sangalo, faz sucesso

Médico salva a vida de bebê prematuro. Trinta anos mais tarde, o favor é devolvido.


“É incrível ver [meus pacientes] todos já adultos, mas que um deles tenha voltado a fazer parte de sua vida, no dia que você mais precisou dele, é algo realmente incrível”, diz o Dr. Michael Shannon. Ele aparece na foto junto a Chris Trokey e outros técnicos dos serviços de emergência e comenta como se sentiu ao saber que foi resgatado de um trágico acidente de carro, por um adulto que nasceu prematuramente e cuja vida ele salvou há muito tempo. (Foto: Chris Trokey/Facebook) 
Há trinta anos ou mais, Michael Shannon, médico de San Clemente, Califórnia (EUA), trabalhou incansavelmente para salvar a vida de um bebê prematuro de apenas 1,4 kg, depois que os médicos declararam que o pequeno tinha apenas 50% de chances de sobreviver. Uma viagem rápida no tempo nos leva até 29 de Março de 2011, dia em que esse bebê prematuro, Chris Trokey lhe devolveu o favor. Trokey, que agora é paramédico do corpo de bombeiros, ajudou a resgatar Shannon das garras da morte enquanto ele estava preso entre as chamas que consumiam seu carro. O veículo esportivo foi atingido por um caminhão na autoestrada da Costa do Pacífico, em Dana Point, Califórnia. 
O último encontro deles — quatro anos depois de seu dramático reencontro — aconteceu durante um evento criado para angariar fundos e apoiar a investigação sobre o câncer infantil, promovida pela entidade beneficente St. Baldrick. O evento foi realizado no Rancho Santa Margarita, em 29 de março, e comoveu milhares de pessoas que ficaram espantadas com essa história tão afortunada. O Vídeo feito pela KTLA, com a cobertura do feliz evento recebeu 20.000 curtidas e esse número segue aumentando.
“Acredito que quando algo está destinado a acontecer, simplesmente acontece”, diz Shannon ao Yahoo Parenting, referindo-se à milagrosa coincidência pelo fato de Trokey ter salvo sua vida. “Eu vejo exemplos disso quase todos os dias, em minha vida e em meu trabalho.” 
No entanto, Trokey revela que não tinha a menor ideia de quem estava ajudando, enquanto ele e as autoridades do Corpo de Bombeiros de Orange County atendiam Shannon durante o acidente, naquele dia fatídico. “Eu não sabia de nada até o momento em que fui para o hospital e comecei a falar sobre o acidente, Dr. Shannon”, diz Trokey no vídeo daKTLA. “E então caiu a ficha: ‘Oh meu Deus, Dr. Shannon?’ Foi nesse momento que eu descobri.” 

Cunha tem dez dias para se manifestar sobre afastamento

Do Uol:

O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), deu ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o prazo de 10 dias para que o peemedebista se manifeste sobre o pedido de afastamento dele do comando da Casa feito pela PGR (Procuradoria-Geral da República).
Por causa do recesso do Judiciário, Cunha ainda não foi notificado oficialmente sobre o pedido. A notificação poderá ser feita a partir da próxima quinta-feira  (7) quando os servidores do Supremo voltam a trabalhar. O prazo para que o parlamentar se manifeste sobre o pedido começará a contar, no entanto, só depois de 1º de fevereiro, quando termina o recesso do Judiciário.
No mês passado, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitou ao Supremo o afastamento de Cunha tanto da função de presidente da Câmara como do cargo de deputado federal. Janot listou 11 “atos” que indicam “crimes de natureza grave”, como uso indevido do cargo eletivo e integração de organização criminosa. O pedido foi apresentado na véspera do último dia de trabalho do Judiciário de 2015.
No âmbito da Lava Jato, o peemedebista é investigado em pelo menos dois inquéritos. O primeiro é referente ao recebimento de US$ 5 milhões em propinas oriundas da contratação de navios-sonda da Petrobras; o segundo, por suspeita de manter contas ilegais na Suíça, que teriam sido irrigadas com recursos desviados da estatal.

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